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Barreiras de contenção colocadas no Rio Paraopeba não mostram eficácia; ameaça ao Rio São Francisco aumenta

As membranas de contenção da lama de rejeitos oriunda do rompimento da barragem da empresa Vale, em Brumadinho, que atingiu mortalmente o leito do Rio Paraopeba, em Minas Gerais, ainda não mostraram sua eficácia conforme a expectativa dos órgãos ambientais. Os equipamentos, instalados pela mineradora Vale, que deveriam, pelo menos, reduzir a velocidade de deslocamento da pluma de rejeitos e realizar sua filtragem, ocasionaram, inclusive, mortandade de peixes ainda sobreviventes na região. 

A revelação foi feita durante reunião promovida pela Agência Nacional de Águas (ANA), dia 25,  em Brasília (DF), e transmitida por videoconferência para os estados banhados pelo Rio São Francisco. Participante da reunião representando o grupo de procuradores federais que atuam na bacia hidrográfica do rio São Francisco, o procurador da República Antonio Arthur Barros Mendes estranhou que fique a critério da empresa responsável pelo rompimento da barragem a escolha da tecnologia para contenção e filtragem da lama de rejeitos que avança no Paraopeba, sugerindo a necessidade de uma atitude mais proativa do poder público nessa questão...

Circuito de Dança na Periferia chega ao Bairro Rio Corrente

A tarde de segunda (25) foi de espetáculo no Cine-teatro CEU das Águas, onde a Confraria 27 apresentou 'Casa Azul', obra de dança criada a partir da história da artista mexicana Frida Kahlo. A apresentação marca o início do terceiro ciclo de atividades do 1º Circuito de Dança na Periferia em Petrolina-PE, que será sediado no bairro Rio Corrente. 

Na plateia, além do público geral, jovens estudantes da Escola Estadual Professor Simão Amorim Durando foram os convidados especiais. "O diálogo com as escolas públicas faz parte da política da Cia. Balançarte. Em todos os projetos do grupo traçamos esse vínculo com a escola pública, pois entendemos a carência desse público e as dificuldades que eles têm de acesso às ações artísticas", explica Marcos Aurélio, coordenador do projeto. ..

Juazeiro: Manifestantes lembram um mês do crime ambiental de Brumadinho e pedem providências em defesa do rio São Francisco

Nesta segunda-feira (25) completou um mês do rompimento da barragem I da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). Centenas de pessoas em Juazeiro participaram de ma mobilização onde foi prestada solidariedade às vítimas da tragédia. O ato público também ocorreou em diversas capitais e cidades do país.

Em Juazeiro, a concentração foi na Praça Dedé Caxias (localizada na Avenida Adolfo Viana, esquina com a Rua Oscar Ribeiro). A preocupação que a lama da barragem, que contém metais pesados, chegue ao Rio São Francisco, tem mobilizado a população dos municípios de Juazeiro e Petrolina (PE). Passado um mês da tragédia causada pelo rompimento da Barragem 1 da Vale em Brumadinho (MG), os trabalhos de buscas tentam localizar 134 desaparecidos. O número de mortos chega a 179...

Artigo - E se houvesse um acidente nuclear em uma usina instalada no Rio São Francisco?

O acidente mais grave que pode ocorrer em uma usina nuclear é a liberação de material radioativo para o ar-terra-água. Nunca uma usina poderá explodir tal qual uma bomba atômica. Por uma razão simples. O combustível usado na usina tem uma concentração do material físsil bem inferior do que a usada em uma bomba nuclear. Ou seja, o urânio que se presta a fissão nuclear (reação química com quebra do núcleo de um átomo com a liberação de grande quantidade de energia) no reator  de uma usina, o urânio 235, tem uma concentração em torno de 3 a 5%. Enquanto para aplicações militares ultrapassa 85%.

