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Estudantes e Docente têm artigos selecionados no XIII Sober Nordeste

Com os temas voltados para agricultura familiar e vitivinicultura, os estudantes do curso de Administração, Paulo Bruno e Renata Marques, e o professor Murilo Campos, da Faculdade UNINASSAU Petrolina, tiveram dois artigos selecionados para o XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - Regional Nordeste (SOBER NE). A produção dos trabalhos contou também com participação de outros autores.  

O docente destacou a importância da pesquisa e discussão das temáticas. "75% da alimentação do Brasil vem da agricultura familiar e o mercado de vitivinicultura na região é forte e vive uma grande expansão, então a ideia foi entender a percepção dos moradores do Vale do São Francisco em relação a essas duas realidades", contou Murilo...

ARTIGO - CADA QUEM COM O SEU CADA QUAL

Carlos Augusto Cruz

Médico/Advogado..

Artigo: Solidariedade a CNBB

"Nas horas de Deus, amém", musicou meu irmão de música e caminhada Zé Vicente, tomando a expressão do meio do nosso povo.

Diante da irracionalidade Jesus se calou. Era a hora das trevas...

ARTIGO – ELEIÇÕES 2018: AS ESTRELAS CADENTES

Todo processo eleitoral enseja a oportunidade de o eleitor expressar o seu sentimento pessoal ou do segmento social ao qual está integrado, ocasião em que manifesta o grau de aprovação, ou não, quanto ao desempenho dos seus representantes tanto no Executivo como no Legislativo, ou mesmo projeta a sua revolta ou descontentamento quando os valores básicos da formação da família ou os laços culturais foram ou estão sendo ameaçados.

O cidadão e eleitor pode até não responder através do voto na velocidade que muitos desejam, mas, sempre chegará o momento em que a voz das urnas ecoará em brados retumbantes, às vezes provocando graves surpresas naqueles que mais deveriam estar preparados para captar essa mensagem: os políticos! ..

Artigo: Onde houver ódio, que eu leve o amor

A única certeza que se tem na vida é a morte, o restante são incertezas e 'previsões imprevisíveis'. A astrologia, pseudociência que garante prover informações sobre, entre outros, assuntos relacionados à vida do ser humano, também se confunde, para não dizer erra, e feio, em muitas de suas teorias, portanto, o improvável será sempre improvável.

Muitas coisas acontecem na vida das pessoas de forma involuntária, mas existem situações que é possível que o indivíduo antecipe seus resultados. Porque meter a mão na cumbuca, (expor-se ao perigo; envolver-se com o que não deve), sabendo que a probabilidade de dar errado é infinitamente maior do que dar certo? Para se evitar ser uma 'Maria vai com as outras', ou seja, ser uma pessoa que prefere não ter seus próprios posicionamentos e opiniões, que se deixa convencer com facilidade, é necessário que se trabalhe a razão, buscando informações sobre o que realmente deseja...

ARTIGO: AOS QUE RIRAM DE UMA ANÁLISE NADA CONVENCIONAL

Eu costumo dizer que na vida quem apresenta uma ideia que, em tese, contraria a falsa lógica unânime é uma pessoa sujeita a ridicularização. Mas, no final desse artigo de opinião eu explico bem essa frase! Digo isso até porque, a meu ver, a política está longe de ser uma ciência exata. Vimos isso nessa distópica eleição para presidente em 2018 no Brasil. Todas as premissas básicas contidas em qualquer manual de estratégia política pareciam estar do lado do candidato do PSDB, GERALDO ALCKMIN: longo tempo de TV, amplo financiamento de campanha, coligação forte com diversos partidos do centrão e apoio político...                         

O problema é que a receita elaborada por Alckmin ignorou justamente a variável que, segundo especialistas é a mais importante resumida com o seguinte termo: "Se, somente se". Isso quer dizer que uma fórmula só alcança seu resultado se as condicionantes corretas estiverem em seus devidos lugares. Alckmin escorou toda a sua campanha nas premissas dos velhos almanaques de política, ou seja, nos "modos operandi da velha política." E tudo o que o eleitor quis nestas eleições foi a nova politica. Os sinais já estavam dados há algum tempo, mas campanha tucana ignorou-os. O Titanic de Alckmin não poderia ter tido outro destino: esbarrou-se no iceberg da rejeição do eleitorado. Deixou o PSDB muito menor, sem rumo e dividido...

ARTIGO – GANHAR ELEIÇÃO OU “TOMAR O PODER”?

A turbulência política pós-eleitoral já em andamento é uma consequência mais que natural a todo pleito que vai para o segundo turno. Os eleitores que tinham as suas posições antes definidas por esse ou aquele candidato, os quais não lograram êxito na passagem ao segundo turno, agora buscam a definição do seu voto por aquele que mais se aproxima de posições ideológicas adotadas para o primeiro turno. Mais provável, até, é que esse eleitor tenha se colocado diante da perspectiva de romper com certos princípios pessoais para analisar com mais profundidade, e assim já escolheu por eliminação, aquele que no segundo turno possa lhe parecer menos nocivo ao futuro do país e das instituições.

