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13 milhões de brasileiros deixarão as compras de Natal para a última hora; lojistas se preparam

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e divulgada no dia 18 de dezembro de 2019 aponta que aproximadamente 13,2 milhões de brasileiros realizarão as compras de Natal apenas nas vésperas da data. Esse número equivale a 10% do total de pessoas que pretendem presentear alguém neste período, superando os 8% registrados em 2018. 

Segundo o levantamento, 48% dos consumidores deixaram as compras para os dias anteriores à comemoração por conta da expectativa por promoções. Já 20% aguardavam o recebimento da segunda parcela do 13º salário. ..

13,2 milhões de brasileiros devem ir às compras de Natal na última hora, estimam CNDL/SPC Brasil

Com o velho hábito do brasileiro de deixar tudo para a última hora, os próximos dias prometem ser de lojas cheias no comércio de rua e nos shopping centers. Faltando apenas uma semana para o Natal, um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) estima que aproximadamente 13,2 milhões de brasileiros devem comprar os presentes em cima da hora, ou seja, nestes dias que antecedem a data. O dado corresponde a 10% dos consumidores que têm a intenção de presentear alguém no Natal, número próximos aos 8% do ano passado.

De acordo com a pesquisa, a expectativa por promoções (48%), que ajudam a economizar no orçamento, é a principal justificativa dos entrevistados para postergar as compras. Outros 20% estão à espera do pagamento da segunda parcela do 13º salário, enquanto 12% alegam falta de tempo para ir atrás dos presentes da lista. Há ainda 11% de entrevistados que admitem falta de organização e 10% que culpam a preguiça de fazer compras, empurrando a tarefa para o limite da data comemorativa.

A pesquisa ainda mostra que 3% dos entrevistados vão adiar as compras natalinas para janeiro de 2020, na esperança de aproveitar as tradicionais liquidações de início de ano. A maior parte dos consumidores se organizou para garantir os presentes ao longo do mês de novembro (30%) ou na primeira quinzena de dezembro (41%).
 
Compras de última hora podem atrapalhar orçamento e dificultar pesquisa preço, afirmam especialistas

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, deixar para comprar os presentes natalinos em cima da hora acaba fazendo com que o consumidor não tenha tempo para se ater a detalhes importantes, como pesquisar preços de diferentes marcas ou lojas. "A pressa é inimiga do planejamento financeiro. Na correria para garantir todos os itens da lista e não deixar ninguém sem presente, muitas pessoas acabam recorrendo ao parcelamento de forma impensada ou compram o produto na primeira loja que visitam. O recomendado é preparar uma lista de todos os presenteados, estipular o quanto se pode gastar e sair de casa com o dinheiro contado. Isso ajuda a evitar que o consumidor gaste além do valor previsto", afirma a economista.

"Ao deixar para a última hora, o consumidor também corre o risco de não encontrar o produto desejado. Com as lojas cheias, alguns produtos ficam sem estoque e o consumidor, para não deixar a data passar em branco, pode acabar comprando algo mais caro e que extrapola a sua capacidade do orçamento", alerta do educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.

"Para quem deixou para comprar aos 45 do segundo tempo, é importante saber que muitas lojas on-line já não conseguem entregar o produto antes do Natal, então este consumidor deve recorrer às lojas físicas. A dica para quem ainda não garantiu os presentes é manter a calma, reservar algumas horas do dia para analisar o orçamento e sair de casa com tempo e paciência para pesquisar.  Embora seja um período alegre, muitas pessoas se estressam com as longas filas nos caixas, corredores lotados e a dificuldade para encontrar vaga nos estacionamentos", adverte o educador...

Ministério estima que 135 mil brasileiros vivam com HIV sem saber

Cerca de 135 mil pessoas vivem com HIV no País e não sabem. A estimativa foi apresentada nesta sexta-feira, 29, pelo Ministério da Saúde durante o lançamento da Campanha de Prevenção ao HIV/aids, parte das ações do Dia Mundial de Luta Contra a Aids, celebrado em 1º de dezembro. O foco da ação será em incentivar pessoas que fizeram sexo sem prevenção a fazer o teste rápido para detecção do vírus.

Segundo balanço da pasta, a taxa de detecção de casos de aids caiu 13,6% entre 2014 e 2018, passando de 20,6 casos por 100 mil habitantes para 17,8. A taxa de mortalidade teve queda de 22,8%, de 5,7 óbitos por 100 mil habitantes (2014) para 4,4 (2018). A faixa etária de 20 a 34 anos concentra a maior parte dos casos do País com 18,2 mil registros (57,5%) e 34% dos registros foram em homens de 25 a 39 anos...

