A possibilidade de privatização das empresas da Eletrobras não agradou os funcionários da Chesf Sobradinho e causou até pânico com o futuro dos funcionários da empresa. As propostas assustam o sindicato e movimentos sindicais. A informação foi assegurada por uma fonte ao Blog.
O Ministério de Minas e Energia informou ontem que vai propor a redução da participação da União no capital da Eletrobras, com sua consequente democratização na Bolsa de Valores, a exemplo do que já foi feito com a Embraer e a Vale. Segundo a pasta, a medida vai dar mais competitividade e agilidade à empresa para gerir suas operações, sem as amarras impostas às estatais.
O Ministério garante que o Governo Federal permanecerá como acionista, recebendo dividendos ao longo do tempo, e a União manterá poder de veto na administração da companhia, garantindo que decisões estratégicas no setor sejam preservadas.
A Chesf possui 12 hidrelétricas, sendo oito no rio São Francisco. Uma das proposta que vem sendo estudada pelos funcionários da Chesf é realizar uma manifestação para dizer não a proposta. "A Chesf é do Nordeste".
Redação blog com informações Sindicato Chesf
4 comentários
22 de Aug / 2017 às 19h18
O certo é privatizar tudo. Acabar com o funcionalismo público. Próximo passo seria privatizar orgãos governamentais, tais como Detran etc.
23 de Aug / 2017 às 06h29
Tem que privatizar a Chesf pois lá tem 5.000 funcionários e desses tem 2.500 aposentados e aposentáveis que não fazem nada e não saem de jeito nenhum aí prejudica a empresa pois não faz concurso a favor da privatização sim...
23 de Aug / 2017 às 07h52
ESTATAIS,SE DADAS DE GRAÇA,AINDA ASSIM,SERA LUCRATIVO PARA O PAIS,POIS PASSARÃO A PAGAR IMPOSTOS AO INVÉS DE SUGAREM NOSSOS IMPOSTOS PARA ALIMENTAR OS CABIDES DE EMPREGOS QUE AS TORNAM INCHADAS,INEFICIENTES E PERDULARIAS...
23 de Aug / 2017 às 17h24
SEM DILMA NÃO SERIA POSSÍVEL PRIVATIZAR ELETROBRAS Não fosse a incompetência de Dilma Rousseff (PT), que destroçou o setor elétrico, Michel Temer não conseguiria privatizar a Eletrobras, segundo Elena Landau, uma das mais admiradas e experientes economistas brasileiras na área de privatizações. Mas ela adverte que há uma “guerra de comunicação” pela frente, na qual o governo não poderá usar meias palavras para enfrentar a resistência dos setores atrasados e as corporações, que querem manter regalias e privilégios.(Diario do Poder)