Em crônica de 30/09/18, uma semana antes do pleito (título ELEIÇÕES: NA DIREÇÃO DO VOTO ÚTIL), já pressagiava essa possibilidade de que o comportamento dos eleitores poderia derivar no sentido do voto útil, e abandonariam os seus preferidos diante da prévia lógica de que não chegariam a lugar nenhum, o que se comprovou diante da brusca queda nos índices finais da votação, a saber: Ciro Gomes, de 15% para 12,47%; Alckmin, de 8% para 4,76%; Marina, de 3% para 1%; Amoedo, de 3% para 2,5%; Meireles, de 2% para 1,21%; Álvaro Dias, de 2% para 0,80%; Cabo Daciolo, de 2% para 1,26% e Boulos de 1% para 0,58%. Os demais abaixo de 1% e mesmo assim caíram. Logicamente os números finais comprovam o raciocínio, visto que o Bolsonaro saiu de 40% para 46,03% e Haddad de 25% para 29,28%...

Artigo: Ruína ideológica torna 2018 parecido com 1989

Recomeçou o horário eleitoral, agora em ritmo de mata-mata, com tempo de propaganda igual para os dois presidenciáveis. Num ponto, a disputa atual lembra a sucessão de 1989. A exemplo do que fizeram Collor e Lula na primeira eleição direta depois da ditadura militar, Bolsonaro e Haddad insultam-se em rede nacional, ocultando dos eleitores as fragilidades de suas propostas para um país em crise.

Há sobre a mesa do próximo presidente da República uma turbulência fiscal, uma crise moral e um Congresso fragmentado. O resultado das urnas não fará desaparecer os problemas. O que pode desaparecer é a legitimidade de um presidente eleito que tenha vendido na campanha soluções simplistas para encrencas complicadas.

Há 29 anos, Collor achincalhava Lula, acusando-o de planejar “luta armada”, inspirado em “Hitler e Khomeini”. Lula afrontava Collor, tachando-o de filho de uma família que “mata trabalhador rural”. Hoje, Bolsonaro trata Haddad como doutrinado do Foro de São Paulo, que fará do Brasil uma Cuba ou uma Venezuela. E Haddad insinua que Bolsonaro mergulhará o país na barbárie. O Brasil não será comunista. Também não há sinal de guerra civil. Mas as ruínas ideológicas de 2018 revelam que aquele horizonte bonito que viria junto com a democracia continua sendo uma utopia irrealizável...

Artigo: A Empatia Gera a Democracia

Os tempos que vivemos são difíceis , alguns eleitores são tomados de ódio defendendo a qualquer custo os seus candidatos , poucos são os que sabem de fato a proposta do governo que apoiam , o ódio e o autoritarismo sempre é o que parece prevalecer .

Nesse tempo de eleição esquecemos de um bem principal , a empatia ao nosso semelhante , a democracia não se faz com morte , xingamentos ou ofensas ...

Artigo - Desafios da política de esporte para o próximo presidente do Brasil

Em um cenário político de polarização e tensão, temas polêmicos centralizaram os debates da eleição presidencial de 2018, enquanto outros poucos foram mencionados, como é o caso do esporte.

O fomento ao esporte é um dever do Estado, de acordo com a Constituição Federal de 1988. Entretanto, seu lugar na política nacional tende a ser minoritário, se comparado com outras pastas ministeriais e funções orçamentárias. Isso inclui o período de preparação para os megaeventos esportivos realizados no país, a Copa do Mundo FIFA 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016...

Artigo - Votamos na Civilidade

Vamos votar na civilidade, no respeito pelas pessoas, pelo que é diferente. Também votaremos na educação, na saúde, no salário mínimo digno, no décimo terceiro salário, nas férias remuneradas, na convivência pacífica entre os brasileiros.

Também somos contra a corrupção, mas de todas as formas, inclusive de todos os partidos e pessoas envolvidas, mas também contra a corrupção dos bilhões de reais nos paraísos fiscais do mundo, na sonegação de impostos, na subtração dos direitos trabalhistas e previdenciários. Somos contra a corrupção, mas também contra a hipocrisia...

ARTIGO – NOSSA HISTÓRIA ELEITORAL EM DOIS TEMPOS

Neste domingo, chegamos à reta final da dura caminhada dos senhores candidatos aos diversos cargos em disputa, principalmente daquele que tem expressiva relevância para a história do país: Presidência da República! Tem uma representatividade ainda maior em decorrência da crise econômica e de governabilidade que hoje afeta todos os segmentos produtivos, aumentando ainda mais os índices de desemprego da classe trabalhadora.