Jogos Universitários Brasileiros são abertos na Bahia. Competição se encerra no domingo

A abertura dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) foi realizada na noite desta segunda-feira (21), pelo vice-governador João Leão, no Centro Pan-Americano de Judô, em Ipitanga. A cerimônia reuniu 2.500 jovens atletas dos 26 estados do país e Distrito Federal, além de diversas autoridades. A pugilista baiana Adriana Araújo, embaixadora desta 67ª edição do Jogos, também participou do evento, que contou com apresentação da Banda Didá e show da Banda Psirico.

A competição, organizada pela Confederação Brasileira Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), tem apoio do Governo do Estado por meio das secretarias da Educação e do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), por meio da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb). Os jogos já começam a partir desta terça-feira (22) em equipamentos esportivos de Salvador e Lauro de Freitas, com programação durante todo o dia...

Jogos Universitários Brasileiros são abertos na Bahia

A abertura dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) foi realizada na noite desta segunda-feira (21), pelo vice-governador João Leão, no Centro Pan-Americano de Judô, em Ipitanga. A cerimônia reuniu 2.500 jovens atletas dos 26 estados do país e Distrito Federal, além de diversas autoridades. A pugilista baiana Adriana Araújo, embaixadora desta 67ª edição do Jogos, também participou do evento, que contou com apresentação da Banda Didá e show da Banda Psirico.

A competição, organizada pela Confederação Brasileira Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), tem apoio do Governo do Estado por meio das secretarias da Educação e do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), por meio da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb). Os jogos já começam a partir desta terça-feira (22) em equipamentos esportivos de Salvador e Lauro de Freitas, com programação durante todo o dia...

Maioria dos brasileiros ainda tem dificuldade em adotar práticas de consumo consciente, revelam CNDL/SPC Brasil

Embora o brasileiro reconheça que o consumo inadequado de recursos naturais cause impactos ao meio ambiente, poucos são aqueles que realmente têm atitudes sustentáveis no dia a dia. Uma pesquisa, realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em todas as capitais do país, mostra que a maioria dos brasileiros (97%) possui alguma dificuldade em adotar práticas de consumo consciente.  

Os principais entraves mencionados pelos entrevistados para a falta de hábitos mais responsáveis são alto preço dos produtos orgânicos (37%) e os obstáculos em separar o lixo para a reciclagem (32%). Além disso, 30% reconhecem não conseguir reduzir a quantidade de lixo gerado e outros 30% enfrentam barreiras em engajar os vizinhos nessa prática.

De acordo com o levantamento, o brasileiro ainda é considerado 'consumidor em transição', ou seja, mais da metade (58%) mantém práticas de consumo consciente, mas em frequência aquém da desejada. Já três em cada dez (29%) se encaixam como 'consumidor consciente', enquanto 13% somam os pouco ou nada conscientes.

Os dados fazem parte do Indicador de Consumo Consciente (ICC), que em 2019 atingiu 73%, mantendo-se estável em relação ao ano passado, ao registrar o mesmo percentual. O ICC pode variar de 0% a 100%: quanto mais próximo de 100% for o índice, maior é o nível de consumo consciente.

O estudo também indica que no Brasil há uma visão de consumo consciente mais voltada ao aspecto financeiro: para 41%, ser sustentável significa adotar hábitos que evitem o desperdício e as compras desnecessárias. Ao mesmo tempo, 32% entendem a necessidade de se refletir sobre as consequências de uma compra antes de concretizá-la, sabendo que o consumo produz impactos sociais, ambientais e econômicos para todos. Outros 14%, por sua vez, pensam em atitudes que tem como foco economizar dinheiro, enquanto 11% correlacionam a ação de economizar com a preservação do meio ambiente.

Em uma escala de 1 a 10 de auto avaliação sobre a prática de consumo consciente no dia a dia —  em que 1 corresponde a "nada consciente" e 10 significa "muito consciente" —, os entrevistados atribuíram a si mesmos a nota média de 7,7. "Embora muitos não consigam definir corretamente o que vem a ser o consumo consciente, a percepção em relação às próprias ações no dia a dia é positiva. Apesar disso, a pesquisa sugere que, sob alguns aspectos, essa autoimagem não corresponde totalmente à realidade", explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
 
Há um consenso entre os consumidores brasileiros de que as consequências das mudanças climáticas e do consumo desenfreado são um problema que diz respeito a toda a sociedade. Para 98%, o consumo inadequado ou excessivo dos recursos naturais do planeta gera impactos no meio ambiente, entre os quais 50% mencionaram mudanças climáticas, 45% a falta de água e 42% a poluição e a baixa qualidade do ar.