Assim é errôneo pensar, e comparar uma usina para produzir energia elétrica como uma bomba nuclear. Portanto uma bomba nuclear e um reator nuclear são coisas diferentes. Todavia acidentes existem nas usinas, e são classificados em uma escala introduzida pela AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) no ano de 1990. A Escala Internacional de Acidentes Nucleares e Radiológicos (INES – International Nuclear Event Scale) estabelece uma escala de gravidade de incidentes e acidentes nucleares, facilitando assim a compreensão e as medidas para enfrentar o evento. Ao todo são 7 níveis, sendo os 3 primeiros de incidentes e os 4 subsequentes acidentes. O acidente mais grave ou superior (nível 7) consiste no vazamento em larga escala, para fora da  usina, de material radioativo, com efeitos amplos sobre a saúde da população e do meio ambiente. Sendo reconhecido nos níveis 6 e 7 os acidentes de Chernobyl, na Ucrânia (1976), o de Three Mile Island na Pensilvânia-USA (1979), e o de Fukushima no Japão (2011)...

Fórum Permanente de Defesa do Rio São Francisco reúne dezenas de entidades e sociedade civil

O crime ambiental cometido pela empresa Vale, na cidade de Brumadinho, que levou ao rompimento da barragem do Córrego do Feijão, provocando a morte e o desaparecimento de mais de 300 pessoas, entre trabalhadores e agricultores, mobilizou e sensibilizou dezenas de instituições e a sociedade civil do Vale do São Francisco. Na verdade, esse foi o estopim de um problema que só cresce: os vários outros crimes e o descaso com a bacia do São Francisco, um dos maiores mananciais de água do país, que atravessa vários estados respondendo pela vida e pela economia de milhões de pessoas.

Essas foram as razões para a criação do Fórum Permanente de Defesa do Rio São Francisco, movimento que já reúne mais de 20 instituições entre universidades, movimentos sociais, organizações populares, poder público e institutos de pesquisa - como pode ser visto na lista abaixo - com o objetivo de manter uma vigilância permanente sobre um dos maiores reservatórios de vida do mundo. Como uma das primeiras ações, o Fórum convoca toda a sociedade para ir às ruas nesta segunda-feira, dia 25 de fevereiro e juntar-se ao grande protesto nacional em defesa do Rio São Francisco e em solidariedade às vítimas de Brumadinho...

Cidade de Belo Jardim tem primeiro ciclo de abastecimento com água do rio São Francisco

Os moradores do município  de Belo Jardim, no Agreste pernambucano, comemoraram na sexta-feira (22)  o primeiro ciclo de distribuição de água do Rio São Francisco, sem interrupção, por meio do  sistema integrado de abastecimento  da Adutora do Agreste-Moxotó. Desde o início dos testes, o governador Paulo Câmara  tem acompanhado  sistematicamente o andamento dos trabalhos dos  técnicos da Companhia Pernambucana de Saneamento- Compesa entre as cidades de Pesqueira e Belo Jardim. "O governador solicitou o trabalho  em tempo integral, nos últimos 30 dias, para agilizar a chegada da água em Belo Jardim", ressalta o presidente da Compesa, Roberto Tavares. 

Desde o fim de semana, não houve qualquer registro de vazamentos na adutora, que são intercorrências normais durante os testes operacionais de um novo sistema de abastecimento,  garantindo a distribuição de água para todos os bairros da cidade. Belo Jardim é a terceira cidade do Agreste a receber água da Transposição pela Adutora do Agreste. Arcoverde e Pesqueira já estão sendo abastecidas pelas águas do Velho Chico...

Ministro afirma que estão sendo adotadas medidas para evitar a contaminação das águas do rio São Francisco

A pluma de rejeitos oriunda do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG) não deve chegar ao rio São Francisco. Essa é a estimativa do ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, feita durante audiência pública promovida pela Comissão Externa Desastre de Brumadinho (CEXBRUMA), da Câmara dos Deputados, na última quinta-feira (21 de fevereiro).

O vice-presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CBHSF), José Maciel Oliveira, acompanhou o evento a convite do deputado federal Júlio Delgado (PSB-MG), relator da CEXBRUMA, e na companhia do deputado estadual Lucas Ramos (PSB-PE), que integra a Frente Parlamentar em Defesa do Rio São Francisco na Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE)...

