Foram encontrados 27 registros para a palavra: Ararinhas-azuis

Agência Eco Nordeste destaca que Reintrodução de ararinhas-azuis reacende esperanças

A ararinha-azul (Cyanopsitta spixii), endêmica do bioma Caatinga e um dos símbolos da luta pela preservação da biodiversidade brasileira, deu um passo importante rumo à reintrodução em seu habitat natural neste começo de 2025.

Chegaram a Curaçá (BA) 41 exemplares da espécie nascidos em cativeiro e destinados à reintrodução numa ação histórica para a conservação desta ave que havia sido dada como extinta na natureza no ano 2000 como resultado de décadas de captura ilegal e degradação do habitat...

Ararinhas-azuis trazidas da Alemanha encerram quarentena e são transferidas para Curaçá, BA

Após décadas de extinção na natureza, a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) está mais próxima de retornar ao seu lugar. Um novo grupo de 41 indivíduos, trazidos da Alemanha no final de janeiro de 2025, concluiu a quarentena sanitária e foi transferido para o Centro Científico para Fins Conservacionistas do Projeto Reintrodução, em Curaçá (BA).

O processo representa mais um avanço na luta pela conservação da espécie, considerada símbolo do combate à extinção. A ararinha-azul desapareceu da natureza no ano 2000 devido à caça ilegal e à destruição de seu habitat...

Zoológico de São Paulo abre novo espaço dedicado às ararinhas-azuis

As ararinhas-azuis, aves ameaçadas de extinção de acordo com a Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), têm desde o início desta semana um novo espaço na área de visitação no Zoo de São Paulo.

O novo habitat possui cerca de 200 metros quadrados e foi inspirado na Caatinga Baiana, região onde o último ninho natural foi avistado em uma Caraibeira, espécie de ipê, no riacho da Melancia, em Curaçá...

Urgente: Mais de 20 ONGs internacionais pedem que Brasil investigue criador alemão responsável por programa das ararinhas-azuis

Em carta enviada à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e ao ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, 24 organizações do mundo todo, incluindo algumas do Brasil, alertam o governo sobre a transferência e o comércio de espécies de aves endêmicas brasileiras, sobretudo, as ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii), e pedem que seja aberta uma investigação sobre as ações da Association for the Conservation of Threatened Parrots (ACTP), criadouro alemão e parceiro no programa de reintrodução da espécie na Bahia.

A reportagem é do site conexaoplaneta.com.br,  assinada Suzana Camargo, publicada dia 20. Suzana é jornalista, já passou por rádio, TV, revista e internet. Foi editora de jornalismo da Rede Globo, em Curitiba, onde trabalhou durante 6 anos. Desde 2008 , escreve sobre temas como mudanças climáticas, energias renováveis e meio ambiente. Depois de dois anos e meio em Londres, vive agora em Washington D.C...

Urgente: Comércio de ararinhas-azuis pode ser liberado em reunião da entidade que regula o comércio de espécies ameaçadas. Órgãos federais são contra

O comércio de ararinhas-azuis e de araras-azuis-de-lear pode ser liberado em reunião da entidade que regula o comércio de espécies ameaçadas, em Genebra (Suíça).

Órgãos federais, entidades civis e cientistas são contra, pois a medida pode estimular crimes e não ajudaria a conservar as aves...

Curaçá: Onze de 20 ararinhas-azuis soltas estão em vida livre na natureza

Das 52 Ararinhas azuis que vivem Area de Preservação Ambiental, em Curaçá, Bahia, 20 foram soltas para iniciar a vida em liberdade junto a natureza da caatinga. A REDEGN obteve a informação que tem 2 Ararinhas Azuis desaparecidas e seis morreram. Onze estão vida livre, soltas na natureza.

A semana iniciou com a notícia de que mais dois filhotes de Ararinhas Azuis nasceram em vida livre. "Um dos soltos (Bizé e sua parceira, nomeado em homenagem ao falecido Bizé já está com a família formada. Dois curaçaenses azulzinhos em vida livre", comemora ICMBIO...

Primeiras ararinhas-azuis nascidas no Brasil são transferidas para o norte da Bahia

Oito ararinhas-azuis, as primeiras nascidas no Brasil, foram transferidas de um Centro de Reprodução, em Minas Gerais para a cidade de Curaçá, no norte da Bahia, na noite de quinta-feira (18).

Uma aeronave da companhia aérea Azul foi especialmente adaptada para essa operação e decolou do Aeroporto Internacional de Confins, às 15h06, chegando ao Aeroporto de Petrolina às 18h04...

