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Projeto amplia teste do pezinho na rede pública de saúde

 

Atualmente, a triagem neonatal, conhecida como teste do pezinho, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é capaz de detectar apenas seis doenças: fenilcetonúria; hipotireoidismo congênito; doenças falciformes e outras hemoglobinopatias; fibrose cística; hiperplasia adrenal congênita; e deficiência de biotinidase...

Pernambuco tem a menor taxa de mortalidade infantil do Norte/Nordeste, diz IBGE

Pernambuco é o Estado com a menor taxa de mortalidade infantil do Norte/Nordeste. Dados divulgados nesta semana, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que iniciativas como o Programa Mãe Coruja e campanhas de vacinação têm dado resultados positivos.

Segundo o IBGE, Pernambuco aparece entre os dez Estados brasileiros com menor probabilidade de uma criança não completar um ano de idade. A taxa pernambucana em 2019 foi de 11,4%, a menor já registrada no Estado e menor, inclusive, que a média nacional, que ficou em 11,9%...

Embrapa alerta sobre surto de enterotoxemia em caprinos e ovinos criados na Caatinga

A Embrapa Semiárido (Petrolina-PE) tem registrado, nos últimos meses, a ocorrência de diversos casos de enterotoxemia em caprinos e ovinos criados em áreas de Caatinga no Vale do São Francisco.

A doença é a mais importante clostridiose dessas espécies, por isso a Empresa faz um alerta aos criadores da região, visto que a enfermidade tem alto índice de mortalidade...

Conheça os municípios que tem a maior letalidade e maior mortalidade da covid-19 no Norte da Bahia

A Bahia tem 221.041 casos confirmados da Covid-19, com 4.542 óbitos pela doença, de acordo com o mais recente boletim divulgado na noite desta terça-feira, dia 18, pela Secretaria de Saúde do Estado.

Segundo mapa distribuído pelo Núcleo Regional de Saúde Juazeiro tem o maior coeficiente de incidência para o coronavírus na região Norte do Estado, no entanto, Sobradinho e Uauá registram a maior mortalidade, enquanto Remanso e Canudos tem a maior letalidade...

Covid-19: Petrolina continua com a segunda menor mortalidade entre grandes cidades do Nordeste

Apesar de todo sentimento de pesar pelo falecimento de 47 cidadãos, Petrolina segue com a segunda menor taxa (13,4 por 100 mil habitantes) de mortalidade pela covid-19 entre diversas cidades com mais de 200 mil habitantes do Nordeste, ficando atrás somente do município baiano de Vitória da Conquista (10,2/100 mil hab.). Feira de Santana, também na Bahia, ocupa o terceiro lugar na lista, com 18,5 por 100 mil.

Nesse cenário, Petrolina se mantém com a menor mortalidade entre as cidades com mais de 100 mil habitantes do estado (13,4 por 100 mil). Na sequência aparecem Garanhuns (28,7 por 100 mil) e Santa Cruz do Capibaribe (33,6 por 100 mil)...

Petrolina tem segunda menor mortalidade por coronavírus entre grandes cidades do Nordeste

Com 583 casos e 22 óbitos ao longo dos três meses de pandemia, Petrolina segue em alerta na luta contra o coronavírus. Os números, apesar de consideráveis, estão bem abaixo da maioria dos grandes municípios do Nordeste. Petrolina tem atualmente a segunda menor taxa de mortalidade por covid-19 entre as cidades nordestinas com mais de 200 mil habitantes.

São 29 municípios com esse perfil na região. Vitória da Conquista (BA) tem o menor índice de mortalidade, com 3,8 óbitos por 100 mil moradores. Petrolina vem logo em seguida com 6,3 mortes por 100 mil. As cidades com maior mortalidade são Fortaleza-CE (117,5), Recife-PE (100,9), Sobral-CE (98,2), Maracanaú-CE (89,8), e Imperatriz-MA (86,8). ..

Petrolina é premiada por investir em saúde da mulher para reduzir mortalidade infantil

A Prefeitura de Petrolina participou, nos dias 4 e 5 de dezembro, do II Fórum Perinatal e II Mostra de Experiências Exitosas, que aconteceram em conjunto na Faculdade Uninassau. Com a temática “Fortalecimento da Rede de Atenção à Saúde da Mulher como Estratégia para Redução da Mortalidade Infantil”, o evento contou com representantes dos municípios da VIII Gerência Regional de Saúde (Geres).