Numa condição bastante privilegiada, antes da meia-noite do dia da eleição já se sabe o nome dos vitoriosos no pleito. Por mais severas que sejam as críticas a esse desempenho da tecnologia brasileira no campo das eleições, o avanço sugere um exemplo de modernidade para o mundo...

Artigo - O combate à corrupção nas eleições

Por Jefferson Kiyohara*

Outubro de 2018 - Mais uma vez vivemos um momento importante no processo democrático do País, que são as eleições. O voto é um instrumento para o eleitor escolher os representantes políticos que defenderão os seus interesses e prioridades. Tipicamente, temas como geração de emprego e renda, educação, saúde, segurança, transportes, proteção de vulneráveis, meio ambiente, entre outros aparecem com destaque nas propostas dos candidatos. Há promessas de reformas, mudanças e melhorias. Mas de onde virá o dinheiro para concretizar estes planos?..

Artigo - Excelentíssimo próximo presidente: Os desafios de segurança para 2019

Uma de suas principais missões neste cargo é reduzir os crescentes números da violência no país, que hoje apresenta uma taxa de homicídios 30 vezes maior do que a Europa. De acordo com o estudo "Custos econômicos da criminalidade no Brasil", lançado pelo Governo Federal, a violência consome cerca de 4% do PIB.

Diante deste desafio, porém, o senhor tem um aliado muito forte: a segurança eletrônica. O mercado mundial deste segmento irá atingir a marca de 59 bilhões de dólares no final do ano de 2022. Os dados são de uma uma pesquisa recente, a Global Electronic Security System Market Research Report - Forecast 2022...

ARTIGO: Agricultura brasileira e redução dos gases de efeito estufa

Emissões de gases de efeito estufa provenientes de ações humanas têm aumentado desde o início da Era Industrial e chegamos a um ponto em que é possível constatar o maior volume de concentrações de dióxido de carbono, óxido nitroso e metano dos últimos 800 mil anos na atmosfera. Esse impacto contribui decisivamente para a mudança do clima.

Em período um pouco mais recente, nos últimos 50 anos, a demanda global por alimentos aproximadamente triplicou. O rápido crescimento se deveu ao aumento da população mundial — que dobrou no período —, ao aumento do consumo per capita e à elevação do padrão de vida da população.

A agricultura alimenta mais de 7 bilhões de pessoas no mundo, mas também é causa de impactos ambientais. Ela é responsável por 25% a 33% de todas as emissões de gases de efeito estufa; essa é uma atividade que ocupa grande parte da superfície de terra do planeta, usa defensivos agrícolas e fertilizantes nitrogenados, muitas vezes de forma irresponsável. O uso de práticas inadequadas contribui para o desmatamento — que, por sua vez, resulta em perda de biodiversidade — e para a eutrofização e acidificação de corpos d'água...

Artigo - Desemprego parece não ser preocupação dos candidatos

“Acima de tudo, tente alguma coisa” Franklin Delano Roosevelt (1882-1945)

Caso a altitude da cabine de um avião ultrapasse os 14 mil pés (o normal são 8 mil), ocasionando a famosa despressurização, máscaras de oxigênio automaticamente são liberadas, para que os passageiros tenham suprimento de oxigênio enquanto os pilotos conduzem a aeronave a uma altitude segura em que possam respirar sem o auxílio das máscaras...

Artigo - O risco de uma 'pandemia antissocial'

A política do quanto pior melhor pregada insistentemente e de forma irresponsável tem contribuído para a disseminação do ódio exacerbado e da violência desenfreada. Como numa espécie de 'pandemia antissocial' o brasileiro corre o risco de perder o status de 'povo ordeiro' e 'boa praça'. A banalização do errado em detrimento ao que é correto tem causado prejuízos e, o pior, seus resquícios podem causar danos irreparáveis ao país.

O caminho a ser seguido é uma opção individual, uma decisão pessoal tomada geralmente por quem possui a opinião formada naquilo que acredita. Isso é fato, mas não significa necessariamente que não possa haver ingerências externas e alheias ao que foi pregado no início e durante a caminhada. Como os ventos que têm o poder de modificar constantemente as paisagens ao esculpir rochas e formar dunas, as escolhas tomadas na vida também bailam e dependendo do que se escolheu os resultados podem oscilar para o positivo ou negativo, atingindo consequentemente não um mas diversos indivíduos...

ARTIGO - SEGREDO DE JUSTIÇA! (MERECE RESPEITO)

Segredo de Justiça ocorre quando se mantém processos ou investigações policiais evitando assim que se leve à execração pública informações privadas sobre o réu, muitas vezes falsas, inverídicas.

A família é a base da sociedade, devendo ter atenção especial do Estado...