"A gente não pode afirmar que não haverá contaminação do Rio São Francisco", avalia Ministro do Desenvolvimento Regional

Desde o início do crime ambiental ocorrido em Brumadinho, Minas Gerais, este Blog Geraldo José, tem destacado, inclusive foi um dos primeiros a ouvir o especialista e membro do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, Almacks Luiz Silva, sobre a possibildiade da lama tóxica atingir o rio São Francisco.

Nesta quinta-feira 21, oficialmente o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, disse que a operação da Usina Hidrelétrica de Três Marias pode ser alterada para evitar que os rejeitos da barragem 1 da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, alcancem o Rio São Francisco...

Secretário Jadson Barros participa de reunião do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Salitre

O titular da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (SEMAURB), Jadson Barros, participou na quarta-feira (20), da 23ª Reunião Plenária Extraordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Salitre – CBHS, que aconteceu na sede do Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), localizada em Juazeiro.

Durante a reunião foram discutidos temas como: conflitos pelo uso da água, definição de critérios para utilização da mesma e a elaboração de um documento que normatize esse uso, no Baixo Salitre. De acordo com o secretário Jadson Barros que participou da reunião representando o Poder Público Municipal, o momento de diálogo deu origem a Deliberação CBHS Nº 01que estabelece procedimentos e critérios para o uso de água e área de plantio agrícola da região de baixo curso da Bacia Hidrográfica do Rio Salitre.  ..

Ato em solidariedade às vítimas da Vale Brumadinho e em defesa do Rio São Francisco acontecerá em Juazeiro 

Na próxima segunda-feira, 25 de fevereiro, faz um mês do rompimento da barragem I da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). Como forma de prestar solidariedade às vítimas do crime ambiental e humano cometido pela maior produtora e exportada de minério de ferro do mundo, a Vale, diversos atos e manifestações serão realizados nesta data em capitais e cidades do Brasil.

No Vale do São Francisco, o ato será em Juazeiro, com concentração na Praça Dedé Caxias (localizada na Avenida Adolfo Viana na esquina com a Rua Oscar Ribeiro), a partir das 8h. Os/as manifestantes seguirão em caminhada até o Vaporzinho, na Orla II de Juazeiro, onde o ato será encerrado com um momento inter-religioso. A programação do ato também contará com apresentações culturais. O músico Fatel e a banda P1 Rappers confirmaram presença no evento...

Lama mata os peixes do Paraopeba e os pesquisadores ainda não se arriscam dizer que os rejeitos vão chegar ao Rio São Francisco

Em um dos locais mais simbólicos da tragédia de Brumadinho - onde o pontilhão da ferrovia sobre o Córrego do Feijão foi rompido ao meio pela força da onda de lama de rejeitos da Vale e o que restou é uma terra arrasada que mais lembra um cenário de guerra -, os passarinhos ainda cantam. Ali já não existem mais peixes. Nas bordas tampouco se sentem os insetos. Mas quatro, cinco, meia dúzia de espécies de aves - encarapitadas na mata que testemunhou o desastre - ainda cantarolam como se a natureza não tivesse sido alterada.

O cenário foi observado pela reportagem neste e em outros pontos ao longo do curso do Rio Paraopeba de quinta-feira a domingo. Pode ser apenas uma questão de tempo, porém, para que tudo ali silencie. Foi assim há cerca de três anos na Bacia do Rio Doce, atingida pelo rompimento da barragem da Samarco, em Mariana. A morte do rio é a consequência imediata do desastre ambiental. Algum tempo depois, outros bichos vão desaparecendo ou migrando para outras regiões...

Especialistas apontam que é preciso um alerta permanente para impossibilitar poluição do Rio São Francisco

O perigo é iminente.Com a evolução da lama de rejeitos que invadiu o rio Paraopeba, a bacia hidrográfica do rio São Francisco entrou em alerta. E não é para menos. São quase 200 km do Paraopeba que estão contaminados com a queda da barragem Mina Córrego do Feijão, o que impossibilita o uso da água que está indo em direção ao São Francisco.