Seis em cada dez entrevistados (60%) acreditam que o consumo não consciente deverá atingir a todos. Além disso, 92% acham que a preservação do planeta a partir de atitudes concretas de consumo consciente depende de toda a população. Já 46% consideram que a principal vantagem em adotar práticas sustentáveis é ter a satisfação em fazer algo positivo para o futuro das próximas gerações, enquanto 43% citaram a sensação de dever cumprido e de estar fazendo o que é correto.

Outro dado revela que para três em cada quatro consumidores ouvidos (75%) pesam na decisão de compra produtos fabricados por empresas que investem em projetos sociais ou ambientais. E para 89%, um aspecto bastante valorizado é conhecer a origem dos produtos que são consumidos, em especial os industrializados (45%), os animais (39%) e os orgânicos (37%). Considerando a importância da origem dos itens que vão à mesa do consumidor, mais da metade (53%) mencionou querer assegurar que os alimentos farão bem à saúde. Já 47% disseram buscar mais segurança sobre a qualidade dos produtos.
 
Para a grande maioria, comportamentos pouco sustentáveis adotados por terceiros fazem com que o consumidor se sinta pessoalmente afetado. Oito em cada dez entrevistados (79%) destacaram que ao ver outras pessoas desperdiçando água, energia ou mesmo comprando produtos sem se preocupar com o meio ambiente se sentem prejudicados. Em contrapartida, 15% não ligam para esse tipo de comportamento porque o mais importante é fazer a sua parte.

Ainda segundo a pesquisa, as boas práticas servem de estímulo para a maioria dos entrevistados. O exemplo de um colega, vizinho ou parente economizando água e energia, que pode evitar o consumo exagerado, deixa 70% felizes por perceberem que os outros estão fazendo a parte deles tanto quanto os entrevistados. Além disso, 21% se sentem estimulados a fazer a mesma coisa por serem inspirados a seguir boas atitudes. Por outro lado, 6% admiram quem faz a sua parte, mas reconhece não conseguir fazer o mesmo. 

Praticamente a totalidade da amostra (98%) concorda que é importante adotar atitudes como forma de mudar o próprio estilo de vida e alcançar um mundo mais equilibrado e sustentável. E a principal ação que deve ser tomada é criar o hábito de se planejar financeiramente, fazendo listas para evitar as compras por impulso (45%). Na opinião dos entrevistados, também é preciso reutilizar e reciclar, dando novas utilidades a materiais que seriam descartados (45%), refletir antes de comprar, pensando bem nas necessidades (43%) e evitar adquirir produtos piratas ou contrabandeados (41%).
 
O Indicador de Consumo Consciente (ICC) acompanha as mudanças nos hábitos de compra e outras ações cotidianas dos brasileiros ao longo do tempo, considerando os aspectos financeiros, ambientais e sociais.  Quando se observa os principais comportamentos ligados à preservação do meio ambiente, com relação ao uso racional de energia elétrica, os hábitos mais presentes no cotidiano dos consumidores são apagar as luzes de ambientes que não estão sendo utilizados (96%) e controlar o valor das contas do mês (93%). Já considerando o meio ambiente de forma mais ampla, se destacam os hábitos de doar ou trocar algum item antes de jogá-lo fora (89%) e dar preferência a produtos cujas embalagens são recicláveis (83%).

Entre as práticas de uso consciente do dinheiro, o levantamento destaca a pesquisa de preços (90%) e uso de produtos antigos ou consertá-los em vez de comprar algum item novo (89%). Quanto ao pilar responsabilidade social, 92% dos entrevistados disseram incentivar as pessoas da casa a economizar água e luz, enquanto 88% mencionaram preferir passar o tempo livre com a família ou amigos do que passear em shoppings ou fazer compras.

 "É possível notar que boas práticas já estão no radar do consumidor brasileiro, embora de forma ainda tímida. Um longo caminho ainda precisa ser percorrido para que as pessoas entendam que suas atitudes individuais produzem efeitos coletivos e, principalmente, cumulativos na sociedade. No dia a dia, o primeiro ponto a considerar deve ser a própria necessidade da compra, já que é comum o acúmulo de bens, muitos dos quais nem mesmo chegarão a ser utilizados", orienta o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli...