Artigo: A Conjuntura Política na Reta do Primeiro Turno

É bom considerarmos os elementos desse jogo complexo que são as eleições brasileiras de 2018, no momento atual do Brasil e do mundo.

  1. Do presídio Lula mostra toda sua força. Quiseram eliminar a figura de Lula prendendo-o, condenando-o, impedindo sua candidatura e eleição. Entretanto, do presídio ele leva seu candidato ao segundo turno, tudo indicando que será o novo presidente. O que seus algozes não conseguiram compreender – e jamais conseguirão – que um preso político tem mais força que um candidato comum.
  2. A pulverização do PSDB e aliados. O preço do golpe é a destruição eleitoral do PSDB. Não sobrou Aécio – teve que descer da presidência para ser um deputado federal – Alckmin, Serra, ninguém. Com propostas voltadas exclusivamente para o mercado, o PSDB mostra que não tem projeto nenhum para o povo e é dissolvido pelo voto popular. A parcela mais civilizada do PSDB vai com o projeto mais inclusivo no segundo turno. 
  3. A emergência do nazifascismo. O Brasil tem tradição autoritário desde seu nascimento. A escravização dos índios e dos negros faz com que esse país seja moldado até hoje pela mentalidade escravocrata, que também se traduziu nos coronéis, nos golpes militares, na aversão da burguesia ao povo brasileiro. Mas, agora, uma parte realmente nazifascista põe seu rosto às claras.
  4. A reação das mulheres. Esse levante feminino repercute no mundo inteiro. Talvez seja o maior movimento feminista da história da humanidade. Excluídas, ultrajadas, ofendidas, humilhadas por uma chapa presidencial militar, as mulheres reagem com orgulho e autoafirmação. As manifestações ocorrem por todo o mundo e tem apoio de mulheres famosas e comuns do mundo todo, até porque o nazifascismo é uma ameaça universal. Esse fato é novo e deverá permanecer na sociedade brasileira até que tenhamos condições mais iguais para todos os gêneros.
  5. Estão em jogo apenas dois projetos de país. Embora com nuances diferentes, estão em jogo apenas dois projetos de pais, isto é, um mais inclusivo e outro excludente. O primeiro pensa o Brasil para todos, o segundo pensa o Brasil apenas para os já bem estabelecidos. Eles estarão em confronto direto no segundo turno.
  6. As igrejas como novos currais eleitorais. A metáfora do "rebanho de ovelhas comandadas por um pastor" nunca foi tão verdadeira, mas pelo avesso. Há informações seguras que pastores recebem uma carta com os candidatos que deverão apoiar. Um bilionário pastor, que vive nos Estados Unidos, apoia claramente a chapa militar. É bom lembrar que as teocracias sempre foram a base das piores ditaduras. Há movimentos dentro da Igreja Católica com postura semelhante. Entretanto, outras igrejas, muitos bispos católicos, já disseram abertamente que esses homens não os representam. Até onde o povo obedece a esses pastores só as urnas dirão. Esse é um fator que está presente nessas eleições e estará por muito tempo ameaçando a sociedade brasileira.
  7. O triunfo da civilidade. Apesar de todos os percalços a maioria da sociedade brasileira aponta para um caminho de convivência civilizada, evitando a loucura e a barbárie. É hora de cada um que se pretende civilizado dar seu voto e apoiar ostensivamente a defesa de um Brasil para todos  

Roberto Malvezzi (Gogó) ..

Artigo – ELEIÇÕES: NA DIREÇÃO DO “VOTO ÚTIL”?

No mercado de trabalho e nas empresas com um mínimo de modernidade, todos os profissionais são alvos de uma avaliação periódica quanto à integridade funcional, a eficiência e a qualidade dos serviços que prestam. Já de algum tempo muitas empresas passaram a ter o seu Departamento de Pessoal especializado, denominado de RH ou Relações Humanas, que se encarrega da seleção, treinamento e acompanhamento dos contratados.

Nesse particular, o Banco do Brasil – onde, com muita honra dediquei 30 anos da minha vida! -, já era um exemplo centenário, visto que a cada final de exercício os Chefes de Setor de cada Agência eram responsáveis pela Avaliação de Desempenho Funcional-ADF dos seus subordinados, entregando-a à Administração para análise e destinação final. E cada Agência recebia a visita periódica dos Inspetores, posteriormente Auditores, em cuja missão regular o Gerente-Geral e o Gerente-Adjunto eram submetidos a uma quase sempre rigorosa avaliação do desempenho daquela dependência, além da postura e integridade dos seus gestores. A isso devemos chamar de verdadeira prova de desempenho funcional, pois não bastava ser aprovado em difícil concurso, diga-se de passagem, como sempre foram as provas do BB. Ou seja, tinha que provar e ser aprovado o tempo todo, o que estimulava o empregado a procurar a eficiência e pugnar para ser sempre o melhor...