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ARTIGO – EDUCAÇÃO: PROCURA-SE UM MINISTRO!

Todo cronista dos fatos do cotidiano tem sempre algum tema em mente, antes da largada final na direção do teclado. Mas, são tão abundantes e múltiplos os acontecimentos ao longo da semana, que uma mudança de rumo sempre surge na trajetória. Dias atrás fomos provocados pelas palavras deselegantes e impróprias do Sr. Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, ao atingir de modo genérico a todos os brasileiros com a pecha de que “o brasileiro viajando é um canibal”. Pronunciadas por algum cidadão sem formação e inculto, o fato passaria despercebido e não seria levado em consideração. Mas, ditas por um Ministro da Educação, passa um sentimento de que ele estivesse em estado de êxtase pela recente nomeação!

O ministro é professor, teólogo, filósofo, ensaísta e professor colombiano, naturalizado brasileiro, com algumas obras já publicadas. É óbvio que a sua formação acadêmica é robusta e inquestionável, mas esse seu farto currículo, diante das primeiras manifestações públicas no exercício do importante cargo que assumiu, evidencia que lhe falta o preparo específico para a função, tal a fragilidade e incoerência até aqui demonstradas. Pela sua bagagem pedagógica, é incompreensível que isso ocorra.,..

Artigo - Ordem e Progresso ou Ao deus dará

*Celso Tracco

A divisa "Ordem e Progresso" que consta em nossa bandeira foi instituída após a proclamação da república em 15/11/1889. O lema republicano remete à corrente filosófica positivista, muito popular àquela época, cujo maior expoente foi o francês Augusto Comte que cunhou a frase: O Amor por princípio, a Ordem como base e o Progresso por fim. O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes adaptou a frase para Ordem e Progresso, e ela consta do pavilhão nacional desde 19/11/1889. Nada mais irônico de que um dos símbolos da República Federativa do Brasil escancare o lema Ordem e Progresso...

ARTIGO - OS RELACIONAMENTOS AINDA SÃO ASSIM? OU JÁ FORAM ASSIM?

Um relacionamento quase sempre se inicia, ou se iniciava? Com um enamorar das pessoas que se sentem atraídas uma pela outra e vice-versa, acontece uma espécie, de atração física espiritual, que na gíria popular prefere chama-lo de “química”.

Então, teria uma aproximação lenta ou rápida, dependendo das pessoas envolvidas neste momento de descoberta; este momento parece se misturar com uma “coisa” ou sentimento chamado paixão, este deixa as pessoas “cegas” e faz as mesmas tomarem decisões quase que absurdas, mas, gostosas, que eleva o ego de tanta satisfação...

Artigo - E se houvesse um acidente nuclear em uma usina instalada no Rio São Francisco?

O acidente mais grave que pode ocorrer em uma usina nuclear é a liberação de material radioativo para o ar-terra-água. Nunca uma usina poderá explodir tal qual uma bomba atômica. Por uma razão simples. O combustível usado na usina tem uma concentração do material físsil bem inferior do que a usada em uma bomba nuclear. Ou seja, o urânio que se presta a fissão nuclear (reação química com quebra do núcleo de um átomo com a liberação de grande quantidade de energia) no reator  de uma usina, o urânio 235, tem uma concentração em torno de 3 a 5%. Enquanto para aplicações militares ultrapassa 85%.

Assim é errôneo pensar, e comparar uma usina para produzir energia elétrica como uma bomba nuclear. Portanto uma bomba nuclear e um reator nuclear são coisas diferentes. Todavia acidentes existem nas usinas, e são classificados em uma escala introduzida pela AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) no ano de 1990. A Escala Internacional de Acidentes Nucleares e Radiológicos (INES – International Nuclear Event Scale) estabelece uma escala de gravidade de incidentes e acidentes nucleares, facilitando assim a compreensão e as medidas para enfrentar o evento. Ao todo são 7 níveis, sendo os 3 primeiros de incidentes e os 4 subsequentes acidentes. O acidente mais grave ou superior (nível 7) consiste no vazamento em larga escala, para fora da  usina, de material radioativo, com efeitos amplos sobre a saúde da população e do meio ambiente. Sendo reconhecido nos níveis 6 e 7 os acidentes de Chernobyl, na Ucrânia (1976), o de Three Mile Island na Pensilvânia-USA (1979), e o de Fukushima no Japão (2011)...