Quase 2 mil brasileiros em 12 países vão realizar as provas no domingo, 15

Mil oitocentos e doze brasileiros que moram fora do Brasil vão sair de casa no domingo, 15 de setembro, para buscar qualificação. Eles vão realizar o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos residentes no exterior (Encceja Exterior). A prova será aplicada em 18 cidades de 12 países.

O exame permite que jovens e adultos que não tiveram oportunidade de concluir os estudos na idade apropriada possam tentar o certificado em ensino fundamental e médio. O Encceja Exterior, assim como o regular, é elaborado e aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC)...

Quase 10 milhões de brasileiros devem usar FGTS para pagar dívidas, mostra pesquisa CNDL/SPC Brasil

Uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que a liberação dos saques das contas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que começam nesta sexta-feira, dia 13, deve contribuir para que muitos inadimplentes regularizem o pagamento de suas contas em atraso. Entre os beneficiários que pretendem resgatar o dinheiro, 38% têm a intenção de quitar todas ou pelo menos parte de dívidas que estão pendentes — isso significa que aproximadamente 9,7 milhões de brasileiros devem utilizar esse dinheiro extra para 'limpar o nome' e, assim, voltarem ao mercado de crédito.

Já um terço (33%) dos consumidores deve guardar ou investir os recursos, ao passo que 24% vão direcionar o dinheiro para cobrir despesas básicas do dia a dia e 17% realizar compras em supermercados. Há ainda 13% que pretendem realizar compras de produtos e serviços e 10% antecipar pagamento de compras que não estão em atraso como, prestações de casa, carro, crediário, cartão de crédito etc.


Entre as principais dívidas que serão pagas com o FGTS, o cartão de crédito figura como o mais citado, com 42%. Depois aparecem as contas atrasadas de telefone (20%), contas de luz (18%), água (16%), empréstimos bancários (16%) e empréstimos com parentes ou amigos (16%).

Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a liberação dos saques das contas ativas e inativas do FGTS é uma medida importante para aquecer a economia, pois estimulará tanto a recuperação de crédito quanto o consumo de bens. "Esse dinheiro poderá ser utilizado nas obrigações mais urgentes do consumidor, como limpar o nome ou para necessidades do dia a dia. Livre das dívidas, o consumidor poderá retornar ao mercado de crédito, reaquecendo as vendas no varejo. Para quem não está no vermelho, a principal dica é começar uma reserva para imprevistos. Outra que pode ser válida, é aproveitar o dinheiro extra para antecipar o pagamento de contas não atrasadas, caso haja algum desconto", analisa Pellizzaro Junior.

O FGTS é uma poupança compulsória à qual tem direito todos os trabalhadores contratados pelo regime CLT, assim como trabalhadores rurais. Mensalmente, o empregador deposita diretamente em nome do trabalhador o equivalente a 8% do seu salário.

Em 2017, quando o Governo Federal liberou os saques apenas das contas inativas, 57% dos beneficiários fizeram o resgate, sendo que 18% usaram o dinheiro para contas do dia a dia, 16% no pagamento de dívidas em atraso e 12% para realizar compras. Já 11%, guardam ou pouparam o dinheiro extra.
 
45% dos beneficiários pretendem resgatar saldo do FGTS; 42% dos trabalhadores com direito ao resgate possuem dívidas de até R$ 1 mil

No geral, o levantamento aponta que 45% dos trabalhadores que têm direito ao saque pretendem retirar os recursos do FGTS assim que estiverem disponíveis na conta, principalmente as mulheres (52%). Outros 43% não têm interesse de fazê-lo neste momento, enquanto 12% ainda não decidiram. 

Entre os que não pretendem sacar os recursos do FGTS, 60% preferem deixar o dinheiro guardado no caso de demissão, pois avaliam que essa quantia fará falta no futuro e 30% consideram o limite de R$ 500 muito baixo para o saque valer a pena. Há ainda 19% de entrevistados que preferem deixar o dinheiro à espera da aposentadoria e 6% que querem evitar a burocracia e as longas filas nas agências bancárias para realizar a retirada.

"Embora pareça baixo, R$ 500 é praticamente a metade de um salário mínimo e pode fazer a diferença para muitas pessoas, principalmente, as de baixa renda. Para quem tem uma dívida maior, esse dinheiro pode abater parte do valor do débito e contribuir em uma renegociação com parcelas menores. Vale lembrar também que cada trabalhador poderá sacar até R$ 500,00 de cada conta que possuir. Isso significa que, quem é titular de duas contas no FGTS, por exemplo, poderá sacar até R$ 1.000,00, ou seja, R$ 500,00 de cada uma", esclarece Pellizzaro Junior.

