Caso Beatriz: Assassinato caminha para 5 anos sem solução; família diz que não sabe qual o delegado que comanda investigação
A violência, o brutal assassinato de como foi tirada a vida da menina Beatriz Angélica Mota Ferreira da Silva, de 7 anos, encontrada morta com 42 facadas, em dezembro de 2015, dentro das dependências do Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, tem mais um capítulo: os pais de Beatriz acusam que o Caso Beatriz no momento não tem um delegado no comando das investigações.
"A informação de que a atual delegada responsável pelo inquérito do Assassinato da menina Beatriz em Petrolina, Isabella Cabral, está de licença a maternidade e não se tem conhecimento sobre a substituição temporária da delegada e quem agora está assumindo o caso". Em contato com a reportagem da redeGn, Lucinha Mota, ressaltou que "são muitos os fatos que intrigam e provocam o sentimento da família não acreditar na Polícia Civil de Pernambuco"...