ARTIGO – LARANJAL APODRECENDO!

Os milhões de brasileiros que lançaram todas as fichas na Casa n. 17 da grande Roleta das últimas eleições, assim como os aficionados do jogo de azar nos cassinos da vida, torceram e acertaram com grande euforia o resultado final dessa grande disputa. Assim como o sorridente vencedor do Cassino, também o eleitor vitorioso alimentou a esperança de que a vida neste país iria mudar de alguma forma, e até acreditou que as práticas eleitorais ilegais eram coisas do passado. Mas, parece que alguém disse aí que “são todos, farinha do mesmo saco”?

Como diz o ditado popular que “a alegria de pobre dura pouco”, esqueceram de contar para eles que o eleitorado elegeu “um Bolsonaro” e não “quatro Bolsonaros” para a presidência! Até quando vai persistir a inquietação desses “garotos”, para deixarem de dar palpites e cuidarem dos seus mandatos, reservando ao pai o direito da independência necessária para tentar mostrar alguma competência na gestão dos problemas do Estado? Se a cada hora um diz uma bobagem e gera uma crise no país, como resistir aos próximos quatro anos? Para culminar a série de acontecimentos que somente interferiram negativamente nos primeiros passos do governo, descobre-se agora a existência desse LARANJAL, cuja primeira laranja podre já caiu (o Gustavo Bebianno) e, pelo andar da carruagem, outros frutos ainda vão despencar, sendo o próximo o Ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG)!..

ARTIGO - JOÃO GRANDE

João Grande foi um mestre, no sentido mais pleno da palavra. Com ele aprendi as coisas do céu e as coisas da terra. A bem da verdade, mais as coisas da terra do que as do céu.

Do céu, aprendi que Deus não trabalha sozinho; aliás, nunca trabalhou sozinho; sempre dependeu da gente pra agir nesse mundo; aprendi que são os homens – os homens e as mulheres – quem na verdade fazem os milagres, cabendo a ele – a Deus – apenas o consentimento; os homens – os homens e a mulheres – seriam, assim, os olhos, a mente, o coração, os pés, os braços e as mãos de Deus...

Artigo - Pega na mentira

É comum ouvir de pessoas com experiência de vida mais avançada, os antes chamados de 'mais velhos', que 'se conhece o homem pelo arriar da mala'. Para concordar com o que quer dizer a frase não precisa está na melhor idade. O arriar da mala seria a primeira atitude do chegante, e a forma como este se comporta é a demonstração de sua primeira impressão para os que passam a conhecê-lo.

Não é aceitável que se faça um conceito antecipado (preconceito) daquilo ou daquele que não conhece. O achismo é uma gíria atribuída à "teoria" que é criada por alguém sobre algo com base unicamente nas suas opiniões e intenções, sem nenhum tipo de argumentação concreta ou justificativa. O achismo é praticado por pessoas que desconhecem a natureza de determinado assunto, mas que fazem questão de tentar explicar algo tendo em consideração apenas aquilo o que acham sobre o tema. Apesar de ser algo abominável é bastante comum se deparar com alguém com uma 'opinião formada sobre tudo', certo de que o que acha é a 'verdade verdadeira'...

ARTIGO - Brumadinho: todos responsáveis

Desastres ambientais, desastres naturais e tragédias. Embora de compleições totalmente diferentes e passíveis de se manifestarem em diversas formas, todos têm algo em comum: a razão pela qual acontecem é oriunda da falta de um controle apropriado.

Tais eventos podem, ou não, ter interação humana, como um vulcão voltando à atividade pela própria força da natureza perto de uma cidade ou uma barragem rompendo e soterrando um centenas de pessoas, como ocorrido em Brumadinho, em janeiro deste ano. A grande diferença entre ambos reside na responsabilidade pelo risco assumido e na quantidade de controles necessários para se reduzir riscos, com a máxima, invariavelmente, da preservação de vidas...

ARTIGO – SENADO FEDERAL: A SESSÃO DA VERGONHA!