Anivaldo Miranda, presidente do CBHSF, cuja bacia é responsável por abastecer 70% da região nordeste do Brasil, preocupa-se com as águas que vão chegar no lago de Três Marias, local onde o rio Paraopeba deságua no São Francisco. “Um desastre como esse, que comprometeu um rio de grandes dimensões e da importância que é o Paraopeba, afeta todo mundo. Nós estamos preocupados porque há outras barragens que, se desmoronarem, poderão atingir o São Francisco com muito mais gravidade e não podemos correr esse risco”, alerta o presidente...

Comissão visa acompanhar a exploração da energia eólica e da Bacia do Rio São Francisco no Estado baiano

Iniciando seu primeiro mandato na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, o deputado Junior Muniz (PP), com o deputado Tum (PSC), requereram criação de Comissão Temporária de Representação com o objetivo de acompanhar e fiscalizar o uso dos recursos naturais renováveis e não renováveis na Bahia, especialmente os relativos às barragens, às barragens de rejeitos de minérios, o uso da Bacia do Rio São Francisco e dos parques de energia eólicas, cuja exploração e utilização é realizada de forma direta e indireta pelo Governo da Bahia e pelas Empresas Privadas, com recursos públicos e privados.

Para Junior Muniz a fiscalização de forma contundente é necessária para evitar acidentes como os ocorridos nas duas Barragens de Rejeitos de Minérios pertencentes a Companhia Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. "Esta Comissão viria como mais uma importante ferramenta voltada a cuidar dos nossos recursos naturais, através de fiscalização e controle, atentando para a prevenção a possíveis tragédias em nosso Estado, até porque a Vale tem grande atuação aqui", salientou o parlamentar...

Ainda não é possível afirmar que os rejeitos do rompimento da barragem irão impactar usuários do Rio São Francisco, diz nota da ANA

A água com rejeitos do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), avançou pouco mais de 130 quilômetrose está a cerca de 200 quilômetros do reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Marias. A informação consta de nota divulgada hoje (7) pela Agência Nacional de Águas (ANA), que diz ainda não haver certeza se os rejeitos chegarão ao Rio São Francisco, onde está o reservatório de Três Marias.

"Ainda não é possível afirmar, neste momento, as consequências que advirão ou que os rejeitos provenientes do rompimento da barragem irão atingir o reservatório de Três Marias e impactar usuários de recursos hídricos localizados no Rio São Francisco", diz a nota...

Bacia do rio São Francisco, de Minas ao Nordeste, está em estado de alerta, ninguém sabe em que condições a água chegará às cidades ribeirinhas, diz especialista

Falta de uma decisão federal ou estadual sobre uso de usina hidrelétrica para conter onda de rejeitos leva angústia ao entorno do lago do Rio São Francisco. Em compasso de espera e tensão nas alturas. Próximo a completar dias após o rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, não há decisão federal ou estadual sobre o uso da usina hidrelétrica do Retiro Baixo, no Rio Paraopeba, entre Pompéu e Curvelo, para conter a lama de rejeito de minério vazada do empreendimento da Vale. 

Enquanto não há determinação oficial, a preocupação toma conta dos pescadores artesanais e piscicultores do entorno do lago de Três Marias, na Região Central, ponto de encontro entre o afluente Paraopeba e o São Francisco. Reunido, ontem, em Felixlândia com autoridades, técnicos, moradores, produtores e ambientalistas, o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), Anivaldo Miranda, alagoano, disse haver um temor sobre as condições em que o Paraopeba chegará ao reservatório de Três Marias, após o rompimento da barragem da mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte...

Esgoto da cidade de Sento-Sé é despejado no rio São Francisco

O cidadão Ananias Gama, morador do município de Sento-Sé, encaminhou e-mail ao Blog GJ denunciando crime ambiental contra o rio São Francisco. Confira:

O crônico problema do esgotamento sanitário da cidade de Sento-Sé piora cada vez mais a cada dia. Agora para drenar os dejetos que jorram pelas vias públicas, a administração municipal está canalizando o esgoto doméstico para o rio São Francisco sem nenhum tratamento. Valas foram abertas em diversos pontos da cidade, para escoar o esgoto para o rio. Um dos locais mais prejudicados é o porto da área de Lazer, onde são realizados diariamente embarques e desembarques de passageiros que usam o sistema hidroviário de transporte. Com a água contaminada o banho tornou-se um risco para a saúde pública. Pescadores, turistas, visitantes e moradores reclamam do mau cheiro e da grande concentração de coliformes fecais presentes na água. A captação que abastece a cidade fica a poucos metros dos locais onde os rejeitos são despejados e a água que é oferecida à população não tem tratamento...