Durante o encontro, foram apresentados 16 trabalhos desenvolvidos nos serviços dos municípios da VIII Regional, e Petrolina levou o segundo lugar na mostra de experiências exitosas, com o trabalho “Implementação da Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil: vivências nas oficinas de trabalho”...

Teste comprova que cadeirinhas de segurança reduzem os índices de mortalidade infantil em acidentes

Todos os dias, nas estradas do mundo todo, cerca de 300 crianças com menos de 15 anos morrem em acidentes de trânsito. Ainda que o número seja expressivo, já houve uma grande redução — o número era aproximadamente duas vezes maior em 1990 —, mesmo assim, o alerta continua, pois o perigo ainda não acabou. Na Alemanha, o número de crianças mortas aumentou para 79 em 2018 (eram 61 em 2017), e está um pouco acima da média dos últimos dez anos. Em outros países da UE, a tendência, que foi positiva por muito tempo, já não é mais a mesma, já que frequentemente as crianças passageiras em veículos são envolvidas em acidentes. Para reduzir esse número alarmante, registrado em inúmeros países do mundo, torna-se fundamental o uso de assentos infantis adequados, isso é o que demonstra um teste de colisão feito recentemente pelo Road Safety Report da DEKRA.

O uso deste dispositivo de segurança — desenvolvido de acordo com os tamanhos e pesos dos bebês e crianças — nos veículos é obrigatório em várias nações. Existem produtos adequados no mercado, como cadeirinhas e assentos elevatórios, feitos para idades e tamanhos diferentes. Se compararmos o valor da vida com o preço desses equipamentos, a importância deles se torna indiscutível. Mesmo assim, ainda há pais que não protegem seus filhos ou o fazem incorretamente...

Ministério da Saúde aponta que Roraima, Amapá, Piauí, Bahia têm os maiores índices mortalidade infantil

Estados do Norte e do Nordeste registraram as maiores taxas de mortalidade infantil no País em 2016, segundo cálculo feito pelo com base no Sistema Datasus, base de dados do Ministério da Saúde. Roraima, Amapá, Piauí, Bahia e Amazonas têm os maiores índices (de 18,4 a 15,9 óbitos infantis por mil nascidos vivos), enquanto Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Paraná e São Paulo acumulam as mais baixas taxas (entre 8,7 a 11 1).

Em números absolutos, 36,3 mil crianças com menos de 1 ano morreram naquele ano. As duas principais causas nessa faixa etária são problemas originados no nascimento ou nos primeiros dias de vida, como falta de oxigenação no parto ou prematuridade e más-formações congênitas. Juntos, os dois grupos de patologias provocaram 29,1 mil óbitos - 80% do total...

Após 25 anos de queda, taxa de mortalidade infantil sobe 9,2% na Bahia e fica acima da média nacional

Após 25 anos de queda, a taxa de mortalidade infantil aumentou 9,2% na Bahia em 2016, comparado ao ano de 2015, segundo dados divulgados nesta semana pelo Ministério da Saúde. Conforme o órgão, o estado teve 18 óbitos infantis a cada mil nascimentos em 2016. A taxa ficou acima da média nacional, que foi de 14 mortes por cada mil nascimentos no mesmo ano.

A partir de 1990, a Bahia, assim como o restante do país, começou a apresentar queda no número de mortes de crianças. Em 1990, o estado registrava taxa de 66 mortes por cada mil nascimentos. Em 2015, a taxa já havia baixado para 16,4. Dados recentes do órgão também mostram que a vacinação em crianças, um importante fator para a redução da mortalidade, atingiu o menor nível em 16 anos...

Crise econômica e zika fazem mortalidade infantil subir pela 1ª vez em 26 anos

Epidemia do vírus da zika e crise econômica. Essas foram as principais causas para o aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil em 2016, e a tendência é de que o índice de 2017 também se mantenha acima do registrado em 2015. De acordo com dados do Ministério da Saúde, desde 1990 o país apresentava redução anual média de 4,9% da taxa de mortalidade. As informações foram publicadas na edição desta segunda-feira (16) do jornal Folha de S. Paulo. 