Em razão da quantidade de Deputados Federais eleitos ou reeleitos a cada nova Legislatura para a Câmara – um absurdo número de 513! –, e a grande diversidade de características e formação de cada um, desde aquele que ergue a Bíblia aos brados para a exaltação do Livro Sagrado (caso do Capitão Irmão Izidorio, da Bahia), ao gaúcho que usa chapéu durante todas as sessões, tudo é possível de acontecer no seu dia a dia. Mas, ainda que nossa capacidade de compreender possa tolerar certas idiossincrasias dos senhores parlamentares, o Regimento Interno da Casa – se é que já não tem! –, deveria   instituir regras mais rigorosas que estabeleçam um melhor nível de equilíbrio e coerência comportamental dos senhores deputados, para que aquela Casa não se identifique com um Circo durante as sessões plenárias.

O tema de hoje, contudo, não privilegia a Câmara de Deputados, mas a Casa de maior relevância e significado no contexto do Congresso Nacional: o SENADO FEDERAL! Historicamente, a imagem dessa Casa sempre repercutiu um conceito de inviolabilidade e respeito, desde a primeira legislatura iniciada em 6 de maio de 1826, quando atendia pelo nome de “Senado do Império do Brasil”.  Na época, o cargo de Senador era vitalício e privativo de brasileiros natos ou naturalizados e os Senadores eram considerados "augustos e digníssimos senhores representantes da Nação", e seu cargo era sinal de importante distinção para homens dedicados à vida pública, não sendo à toa que Ruy Barbosa lá esteve deixando o melhor de sua inteligência...

ARTIGO - A violência que bate à porta

Marco Antônio Barbosa**

Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human Rights Watch, 64 mil homicídios aconteceram no Brasil em 2017. São dois mil a mais que em 2016. Este crescimento não foi freado em 2018, pelo contrário. Os dados já apresentados por Ongs e Instituições mostram que o número de assassinatos segue crescendo a passos largos. O crime, cada vez mais, sai da marginalidade e assola toda a sociedade, sem distinguir classes sociais. Estados pararam nos últimos meses (Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, e por aí vai) na mão de criminosos e a população se vê a mercê desta realidade que bate à porta...

ARTIGO – MINISTRO, ISSO É FALTA DE EDUCAÇÃO!

Ministro Tévez: “Brasileiro viajando é canibal. Rouba coisas dos hotéis”

O tema desta semana não poderia ser outro, diante da indignação que me provocou as palavras do Ministro da Educação – Educação?! – na entrevista às Páginas Amarelas, da Revista VEJA, desta semana. Estranhamente as arrojadas diatribes ditas por ele, espontaneamente, não repercutiu na imprensa em geral como seria de imaginar, até por parte daqueles que estão se apegando a mínimos detalhes para exacerbar ataques ao governo. Difícil não afirmar que foram deselegantes, estúpidas, infelizes e inadequadas as suas palavras, na condição que hoje se encontra como responsável pelo Ministério que cuidará da Educação no País: “O brasileiro viajando é um canibal. Rouba coisas dos hotéis, rouba o assento salva-vidas do avião; ele acha que sai de casa e pode carregar tudo”...

Artigo - Sento-Sé/BA: Quem e Como é o Partido dos Trabalhadores (PT)

O PT, por hábito, realiza reunião sempre que alguém solicita, ou por demanda ordinária estatutária. Alguns dos seus filiados são ocupantes de cargos no Governo Municipal, seja por Acordo Política, conquista pessoal e escolha do comando governamental. A orientação partidária histórica é a defesa objetiva do Interesse Público, dos Direitos Sociais, da Ética na Política, sendo, inclusive, exemplo de honestidade e consciência política.

Às dificuldades naturais de funcionamento interno de determinados setores do governo, impostas pelo Sistema Político, tradicional, não são impedimento para a nossa disposição de servir à gestão com altivez. Prestar Serviço Público é para nós petistas, satisfação da vida, e colocamos, sempre, o interesse pessoal de cada um de nós, abaixo do público/coletivo...

Artigo - Nasceu o sol a 25 de janeiro

O que para muitos foi uma simples eleição de sindicato, pode representar uma grande conquista para Juazeiro. A vitória da Chapa 2 nas eleições do SINSERP- Sindicato dos Servidores Públicos da Prefeitura de Juazeiro, no último dia 25, encabeçada por Luiz Alberto (Presidente) e Francisco Arnóbio (Vice), pessoas altamente comprometidas com as causas dos servidores públicos e com a cidade de Juazeiro, é a grande esperança do retorno das vozes que se opunham em Juazeiro e a quebra do poder hegemônico nos sindicatos e associações.

