Depois de cerca de 12 horas de julgamento do caso da morte do jovem Diogo Lira, de 16 anos, que morreu afogado nas águas do Rio São Francisco quando usava um transporte náutico alugado na empresa "Caiaques do Vale", o dono da empresa, Eduardo Jorge e o funcionário Ramos Neto, foram condenados a 8 anos e 6 anos, respectivamente, por homicídio simples, pena atribuída por uma relação de causalidade que resultou na morte, de acordo com a decisão dos jurados.
O julgamento, no Fórum Conselheiro Luiz Viana, inicialmente marcado para o dia 10 deste mês de fevereiro, foi remarcado para este dia 21 e mobilizou a justiça, defesa, acusação, além de familiares e amigos do jovem, que morreu em setembro de 2018.
O promotor Raimundo Moinhos, responsável pela acusação sustentou a necessidade de condenação por homicídio qualificado, por motivo torpe, alegando que os acusados teriam assumido o risco contra a vida de Diogo, enquanto a defesa alegou casualidade na ocorrência que resultou na morte do jovem.
Ao final o veredicito: Eduardo Jorge foi condenado a 8 anos de prisão e Ramos Neto, a 6 anos, com penas a serem cumpridas em regime semi-aberto.
Da redação redeGN/ Imagens TV São Francisco
5 comentários
21 de Feb / 2022 às 21h36
Só observando,pena branda demais,tinha que acabar era com esses caiaques.
22 de Feb / 2022 às 00h33
Resumindo quem perdeu foi o jovem sua vida, eles continuam ai de boa e uma piada essa justiça brasileira.
22 de Feb / 2022 às 07h07
Morte por Motivo Torpo !!!! Somente essa pena e em regime semi aberto ??? Patetica essa PENA para não dizer ESTIMULANTE
22 de Feb / 2022 às 07h44
Brincadeira essa pena
22 de Feb / 2022 às 11h06
O maior problema do país chama-se inJustiça.