Em média, 42% dos beneficiários das contas do FGTS possuem dívidas que não superam R$ 1 mil, mostra o estudo
 
19% devem aderir ao 'saque-aniversário', que passa a valer em 2020. Para especialistas, quem aderir precisa ter alternativa para reserva de emergência

Sobre outra medida anunciada pelo Governo Federal, o chamado 'saque-aniversário', apenas 19% pretendem aderir a nova modalidade, que começa a valer em abril de 2020. A maioria (64%) manifesta a intenção de abrir mão da possibilidade de sacar todos os anos uma parte do FGTS, optando por retirar esses recursos somente em caso de demissão. Outros 17% estão indecisos.

Nessa modalidade, o trabalhador poderá optar por resgatar, todos os anos, sempre no mês do seu aniversário, uma parcela do seu fundo de garantia. O valor a ser resgatado anualmente vai depender da quantia que cada pessoa tem no seu FGTS. Quem aderir a esse tipo de resgate abre mão do direito de receber toda a quantia que possui no FGTS de uma vez em caso de demissão. Nesse caso, terá direito apenas a 40% do valor depositado, que é a multa paga pelo empregador. Além disso, o trabalhador terá de aguardar dois anos para voltar ao modelo antigo, de saque apenas em caso de rescisão.

"A adesão ao saque-aniversário deve ser uma atitude bastante pensada, pois seus reflexos são de longo prazo na vida do consumidor. O FGTS tem como principal objetivo fornecer uma segurança financeira em situações como o desemprego ou caso ele queira financeira um imóvel próprio. Então, se ele optar pelo resgate anual, deverá se preparar por conta própria para ter uma reserva em situações emergenciais", alerta o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli. ..

Maioria dos brasileiros acha que governo deve aceitar dinheiro estrangeiro para Amazônia

Para a maioria dos brasileiros, o governo brasileiro deve aceitar o dinheiro oferecido por países estrangeiros para combater o desmatamento na Amazônia. Essa é a opinião de 66% das 2.878 pessoas ouvidas pelo Datafolha na quinta (29) e sexta-feira (30). O levantamento foi realizado em 175 cidades do país, uma semana após a elevação da crise com o aumento dos focos de incêndio na região. A reação do governo, inicialmente no sentido de minimizar as queimadas, provocou embates com chefes de estado de outros países, em especial o presidente da França, Emmanuel Macron.

Diante desse quadro, os países que compõem o G7 ofereceram o equivalente a R$ 83 milhões para o Brasil. Mas, num primeiro momento, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) recusou a ajuda financeira. Em seguida, ele disse que aceitaria o montante, mas condicionado a um pedido de desculpas de Macron, já que a França integra o grupo. Enquanto isso, o governo brasileiro discute a cooperação de países aliados, como Estados Unidos e Israel, e aceitou cerca de R$ 50,6 milhões do Reino Unido...

Encerrada etapa de apresentação dos Jogos Universitários Brasileiros em Juazeiro

Depois de três dias com público superior a seis mil pessoas, foi encerrada no último sábado (24) a etapa inicial dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), realizada desde a quinta-feira (22) em estrutura montada na Praça São Tiago Maior, no centro da cidade. O prefeito Paulo Bomfim acompanhou o encerramento acompanhado do secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) da Bahia Davidson de Magalhães Santos.

As apresentações de Basquete 3x3 – a mais nova modalidade esportiva internacional – movimentaram não só a arena montada como escolas e colégios de Juazeiro.  O prefeito reconheceu a importância de mais uma realização com o governo do Estado, através da Setre. “Esse foi um evento que atraiu grande participação popular que não só assistiu como participou dos jogos. E hoje, com a construção do Parque Fluvial às margens do Rio São Francisco, com quadras de basquete, futevôlei, campo de futebol, pista de skate, reforçamos ainda mais o esporte em nossa cidade. O objetivo do nosso governo continua sendo cuidar de pessoas”, ressaltou Paulo Bomfim...

Sem a presença de Rui Costa, presidente Bolsonaro acusa que Maus brasileiros ousam fazer campanha com números mentirosos contra a Amazônia'

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (5) em Sobradinho, na Bahia, que “maus brasileiros” fazem “campanha com números mentirosos” sobre a Amazônia. A declaração foi dada em cerimônia para inaugurar a primeira etapa de uma usina solar flutuante instalada no reservatório da cidade baiana. O governo de Jair Bolsonaro vem recebendo críticas de ambientalistas, organismos internacionais e da imprensa estrangeira pelas medidas que têm tomado em relação ao meio ambiente e pelos riscos que pode estar gerado para a preservação da Amazônica.