Vivemos tempos difíceis, o exercício plena da democracia não estar sendo respeitado, é inconcebível para quem defende os princípios democráticos concordar com o sufocamento das vozes opositoras...

Artigo - Juazeiro 2020: lições e apelos

Grandes coalizões são sempre necessárias, seja para chegar ao poder, aprovar leis importantes ou fazer reformas,  e isso de nada tem singularidade com o fisiologismo tão comentado e exercido nos quatro cantos desse país. 

No final do século XIX, o célebre brasileiro Joaquim Nabuco, abolicionista, monarquista, membro do partido liberal e um dos maiores diplomatas da história, ao ver o partido conservador - cuja corrente política era de oposição a sua - encaminhar o projeto da lei Áurea, em um ato de grandeza juntou todos os esforços possíveis para que a escravidão fosse abolida. Nabuco fez isso por possuir bandeiras e princípios e sobretudo causas, que embora fossem encaminhados pela oposição ou por pessoas que viam o Brasil sob perspectivas diferentes, o fez porque era o mais íntimo sentimento de suas convicções e, ficar contra elas por capricho ou jogo politiqueiro, solapava sobretudo seus valores. 

No início da segunda metade do século XX o mundo presenciou uma coalizão liderada pelos rivais: liberais e comunistas, para combater o nazismo que horrorizava a humanidade com o propósito de uma raça ariana. Apesar das inúmeras divergências pontuais das duas correntes ideológicas, o inimigo a ser vencido era o ponto de convergência. ..

Artigo - A quem pertence a Ilha do Fogo?

Motivo até  de disputa entre o exército e a população, sendo o ponto mais acessível para as pessoas sejam elas turistas ou moradores das cidades de Juazeiro e Petrolina. Pessoas que buscam fugir do calor intenso da nossa região, resfrescando-se nas águas do velho Chico. Há uma pergunta que não quer calar: A ilha do Fogo é de fato do povo?

No último dia 15 de janeiro, estive no local e pude perceber que aquele ambiente foi transformado em área privada por meia dúzia de comerciantes, onde ditam as regras de quem pode e não pode comercializar no local. Com um vigilante contratado onde cabe a ele abordar as pessoas para se certificar que essas não estejam com algo para ser comercializado na ilha. ..

ARTIGO – “TUDO TEM O SEU TEMPO DETERMINADO”

No primeiro mês do novo governo, o cenário político-administrativo que se apresenta à avaliação crítica dos brasileiros, sugere a existência de uma perceptível gama de intensas preocupações que dominam alguns segmentos - fato mais que natural -, e em outros um perfil mais reflexivo e de reações ainda latentes, como se propondo recordar as palavras do sábio Salomão, de que para “tudo tem o seu tempo determinado” (Eclesiastes 3-1). Também no nível dos analistas há uns com ímpetos de pouca moderação, intolerância, e inusitada pressa na solução dos graves problemas que afligem o país, nem sempre ocultando a pressão ideológica que os inspiram. É óbvio que são muitas as situações que reclamam uma ação governamental efetiva, as quais, ou não foram atacadas com determinação pelos governos anteriores, ou foram encaminhadas de forma inadequada. O inadmissível é pretender que uma equipe que ainda está olhando onde pisa, consciente que há muita areia movediça no seu entorno, tenha competência para resolver tudo em tão pouco tempo. É impossível, nesse momento, comparar 1 mês com 16 anos...

Dentre as tantas formas de abordagens sobre essa inquietante expectativa, uma delas me impressionou pelo alcance e profundidade do pensamento do autor, que define a verdade sobre dois caminhos a trilhar: “O Brasil não precisa pacificar os ânimos para voltar a crescer e desenvolver. É o contrário. O Brasil precisa voltar a crescer e se desenvolver para o país se acalmar e avançar”. (Nizan Guanais, Folha, Edição 29/01/2019). Ele demonstra com grande acerto que não é pela emoção e pelo abatimento, ou curvados diante do Muro das Lamentações, que se resolverá os problemas sociais e econômicos, as graves dificuldades da educação e da saúde, além do caótico quadro de insegurança que entristece as nossas grandes cidades. E sim buscando os caminhos que fortaleçam a nossa economia através do restabelecimento da confiança dos investidores e motivando os empreendedores, a fim de que sejam ampliadas as oportunidades de trabalho. Alcançando essas metas, o estado de ânimo do país voltará à plena normalidade...

