No mercado de trabalho e nas empresas com um mínimo de modernidade, todos os profissionais são alvos de uma avaliação periódica quanto à integridade funcional, a eficiência e a qualidade dos serviços que prestam. Já de algum tempo muitas empresas passaram a ter o seu Departamento de Pessoal especializado, denominado de RH ou Relações Humanas, que se encarrega da seleção, treinamento e acompanhamento dos contratados.
Nesse particular, o Banco do Brasil – onde, com muita honra dediquei 30 anos da minha vida! -, já era um exemplo centenário, visto que a cada final de exercício os Chefes de Setor de cada Agência eram responsáveis pela Avaliação de Desempenho Funcional-ADF dos seus subordinados, entregando-a à Administração para análise e destinação final. E cada Agência recebia a visita periódica dos Inspetores, posteriormente Auditores, em cuja missão regular o Gerente-Geral e o Gerente-Adjunto eram submetidos a uma quase sempre rigorosa avaliação do desempenho daquela dependência, além da postura e integridade dos seus gestores. A isso devemos chamar de verdadeira prova de desempenho funcional, pois não bastava ser aprovado em difícil concurso, diga-se de passagem, como sempre foram as provas do BB. Ou seja, tinha que provar e ser aprovado o tempo todo, o que estimulava o empregado a procurar a eficiência e pugnar para ser sempre o melhor...