“A Amazônia é um potencial incalculável. Por isso, alguns maus brasileiros ousam fazer campanha com números mentirosos contra a nossa Amazônia. E nós temos que vencer isso e mostrar para o mundo, primeiro, que o governo mudou e, depois, que nós temos responsabilidade para mantê-la nossa, sem abrir mão de explorá-la de forma sustentável", declarou...

Somente 67 municípios brasileiros aderiram a sistema contra desigualdade racial do governo

Com o objetivo de organizar e articular políticas e serviços do poder público federal para vencer as desigualdades raciais no Brasil, o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir) conta com a adesão de apenas 67 municípios e 18 estados, além do Distrito Federal, de acordo com balanço do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

A adesão ao Sinapir permite aos entes federados a preferência no repasse de recursos financeiros federais, o que é feito por meio de edital. Segundo a Agência Brasil, o objetivo é criar ou fortalecer órgãos e conselhos de promoção da igualdade racial e garantir à população negra a equivalência de oportunidades, a defesa de direitos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância...

Três municípios brasileiros receberão R$ 33,1 milhões do Programa Avançar Cidades. Petrolina é um dos contemplados

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) aprovou o financiamento de obras e ações em três municípios brasileiros por meio do Programa Avançar Cidades – Mobilidade Urbana. Petrolina (PE), Cascavel (PR) e Santa Maria (RS) compõem o Grupo 2 da iniciativa e terão acesso a R$ 33,1 milhões para investimentos.

A maior parte dos recursos será disponibilizada à cidade pernambucana de Petrolina, que receberá R$ 28,5 milhões para a pavimentação de vias de transporte público. No Paraná, o município de Cascavel terá acesso a R$ 3,5 milhões para elaborar o Plano de Mobilidade Urbana e o Projeto de Ação Imediata de Trânsito (PAIT). Já Santa Maria, no Rio Grande do Sul, contará com R$ 1,1 milhão para produzir um projeto de modernização e requalificação urbanística da malha viária de transporte municipal...

Nelson Leal critica situação de penúria financeira de estados e municípios brasileiros

Durante ato de inauguração da Unidade Básica de Saúde Roberto Baiardi, no município de Ituberá – Território de Identidade Baixo Sul -, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputado Nelson Leal (PP), reiterou a situação de penúria em que se encontram os cofres dos Estados e municípios brasileiros.

O chefe do Legislativo baiano voltou a cobrar uma urgente revisão do Pacto Federativo, para quem a injusta divisão da receita nacional entre os entes federativos – Municípios, Estados e União -, com enorme concentração da receita em favor da União, tem prejudicado a gestão das cidades e Estados do país...

Copa América: pesquisa aponta que 53% dos brasileiros apostam que a Seleção Brasileira NÃO vai ganhar a competição

A Copa América, competição de seleções da América do Sul, será realizada no Brasil entre os dias 14 de junho a 7 de julho de 2019. Um levantamento do Hurb - Hotel Urbano, agência online de viagens líder nacional, registrou por meio de uma pesquisa realizada com seus viajantes, que há pouco menos de 10 dias para a competição a maioria dos torcedores está pessimista e anda  descrente por conta dos últimos resultados e polêmicas fora de campo. Cerca de 53% dos que responderam a pesquisa acreditam que a seleção brasileira não ganhará a competição.

A margem foi apertada, já que os que apostam na força da torcida verde e amarela foi de 40%. Quando a pergunta é qual país leva o título, o Brasil mantém os 40% e o restante foi divivido da seguinte forma, segundo nossos viajantes: a Argentina fica com 25% da preferência dos viajantes, seguido do Uruguai, com 11% , da Colômbia, com  7%, do Chile com  8%  e os países de Equador e Peru, 1% cada. Cerca de 2 mil pessoas foram ouvidas durante a pesquisa...

Acidentes no trânsito deixaram mais de 1,6 milhão de brasileiros feridos nos últimos dez anos

Os acidentes no trânsito deixaram mais de 1,6 milhão de brasileiros feridos nos últimos dez anos, e representaram um custo de cerca de R$ 2,9 bilhões para o Sistema Único de Saúde (SUS). As informações estão em levantamento divulgado hoje (23) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) com base em dados do Ministério da Saúde. Os dados apurados revelam também que entre 2009 e 2018 houve um aumento de 33% na quantidade de internações por desastres nas ruas e estradas. 

