Não vamos pelo jardim botânico? É só um “rolê” por Juazeiro da Bahia, começando ali pelo bairro “francês”, quebrando à esquerda no “arc de triomphe”, depois “torre Eiffel” e “Champs Élysées”..logo ali esta ela, Impávida! “Floresta negra” de “prosopis juliflora”, descabelada e vulgarmente chamada “algaroba”. Pode colocar no som do carro, uma música do nosso amigo Wilson Duarte, parceria com Paulo César Oliveira – “cadê meu rio, cadê”? Depois vem o “angary” de imaginária saudade de antigos pescadores, “banda de pífanos” e o “netuno” Jason(pai de Lourival Quirino).
E depois.....??? Outro muro de árvores, agora tem até “caraibeiras” floridas em profusão de amarelos cachos, na ausência do vermelho “flamboyant” e acácias assassinadas – Paulo César pode continuar cantando..... “cadê meu rio, cadê”? Tem um arremedo de “navio fantasma” e umas “algarobinhas” crescendo nas proximidades de outras gigantes que proíbem o rio....já em frente a casa do ex-prefeito Misael tudo se agiganta de vez e o rio desaparece completamente, cadê meu riiiiiiiiiiiioooooo.. cadêêêê....????? Aí vem umas “algarobonas” e rio insiste em aparecer. Os prédios de Petrolina estampados e o rio, coitado, “minguado” e escondido... já estamos na “zona” do quase “baixo Leblon” , bares nas calçadas e o rio não desiste... vai continuar depois, descortina-se nas proximidades da ponte e depois em contínuo ...e eu já começo a entumecer e entumecido entristeço, não me basto em ser “xingado” e execrado desse contexto que segue – é vergonha pura – não é o meu “bardo” embaixo daquele “M” impera o cheiro de “merda”.....