Com o objetivo de combater os, Aedes aegypti, insetos transmissores de doenças como a dengue, febre amarela, febre zica e chikungunya, o deputado Roberto Carlos (PDT), vice-líder do Governo do Estado na Assembleia Legislativa, falou, nesta quinta-feira (18), sobre a importância da sociedade unir-se para combater este mal.
Segundo o parlamentar, é de fundamental importância aumentar a conscientização e orientação da população para eliminar os criadouros do mosquito, em todo o país. “Quantas vezes, encontramos por algum descuido, recipientes acumulando água parada, como latinha, garrafa PET e pneus? O maior remédio, sem dúvida, são as ações preventivas. Precisamos do empenho de todos nesta luta”, disse o deputado.
O ciclo dos Aedes aegypti compreende quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. Na fase das larvas, é necessária água parada para o seu desenvolvimento, que pode estar próximo ou dentro de habitações. “Por isso, o método mais eficaz para evitar a proliferação destes mosquitos é acabar com o acúmulo de água. Vamos ficar todos atentos e firmes nesta batalha, pois prevenir é melhor que remediar.”, finalizou o deputado Roberto Carlos.
Ascom Dep. Roberto Carlos
4 comentários
19 de Feb / 2016 às 13h17
Âí deputado,são apenas DETALHES, na vida do musquito
20 de Feb / 2016 às 00h11
Para lembrar: Todos os nove envolvidos no esquema que desencadeou a Operação Detalhes, da Polícia Federal, inclusive o deputado Roberto Carlos (PDT) – alvo da investigação –, foram indiciados por formação de quadrilha, peculato, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Toda a apuração foi originada em 2008, após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) emitir um relatório para a PF de Juazeiro, base eleitoral do deputado. Segundo o Coaf, que observou indícios de irregularidades nas movimentações de pessoas ligadas ao parlamentar, as transações de familiares do pedetista, como mulher e filho, não condiziam com os seus ganhos reais. Em 2010, houve a abertura do inquérito, que culminou na quebra dos sigilos bancário e fiscal dos envolvidos. O procedimento identificou que alguns servidores recebiam o salário – que variava de R$ 3 mil a R$ 8 mil – e repassavam parte ou até mesmo todo o dinheiro para os parentes de Roberto Carlos. Para tentar evitar suspeitas, os valores eram transferidos indiretamente para contas de terceiros.
20 de Feb / 2016 às 09h35
No ano passado e quais os senhor tem para esse ano. Aqui para a cidade de Juazeiro, quais foram as destinações de recurso que o senhor fez para o municipio. Por favor, divulgue do ano passado e do anos anteriores.
21 de Feb / 2016 às 09h13
deputado como pode o senhor coloca o ex. vereador leonardo bandeira no estado? ser ele e contra o governo rui costa e o pt? o governador precisar saber disso coloca quem e contra o mais errado e vc deputado?