Na avaliação do diretor da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) e membro da Câmara Técnica do CFM, Antônio Meira, esses acidentes já são considerados um dos principais problemas de saúde pública do país. “Além de provocar sobrecarga no serviço com aumento da ocupação dos leitos hospitalares, causa um prejuízo irreparável quando ocorre uma morte ou uma pessoa fica incapacitada para suas atividades habituais, como também traz prejuízo enorme para a saúde pública”, detalha o diretor...

Brasileiros criam método com inteligência artificial para diagnosticar Alzheimer

Como se sabe, o Alzheimer é uma patologia degenerativa que afeta áreas do cérebro e provoca perda de memória. Por isso, o diagnóstico precoce segue como um dos maiores desafios e aliado da área médica. Nessa lógica, pesquisadores da Unicamp desenvolveram um método inédito para identificar os primeiros sinais da doença.

De acordo com o G1, a tecnologia foi desenvolvida pelo Instituto de Computação da universidade, juntamente com o Instituto Nacional de Saúde, dos Estados Unidos. A técnica, que analisa ressonâncias magnéticas baseadas em mais de 20 mil imagens de cérebros (saudáveis e doentes), cria um sistema de inteligência artificial, onde um computador é capaz de apontar quais áreas do cérebro estão em fase inicial de Alzheimer...

Credibilidade: Sobradinho está entre os poucos municípios brasileiros adimplentes no CAUC

Na contramão da crise econômica brasileira, Sobradinho se destaca como um dos poucos municípios do Brasil a estar fora da lista de inadimplentes, segundo o Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC). O CAUC registrou, na primeira semana de abril, recorde de municípios negativados, ou seja, que têm ao menos um item a comprovar. De acordo com o levantamento da Confederação Nacional de Municípios (CNM), o número de entes inadimplentes chega a 5.452 aproximadamente 98% do total.

Sendo assim, Sobradinho está no seleto grupo dos 116 municípios brasileiros que estão aptos e adimplentes com todas as obrigações do CAUC. O CAUC é um setor do Tesouro Nacional responsável pela execução de Convênios entre a União com Estados e Municípios, funciona como uma espécie de "SPC" das prefeituras e avalia quatro metas obrigatórias aos municípios: adimplência financeira, prestação de contas de convênios, transparência e cumprimento de obrigações legais...

Cresce o número de brasileiros que conversam sobre o orçamento familiar em casa, aponta pesquisa

Falar sobre dinheiro tem sido uma rotina cada vez mais frequente entre as famílias brasileiras. É o que revela uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Banco Central do Brasil (BCB). Os dados mostram que 85% dos entrevistados conversam em casa sobre o orçamento, sendo que metade (51%) discute com frequência – número que cresceu 7 p.p. em relação ao ano passado – e 21% apenas quando a situação financeira não está boa. Além disso, 15% assumem não tocar no assunto.

Considerando a forma como os rendimentos da família são organizados, 51% mantêm os ganhos em contas separadas, com cada um administrando suas   finanças individualmente. Outros 25% possuem conta conjunta envolvendo todo o rendimento da família e, em 19% dos casos, cada familiar separa parte dos rendimentos para guardar na conta única da família e faz o que quiser com o restante do seu dinheiro.


Quando se observa como os casais pensam no que se refere à reserva financeira da família,23% dos entrevistados afirmaram nunca ter sobras no orçamento familiar, fazendo com que o dinheiro seja sempre direcionado para o pagamento de contas básicas. Em 17% dos casos, quando há sobras, esse recurso é destinado para uso pessoal — percentual que sobre para 23% entre os mais jovens. Para outros 17%, o dinheiro fica guardado para gastos do mês seguinte, enquanto 15% direcionam para poupança ou algum tipo de investimento pessoal e outros 15% guardam o valor que sobra em um investimento da família.

Ainda de acordo com o estudo, 79% dos brasileiros que moram com familiares tomam decisões sobre os gastos em conjunto com todos da casa. Já 21% afirmam que a última palavra cabe a um único morador. No que diz respeito ao uso do próprio dinheiro no dia a dia, 91% disseram tomar as próprias decisões.

"Independentemente de quem paga as contas, se não há diálogo, a tendência é que surjam divergências e gastos que vão extrapolar o orçamento. É muito importante manter conversas frequentes para estabelecer alguns pontos, como valor disponível para as despesas da casa, se haverá sobras para gastos extras e, acima de tudo, definir uma quantia que possa servir de reserva para imprevistos e realização de planos da família", ressalta o Chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira do Banco Central, Luis Mansur.


