A superintendente de Gestão de Pessoas da Secretaria da Saúde de Juazeiro, Lorena Pesqueira, participou na última terça-feira (03) de uma reunião em Salvador com o deputado estadual Zó e a presidente da Associação de Doulas da Bahia, Tarsila Leão.
O objetivo do encontro foi apresentar o projeto de lei que tramita no Legislativo que obriga a presença de doula (assistente de parto) durante a permanência da gestante em unidades hospitalares, maternidades e casas de parto.
De acordo com o deputado, a assistência das doulas já acontece em algumas unidades da Bahia. O projeto de lei de sua autoria é para resguardar a obrigatoriedade das maternidades e/ ou casas de parto públicas ou privadas a aceitar a presença da profissional independente do acompanhante da gestante. “Esse projeto deve ser votado ainda este mês na Assembleia e é para garantir melhor assistência da gestante. A doula trabalha o momento de humanização, preparação da gestante antes, durante e após o parto”, descreveu.
A presença das doulas já é uma realidade no Hospital Materno Infantil, mas é preciso que, antes de entrar como profissional de ocupação, elas realizem um cadastro junto à coordenação de enfermagem da unidade. O cadastro é simples, só precisa apresentar documento oficial com foto, comprovante de residência e certificação do curso. Após esse cadastro, a doula recebe um cartão de acesso para assistência à parturiente.
“Estamos satisfeitas com esse projeto e aguardamos ansiosas pela aprovação. A doula auxilia no processo do parir, acalma, oferece carinho, além de levar conforto com massagens, técnicas de relaxamento e tudo isso, favorece o momento de confiança e segurança na hora do parto”, explicou Lorena Pesqueira.
A doula também é responsável por orientar a gestante e/ou o casal do que esperar do parto e do pós parto, explica os procedimentos comuns e ajuda a mulher a se preparar física e emocionalmente para o parto. É importante ressaltar que a doula não substitui qualquer outro profissional obrigatório na hora do parto, bem como também não substitui o acompanhante da gestante na unidade.
Débora Sousa/SESAU
2 comentários
06 de Mar / 2020 às 14h01
Srs, seria muito bom, seria muito legal, se a Saúde, verdadeiramente, funcionasse, mas, todos sabemos da må gestão em Juazeiro, não só na saúde, mas todos os sentidos. Essa em questão, hoje, material neste conceituado, diz sobre morte pessoa com H1N1, pasmem, não UPA da cidade, em 2018, ano eleitoral, materia vinculada neste e afins, dava conta nascimento filha do prefeito n° 2, no hospital da criança, 01(um) após, hospital fecha e, crianças atendidas na UPA. Deputado, se a saúde aqui vai bem, obrigado também ao Sr.
06 de Mar / 2020 às 14h02
Primeiro façam reciclagem do que existe nessa "maternidade",se é que pode se chamar esse matadouro de maternidade.