Ainda segundo levantamento do Ministério da Saúde, a epidemia do vírus da zika foi responsável pela queda de nascimentos (o que traz impacto no cálculo da taxa de mortalidade) e de mortes de bebês por malformações graves. Já a crise estaria associada às mortes infantis evitáveis, causadas por diarreias e pneumonias, que são influenciadas pela perda de renda das famílias, estagnação de programas sociais e cortes na saúde pública. ..

HDM/IMIP realiza I Gincana Multiprofissional em alusão ao Dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna

A equipe de saúde do Hospital Dom Malan/IMIP de Petrolina realizou, nesta terça-feira (30), a I Gincana Multiprofissional em alusão ao Dia Nacional de Luta pela Redução da Mortalidade Materna. A iniciativa tem como objetivo criar um espaço educativo e lúdico para discussão da mortalidade materna, assim como pretende auxiliar no treinamento de habilidades e competências do corpo clínico, residentes e internos de medicina e enfermagem.

"Nós percebemos algumas habilidades importantes que poderíamos treinar, como reanimação cardiorrespiratória e condutas diante de uma paciente com hemorragia pós-parto, que têm relação direta com a questão da morte materna, e aproveitamos para capacitar os profissionais. Dividimos as turmas em equipes e lançamos os desafios da gincana que foram cumpridos com a ajuda dos cenários realísticos montados", esclarece o coordenador médico da UTI Obstétrica, Álvaro Pacheco...

DIA INTERNACIONAL DE LUTA PELA SAÚDE DA MULHER E O DIA NACIONAL DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA SÃO COMEMORADOS NESTA SEGUNDA (28)

O dia 28 de maio é de extrema importância para as mulheres. A data marca duas lutas para a saúde feminina, o Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna. Ambas têm como objetivo chamar a atenção e conscientizar a sociedade dos diversos problemas de saúde e distúrbios comuns na vida das mulheres.

As mulheres já são maioria no Brasil. Segundo o último censo do IBGE, elas representam 51% da população brasileira. Com o aumento da expectativa de vida delas, é ainda mais importante prestar atenção à saúde nas diferentes fases da vida. Por isso, é fundamental manter consultas e exames preventivos sempre em dia, especialmente na gravidez e no pós-parto, para reduzir ainda mais a taxa de mortalidade materna...

Semana da Mortalidade Materna será tema do Sistema único de Saúde

Com o tema Redução da Mortalidade Materna, a partir do próximo dia 28 será realizada a Semana de Mobilização pela Saúde das Mulheres no Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia é fortalecer a promoção de ações para a saúde da mulher na atenção básica à saúde e difundir informações. A portaria que institui a semana foi publicada no Diário Oficial da União do dia 30 de abril.

Para estimular ações focadas no público feminino, o Ministério da Saúde vai liberar para os municípios R$ 14 milhões a serem investidos em saúde sexual e reprodutiva. O edital com a previsão de recursos está disponível no site do ministério desde o dia 16 de março com orientações aos gestores e metas a serem atingidas até 2022...

Fórum Perinatal discute mortalidade infantil com profissionais da área de saúde em Petrolina

Para discutir sobre  mortalidade infantil com os profissionais responsáveis pela assistência pré-natal, a Secretaria Estadual de Saúde, através da VIII Região de Saúde de Pernambuco (VIII Geres) promoveu o I Fórum Perinatal, que contou com a participação da Secretaria de Saúde de Petrolina nesta terça-feira (20).

Com o tema  "Mortalidade Infantil: Desafios e Estratégias para qualificação da Assistência", o Fórum discutiu a importância do pré-natal, parto e nascimento, bem como os cuidados à criança e à mulher no período pós-parto, tendo em vista as principais causas de óbitos infantis nos municípios que compõem a VIII Geres...

Sistema desenvolvido no Vale do São Francisco ajuda a diminuir índices de mortalidade infantil

Uma pesquisa com base nos dados da Secretaria Municipal de Saúde de Marechal Deodoro em Alagoas, mostrou que o Cidade Saudável eSUS+, sistema desenvolvido pela Sysvale, está contribuindo para a redução da mortalidade infantil.

Os dados apontam que em 2017 após a utilização diária do monitoramento efetivo de determinados grupos de riscos, em especial, gestantes e recém-nascidos, gerando lembretes, alertas e relatórios para auxiliar no processo de acompanhamento da população disponível no sistema, o índice de mortalidade infantil diminuiu em 48% em relação ao ano anterior, chegando a marca de 100 dias sem registro desse indicador.

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