Três ararinhas-azuis soltas em Curaçá foram mortas por predadores. O gavião-pernilongo é um dos predadores

As ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) voltaram a cortar os céus da caatinga baiana este ano, depois de duas décadas extintas na natureza. Foram anos de planejamento até que o projeto de reintrodução da espécie finalmente conseguisse trazer para o Brasil, em 2020, mais de 50 animais que viviam em cativeiro na Europa. 

Em junho, foram soltas oito aves. Em dezembro, foram introduzidos na natureza mais 12. Nem tudo, no entanto, é motivo para comemorar. Das 20 ararinhas já libertadas, três foram mortas por aves de rapina da região...

Meio Ambiente: Curaçá deve receber mais ararinhas-azuis em 2023

O Brasil deve receber mais uma leva de ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) em 2023. Entre 30 e 50 aves devem chegar ao país, vindas da Alemanha, como parte do projeto de reintrodução da espécie na caatinga brasileira, duas décadas depois de ser considerada extinta na natureza.

Segundo Camile Lugarini, coordenadora executiva do Plano de Ação Nacional (PAN) da Ararinha-Azul, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a ideia é que os animais cheguem ao Brasil já no próximo mês...

Com a participação de adolescentes, 12 ararinhas-azuis são inseridas na natureza em Curaçá-BA

As equipes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e da organização não-governamental alemã Association for the Conservation of Threatened Parrots (ACTP) estão em festa.

12 ararinhas-azuis foram introduzidas em seu habitat natural, Curaçá, região norte da Bahia. Foi a segunda e a maior soltura do Plano Nacional da Ararinha-azul, desde março de 2020, quando 52 aves voltaram ao local de origem vindas da Alemanha depois da ararinha spix ter sido considerada extinta na natureza. Com as ações do último sábado (10), 20 ararinhas já voltaram aos céus sertanejos. ..

Funbio seleciona consultor pessoa física para monitoramento de ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) e maracanãs (Primolius maracana)

O Projeto GEF Terrestre – Estratégias de conservação, restauração e manejo para a biodiversidade da Caatinga, Pampa e Pantanal é um projeto do governo brasileiro, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), tendo como Agência implementadora o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID e como agência executora o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – FUNBIO.  Será executado por meio de unidades operativas situadas no MMA, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Unidades de Conservação (UCs) e órgãos estaduais.

A ararinha-azul (Cyanopsita spixii) é uma espécie de ave exclusiva da Caatinga brasileira, considerada um símbolo da necessidade de conservação da biodiversidade. A estratégia do governo federal brasileiro, coordenada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), foi capaz de integrar ações de diversas instituições brasileiras e internacionais, públicas e privadas, gerando resultados significativos para a recuperação da espécie. Como forma de aumentar a população cativa, recuperar e conservar o habitat de ocorrência histórica da espécie, o Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação da Ararinha-azul foi publicado em 2012 pelo ICMBio, sendo o manejo populacional ex situ o seu carro chefe nos primeiros cinco anos...

 Um mês após reintrodução no sertão baiano, especialistas falam sobre volta das ararinhas-azuis

Um mês depois das ararinhas-azuis voltarem ao céu de Curaçá, a reintrodução desses animais à natureza é considerada bem-sucedida pelos especialistas que acompanham de perto essa adaptação. A ave rara e endêmica da região ficou há mais de duas décadas extintas da natureza.

No Alto dos Morros, no meio da Caatinga, pesquisadores e brigadistas do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (Icmbio) estão de olho em oito ararinhas-azuis spixii que foram soltas em 11 de junho deste ano, no sertão baiano. Trabalho que resultou de uma parceria com uma ONG alemã...

Projeto do Nema, da Univasf, irá recuperar habitat das ararinhas-azuis na Caatinga

Ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) estão voando livremente pela primeira vez na Caatinga, após mais de 20 anos sendo consideradas extintas na natureza. No último sábado (11), oito aves foram soltas no interior do Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Ararinha-azul, em Curaçá (BA), após dois anos sendo preparadas em recintos para reintrodução ao seu habitat natural. Esse marco foi possível graças ao esforço de diversas instituições, entre elas o Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). É o projeto RE-Habitar Ararinha-azul, executado pelo Nema em parceria com a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento (Fade) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), responsável por recuperar as áreas destinadas para a soltura das aves.

Para que as ararinhas-azuis possam se adaptar livremente à vida na natureza é necessário que a área repovoada pela espécie possua condições de recebê-las. Com esse objetivo, o projeto RE-Habitar irá recuperar 200 hectares de vegetação da Caatinga, sendo 100 hectares vinculados às margens de rios intermitentes ou temporários e 100 hectares em regiões mais secas. Toda essa área se concentra nas unidades de conservação Refúgio de Vida Silvestre (RVS) e Área de Proteção Ambiental (APA) Ararinha-azul, em Curaçá (BA), habitat prioritário das ararinhas...