ARTIGO – OS “GAROTOS” DO PRESIDENTE!

Para todos aqueles que tem o privilégio e a honra de ser pai, e assim conhecem a força do sentimento de amor que domina a alma paterna, podem avaliar a dimensão do conflito que ora enfrenta o pai Bolsonaro diante das investigações que envolvem um dos “Garotos do Presidente”! Certamente que por influência da primeira dama ser evangélica, na sua memória já deve ter revitalizada a lembrança do episódio bíblico envolvendo Abraão, quando o Senhor testou a solidez e grandeza de sua fé, exigindo que sacrificasse a vida do próprio filho Isaque. O ato não precisou ser consumado, porque não houve qualquer hesitação de Abraão em provar a fidelidade ao seu Deus, o que fez crescer a sua moral perante o Onipotente. Quanto ao pai desses “garotos”, no entanto, ainda não podemos precisar como ficará o conceito diante do povo...

Pode parecer exagerada a analogia diante da tamanha diversidade dos fatos, mas não podemos abandonar as figuras de pai e filho aí presentes, colocados, também, diante de um terrível desafio: ou sacrifica o futuro político do filho ou desmoraliza e sacrifica o seu próprio governo. E olha que o estamos comparando com um filho – o Isaque – que não era político, totalmente inocente, sem máculas ou suspeitas!..

Artigo - Uma palavra de reflexão para todos insatisfeitos com a política atual

Falar mal do Governo parece ser a única forma de se fazer oposição.

E que tal inaugurarmos um novo jeito que vá além disso, o qual seja propositivo e de Debates com a Sociedade para, juntos, construirmos um Projeto de Cidade que emane verdadeiramente do Povo e não de uma Elite Política que a este impõe a sua visão? Creio que seja sim possível construirmos algo juntos...

Artigo - Arma de Fogo: Protege? Dá segurança pessoal?

O decreto presidencial de 15 de janeiro de 2019, assinado pelo presidente da República Federativa do Brasil, o senhor Jair Messias Bolsonaro, polemiza o debate  político social do momento, dividindo as opiniões. Posicionamento político ideológico à parte, mas, a decisão pode ter lá o seu aspecto político e social, pois, a nova decisão está dentro do propósito de combater à violência, já defendida na campanha eleitoral pelo então candidato.

Qualquer tipo de arma de fogo tem função objetiva de ferir, inclusive matar, a depender do desejo do portador e sua capacidade de atingir o alvo. Quando se atinge alguém com uma bala, ocorre posteriormente alguns tipos de problema - 1 contra a vítima e sua família, 2 contra o ator, 3 contra o Serviço Público de Saúde, 4 contra a Previdência Social 5 contra a economia (...)...

ARTIGO – MARES TURBULENTOS

A experiência de vida nos mostra que sempre que o mar está passando por graves turbulências, deve ser evitada a imprudência de iniciar a navegação ou, se já estiver navegando, todos os cuidados e habilidades tem de ser acionados visando se livrar da ocorrência de um possível e fatal naufrágio. Igualmente, no trânsito regular existem normas a serem obedecidas a fim de que a viagem se concretize sem os percalços que os acidentes podem produzir em prejuízos, às vezes, irreparáveis. Por analogia, essas regras básicas e cautelares têm de ser aplicadas em todas as situações e atos do cotidiano.

Nem sempre, porém, esses princípios e cuidados estão presentes nas atitudes das pessoas. Mais grave, ainda, quando a deficiência é identificada no desempenho daqueles que ocupam funções públicas relevantes, e que deveriam dar o exemplo de integridade ao cidadão comum. E essa infelicidade é testemunhada pela sociedade de forma corriqueira. A isso podemos chamar de infeliz VAIDADE comum a todos eles quando estão com a caneta na mão, seja de ouro ou uma BIC qualquer...