LUCAS RAMOS PROPÕE FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DO RIO SÃO FRANCISCO

O rompimento da barragem 1 do complexo Mina do Feijão, ocorrido no dia 25 de janeiro no município mineiro de Brumadinho, colocou em risco a qualidade da água do Rio São Francisco. A lama de rejeitos minerais chegou ao Rio Paraopeba, um dos afluentes do Velho Chico, e está se deslocando em direção à Usina de Retiro Baixo. Se não for contida, seguirá para a Represa de Três Marias e afetará o rio mais importante do Nordeste.

Para discutir os riscos de contaminação e de comprometimento dos usos múltiplos das águas, o deputado estadual Lucas Ramos (PSB) propôs nesta segunda-feira (04) a criação da Frente Parlamentar em Defesa do Rio São Francisco. "A Assembleia Legislativa de Pernambuco participará dos debates e proporá ações que visem preservar os usos múltiplos dos recursos do Velho Chico, fundamentais para a fruticultura irrigada, a agricultura familiar, a pesca artesanal, o abastecimento humano, a geração de energia elétrica e o turismo", apontou...

PROFESSORES DA UNEB DISCUTEM CHEGADA DA LAMA TÓXICA DE BRUMADINHO NO RIO SÃO FRANCISCO

Em mensagem endereçada ao Blog GJ a professora Márcia Guena convida a sociedade juazeirense a discutir o assunto. Confira:

Estamos convocando uma reunião emergencial nesta terça-feira, dia 5 de fevereiro, às 09 horas, na sala multimídia da UNEB/DCH3, para discutir a chegada da lama tóxica no Rio São Francisco, cuja data prevista é 14 deste mês, e as possíveis saídas técnicas e humanitárias. Estamos convocando pessoas e instituições. Caso possa comparecer, confirme seu nome...

COMUNITÁRIO PEDE CONCLUSÃO DE QUADRA NO VALE GRANDE RIO EM PETROLINA (PE)

O comunitário Léo Vinicius encaminhou vídeo ao Blog GJ cobrando da Prefeitura de Petrolina a conclusão da quadra poliesportiva no Vale do Grande Rio, sua comunidade.

Ele alega que a obra era para estar concluída em novembro de 2018, mas até hoje a obra se encontra parada sem nenhuma perspectiva de retomada. “Venho através desse blog pedir providência! URGÊNCIA na situação da quadra do Vale Grande Rio!! Melhor que falar ao blog e mostrar veja” concluiu Léo Vinicius...

Marco Aurélio libera MP do Rio a investigar Flávio Bolsonaro

No primeiro dia de atividades do STF (Supremo Tribunal Federal) após o retorno do recesso, o ministro Marco Aurélio Mello liberou o Ministério Público do Rio de Janeiro a investigar o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) no caso envolvendo as movimentações financeiras suspeitas de Fabrício Queiroz. Em janeiro, as investigações haviam sido suspensas pelo ministro Luiz Fux após pedido do parlamentar, segundo o qual o foro privilegiado do qual goza atualmente o impediria de ser investigado pelo MP-RJ. Marco Aurélio arquivou a determinação do colega.

“A Lei Maior, ao prever cumprir ao Supremo julgar Deputados e Senadores, há de ter abrangência definida pela conduta criminosa: no exercício do mandato e relacionada, de algum modo, a este último. Neste processo, a leitura da inicial revela que o reclamante desempenhava, à época dos fatos narrados, o cargo de Deputado Estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, tendo sido diplomado Senador da República no último dia 18 de dezembro. A situação jurídica não se enquadra na Constituição Federal em termos de competência do Supremo”, publicou o magistrado, que é relator da causa...