Estamos caminhando rumo à uma era catastrófica, se já não vivemos nela. O caos já está instaurado seja na maneira em que estamos vivendo, nossas referências, aquilo que temos como objetivos, os conteúdos que consumimos, a forma como temos interagido uns com os outros, nossos relacionamentos conjugais, aquilo que apresentamos aos nossos filhos como forma de lazer e desfrute, como buscamos ou não alimentarmos nosso espírito, a maneira como olhamos para o próximo, o real propósito desta existência, ou até mesmo sobre o que realmente é prosperidade e riqueza, etc. Parece estar tudo indo de mal a pior...
Em rodas de discussão sobre este tema, entre pessoas da geração de noventa para trás, escutamos comentários do quão saudável era a dita época romântica, não contaminada com o uso desenfreado e equivocado dos dispositivos móveis (smartphones, tablets), das tais redes sociais que de “sociais não tem nada”, onde o correto dizer, pela presente realidade do uso, seria “redes antissociais”. Cabe uma ressalva; a utilização correta e coerente da tecnologia e de qualquer recurso é muito bem vinda o problema é que boa parte da população faz uso destas ferramentas de uma forma errada...