46% dos casais costumam brigar por questões ligadas a dinheiro; gastos além das condições financeiras estão entre os principais motivos  para as desavenças

Quando o assunto é dinheiro, no entanto, manter um diálogo em casa nem sempre é tarefa fácil, já que cada pessoa possui uma forma própria de lidar com as contas no dia a dia. O levantamento revela que 46% dos casais admitem brigar por questões financeiras, sendo que o principal motivo das desavenças está ligado aos gastos realizados pelo parceiro além de suas condições financeiras (38%). Já 54% não costumam entrar em conflito por causa de dinheiro.

As discussões também são motivadas pelo fato de o cônjuge gastar tudo o que ganha e não formar uma reserva financeira (27%), existir discordâncias em relação aos gastos da casa (25%) e os atrasos no pagamento das contas (25%). Além disso, o hábito de consumir além da capacidade financeira também é considerado prejudicial à saúde do orçamento familiar, de acordo com o levantamento. Metade dos entrevistados (51%) acredita que algum dos familiares compromete com frequência o equilíbrio das contas, sendo o cônjuge apontado como um dos maiores responsáveis (20%). O estudo mostra ainda que 40% costumam gastar mais do que podem para satisfazer as vontades do marido ou da mulher.

Questionados sobre quem costuma ser mais cuidadoso em administrar as finanças da casa, entre os casados ou que vivem em união estável, 52% consideram ter um controle melhor do que seus cônjuges. Já 27% declararam que ambos são igualmente controlados e 18% que é o outro. Apenas 2% reconhecem que ambos são descontrolados.

"Dividir a vida com outra pessoa requer compartilhar não apenas sonhos e planos, mas sobretudo a realidade dos gastos pessoais e da família, com maior abertura possível. Não é saudável deixar para conversar com o parceiro apenas na hora em que acontece um problema. A confiança acaba sendo comprometida, com desgaste no relacionamento", avalia a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

 
Três em cada dez entrevistados contam ao parceiro apenas parte das compras que fazem; principais itens omitidos são roupas e calçados

A pesquisa também constatou que 89% dos entrevistados compartilham com o cônjuge ou companheiro quanto ganham por mês, sendo que 60% sabem o valor exato e 29% apenas a quantia aproximada. A grande maioria (95%) costuma abrir seus gastos pessoais ao parceiro, sendo que 66% contam todas as compras que fazem e 29% apenas algumas.

Entre os itens omitidos em relação aos gastos, estão roupas, calçados e acessórios (32%), maquiagem, perfumes e cosméticos (27%), além de comida ou guloseimas (25%). A principal razão apontada para não contar para o cônjuge as compras feitas é evitar brigas ou conflitos (45%). Outros 25% reservam parte do dinheiro para gastar como quiser no dia a dia e 15% evitam comentar quanto consomem por não gostar de ter seu dinheiro controlado pelas pessoas.

Ao avaliar se os casados pensam no futuro, 42% responderam que têm um planejamento de vida em conjunto para os próximos cinco anos e respeitam a estratégia traçada para atingir a meta — especialmente os mais jovens, com 80% das menções. Em contrapartida, 31% dos casais não possuem qualquer tipo de plano, e 27% dos entrevistados afirmam ter planos financeiros para o futuro, mas não fazem nada de concreto para atingi-lo.

Metodologia 

Foram entrevistados 804 consumidores acima de 18 anos, de ambos os gêneros e de todas as classes sociais nas 27 capitais, sendo que continuaram a ser ouvidos 90% dos consumidores que residiam com seus familiares. A margem de erro no geral é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas..

Maioria dos brasileiros vive no limite do orçamento, aponta SPC Brasil

A capacidade de honrar com as obrigações financeiras, sentir-se seguro em relação ao futuro financeiro e poder fazer escolhas que permitam aproveitar a vida são comportamentos que definem como uma pessoa se relaciona com o dinheiro. Com base nesses pilares, a Confederação de Dirigentes Logistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), com apoio da  Comissão de Valores Mobiliários (CVM), vêm medindo o Bem-Estar Financeiro dos brasileiros desde 2017.

Um indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontou que 64% dos consumidores vivem no limite do orçamento, ou seja, raramente ou nunca têm dinheiro sobrando. O levantamento apontou ainda que 26% conseguem, às vezes, ter uma reserva, enquanto aqueles que afirmaram que sempre ou frequentemente contam com alguma sobra foram 9%. Ainda segundo o SPC, 27% dos consumidores temem que o dinheiro não dure até o fim do mês. Os dados mostram ainda que apenas 10% estão preparados para lidar com imprevistos. Seis em cada dez (64%) não possuem capacidade de lidar com despesas inesperadas...