Ararinhas-azuis serão soltas na Caatinga neste sábado (11)

Após mais de duas décadas, o céu da Caatinga receberá de volta os tons azulados da espécie cyanopsitta spixii, a famosa ararinha-azul, considerada extinta da natureza.

Esse cenário está prestes a ser alterado a partir da soltura de oito aves neste dia 11 de junho, em Curaçá (Bahia), no interior do Refúgio de Vida Silvestre, unidade de conservação federal do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) criada especialmente para as reintroduções das ararinhas-azuis no Brasil...

Cientistas iniciam contagem regressiva para soltura das ararinhas-azuis

Pela primeira vez na história,  um animal extinto da natureza será reintroduzido ao seu ambiente de origem. Os olhos do mundo estarão voltados para as ararinhas-azuis no dia 11 de junho deste ano:  a espécie Cyanopsitta spixii, que foi vista pela última vez nos anos 2000 na cidade de Curaçá, no Norte da Bahia, foi vítima da caça ilegal, e desde então desapareceu da natureza.

Decididos em fazer o pássaro retornar ao meio ambiente, cientistas do mundo inteiro uniram esforços por meio de uma Cooperação Técnica entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), e a ONG alemã Association for the Conservation of Threatend Parrots (ACTP). Juntos, uma gama de pesquisadores e grupos de ambientalistas trabalham desde 2009 para a reintrodução que acontecerá nos próximos dias...

Projeto refloresta prepara áreas de Caatinga para receber ararinhas-azuis

Dia 11 de junho de 2022. Este é o dia que o primeiro grupo das Ararinhas Azuis vão voltar a voar no céu dos sertões de Curaçá, Bahia. A REDEGN obteve com exclusividade informação, oficialmente,  da data da soltura, um sábado, 11 de junho.

A soltura das Ararinhas é um momento de grande expectativa para a região Norte da Bahia, Vale do São Francisco e Nordeste, Brasil, em especial, devido o enorme sentimento de riqueza ambiental que representa o retorno da Ararinha Azul aos céus do sertões...

Projeto executado pelo Nema, da Univasf, irá recuperar vegetação da Caatinga antecedendo o retorno das ararinhas-azuis à natureza

Após mais de 20 anos sem ser vista na natureza, a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) em breve terá condições de voltar a voar livremente na Caatinga. O projeto RE-Habitar Ararinha Azul, executado pelo Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), vai recuperar áreas degradadas da Caatinga.

Concomitantemente, o Instituto Chico Mendes (ICMBio) e a Associação para a Conservação dos Psitacídeos Ameaçados (ACTP) cuidam das aves que foram repatriadas e ainda estão no Centro de Reprodução em uma propriedade privada nas Unidades de Conservação da ararinha-azul, em Curaçá (BA). As atividades do Nema já iniciaram e a previsão é recuperar cerca de 100 hectares de mata ciliar e 100 hectares de savana estépica em menos de três anos...

Projeto executado pelo NEMA irá recuperar vegetação da Caatinga antecedendo o retorno das ararinhas-azuis à natureza

Após mais de 20 anos sem ser vista na natureza, a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) em breve terá condições de voltar a voar livremente na Caatinga.

O projeto RE-Habitar Ararinha Azul, executado pelo Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), vai recuperar áreas degradadas da Caatinga...

Filhotes de ararinhas-azuis nascem no Brasil após 20 anos de extinção

Três filhotes de ararinhas-azuis nasceram na região da Caatinga baiana 20 anos após espécie ser declarada extinta no país. Eles são fruto de um casal que veio entre 52 exemplares repatriados da Alemanha no ano passado.   

O primeiro filhote de ararinha-azul nasceu em 13 de abril, os irmãos nasceram em 6 e 9 de junho. De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a ararinha-azul é considerada extinta no Brasil desde os anos 2000. De lá para cá, são registradas cerca de 160 ararinhas em cativeiros privados...

Curaçá: A última gaiola das ararinhas-azuis, 2021 será o ano da liberdade

O dia 3 de março deste ano (2020) foi um dia histórico para o município de Curaçá, Bahia. Neste dia, cinquenta e dois exemplaresde ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) retornaram ao seu lar: a caatinga baiana. A redação da REDEGN vem acompanhando o Projeto do retorno da Ararinha Azul novamente para a natureza.

As aves vieram da Alemanha, por meio da organização não-governamental alemã Association for the Conservation of Threatened Parrots (ACTP) que, em parceria com o Governo Federal (representado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e Ministério do Meio Ambiente), repatriou as aves para o Brasil...