A palavra “Inteligência artificial” foi redescoberta nos últimos dois anos, após o sucesso de aplicações como o DALL-E, da Open AI, que permite a geração de imagens
através de seus comandos, ou o SUNO, que permite a criação de uma música em poucos segundos no ritmo em que você preferir e a hora em que você quiser (o que não garante que a música irá sair de forma perfeita. A Inteligência Artificial Generativa virou para muitos, uma invenção tão importante quanto o fogo ou a eletricidade, pois existe a possibilidade de, em um futuro próximo, combater as mudanças climáticas e ajudar na cura de doenças nas quais a medicina ainda não encontrou uma solução. Confira Texto na Integra Aqui
Outras pessoas preferem acreditar que a evolução dessa tecnologia pode causar efeitos catastróficos para o planeta terra devido ao uso excessivo de água e de energia necessários para alimentá-las, além de retirar empregos e possivelmente contribuir com um “apocalipse digital”, onde as máquinas ficariam mais inteligentes do que os seres humanos. Aqui não discutirei qual lado está correto, pelo contrário, meu trabalho hoje é tentar provar que essas visões distintas podem se correlacionar para ajudar a traçar os próximos passos da inteligência artificial...