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ESPAÇO DO LEITOR: OS GUERREIROS DO POVO.

Muitos existem sobrexistindo, por incrível que pareça parecendo ser. Leitor, beleza estarmos juntinhos de novo.Nesses dias de guerrilhas aguerridas e repletos de conchavos, o cidadão- povo volta a ter voz e voz firme. É o povo, querido amante das letras, que, ao final, vai decidir custe o que custei-se o futuro rumo dessa bela nação Brasil.  Há, segure o pau da verdade,  uma oposição desesperada para retomar o poder até pisando no pescoço da mãe. Bom dizer, soberanamente, que há mais ingratos que sapatos e   entre eles incautos sacanas elezinhos. Uma direita obscena tal qual o fascismo.Ela coloca a realidade à sua mercê de interesses individuais e coletivos a sis próprios, num clichê de crise, conceitos e rótulos conservadores, enganadores e subservientes ao eixo dos poderosos. Essa elite agora desmascarada, nunca vai aceitar um nordestino metalúrgico e sindicalista ou uma prisioneira da ditadura militar tomando o seu lugar e mudando os rumos do Brasil em prol do povo humilde e excluído financeira, educacional e socialmente. Nunquinha, meu pai!

Me diga aí na responsa sincera: A burguesia classe média brasileira ver de bom grado um pobre fazendo medicina, andando de avião, passeando em Shoppings, andando de moto e carro novo, fazendo caminhadas, boas refeições, vestindo-se dignamente, curtindo visual ao ar livre, visitando pontos turísticos? É ruim dessa coxinhada querer. É ruim, papai! E mais, se pegarem o pobre até com isso sonhando, os reaças o acordam aos gritos, impropérios, sopapos. Êta raça ruim. Depois de tanto bufarem nas páginas da imprensa e nos conchavos legislativos golpistas, agora tentam manipular e sabotarem o judiciário comandado na LAVA-JATO pelo Moro, o juiz sacrilégio. Uma dica, direita do país e que seja levada a sério, pois, falo sério seríssimo: Aproveitem, na ressaca política pós-derrota, para lerem EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO do danadinho do PROUST. E, se forem e tiverem coragem, continuem com PROUST em A PRISIONEIRA E A FUGITIVA. Que pirem de uma todas por vez. Amaram, doraram? Euzinho e o leitor, tomem. Rárárá...