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Secretaria de Saúde disponibiliza vacinação nos bairros Cohab Massagano e Santa Bárbara nesse sábado

A Prefeitura de Petrolina vem buscando estratégias para facilitar o acesso da população para manter o calendário vacinal atualizado. Nesse sábado (11), a Unidade Básica de Saúde Ricardo Soares, na Cohab Massagano, estará com a sala de vacina aberta. O bairro Santa Bárbara também será contemplado com um mutirão de vacinas, as equipes estarão na igreja do bairro, que fica na rua Clarice Lispector, vacinando crianças, adolescentes, adultos e idosos.   

As equipes estarão atendendo das 8h às 12h. Serão disponibilizados todos os imunizantes disponíveis no calendário básico vacinal. Para receber os imunizantes, basta comparecer com documento de identificação com foto, cartão SUS ou CPF e o cartão de vacinação. ..

Artigo - O início de uma saga contra o "Ministério da Verdade"

Logo nos primeiros dias de funcionamento do Parlamento em sua atual composição, uma notícia um tanto inusitada à luz do nosso cenário legislativo tradicional passou quase despercebida, distante das manchetes ou dos debates nas principais emissoras.

Ainda é cedo para avaliar os efeitos práticos de uma medida singular no universo bem homogêneo de lamaçal, mas o simples fato já carrega consigo toda uma simbologia nada desprezível...

Morre Rita de Cássia, compositora de 'Meu Vaqueiro, Meu Peão' e 'Saga de um Vaqueiro'

A cantora e compositora de forró Rita de Cássia morreu nesta terça-feira (3) em Fortaleza. Rita foi internada no mesmo dia em um hospital particular da capital cearense. Conforme o empresário da artista, Fernando Ivo, ela faleceu em decorrência de uma fibrose cística.

Rita de Cássia é conhecida como uma das principais compositoras do forró, tendo suas músicas gravadas por bandas e artistas como Mastruz com Leite, Amelinha, Aviões do Forró e Frank Aguiar. É dele composições como "Meu Vaqueiro, Meu Peão", "Saga de um Vaqueiro" e "Jeito de Amar"...

A saga de Danilo Rodrigues pela memória dos Vaqueiros

Danilo Rodrigues da Silva, 35 anos, conta que, quando criança, costumava brincar com os utensílios de gado, montaria, talheres e moedas antigas que o seu avô guardava dentro de um baú, na Fazenda Bandeira, a 15 quilômetros de Santa Rosa de Lima, distrito de Jaguarari, na Bahia.

- Foram objetos que me chamaram a atenção e naturalmente eu comecei a brincar com essas coisas. E meu avô sempre me chamava atenção para ter cuidado, para guardar, para não jogar fora, por que eram dos pais dele...

Espaço do Leitor: A saga do alagamento da rua da Liberdade bairro Alto do Alencar, Juazeiro (BA).

Sr. Geraldo José e equipe,

É com tristeza que mais uma vez estou mostrando a situação da rua da Liberdade no bairro Alto do Alencar em Juazeiro- Bahia...

ARTIGO - A SAGA DE SHAIRA

A escravidão no Brasil durou cerca de 350 anos e arregimentou milhões de negros trazidos do continente africano. Só foi extinta quando não mais atendia aos interesses da burguesia europeia, em especial a inglesa, que, com o advento da industrialização, passou a cobrar o fim do trabalho servil. 

O longo período de escravidão, seguido de uma abolição de araque (já que incompleta), mergulhou o país no obscurantismo, e deu lugar a uma herança maldita, cujos efeitos ainda se fazem sentir. A cultura escravagista, que reinou por mais de três séculos, não foi de todo abolida, e é ainda reverenciada por amplos setores da elite brasileira que insiste em dar as cartas, ciosa das benesses da casa-grande e saudosa do tempo em que moía negro no tronco.

O romance  Shaira e a Saudade, de Sarah Correia, a ser lançado ainda este mês, se insere nesse contexto da história do Brasil. Como o zoom de uma fotografia, a autora põe em destaque o drama da menina Shaira, que, arrebatada do seio materno, na grande e longínqua África, é trazida para o Brasil a fim de servir como escrava.

O enredo tem como cenário principal uma fazenda do sertão do nordeste e se desenrola, basicamente, entre a senzala e a casa-grande, espaços onde, paradoxalmente, a personagem central vive os horrores da escravidão e, ao mesmo tempo, a experiência da liberdade. 

Ricamente fundamentada, a narrativa mergulha no vastíssimo universo da cultura africana, interagindo com as diversas representações simbólicas, responsáveis por conferir significado à vida, e tudo que a envolve. Acertadamente, o texto destaca o papel da memória enquanto elemento constitutivo do processo de afirmação e consolidação das identidades individuais e coletivas, condição sine qua non – diríamos – para a efetivação das experiências de liberdade, autonomia e empoderamento. 

É a memória, presente no cheiro da mãe, e atualizada nas imagens dos rios, das florestas, das montanhas, que faz com que a pequena Shaira esteja permanentemente conectada às suas origens, étnicas e familiares, e sonhe com a possibilidade de um dia poder reencontrar os seus. 

Ao contar a saga de Shaira, a autora montessantense, efetivamente, acaba por contar também a história do Brasil. Não a história oficial: a história dos senhores, dos opressores, dos vencedores; mas a história real: a história dos humildes, dos excluídos, dos vencidos. Aliás, dentre os muitos méritos que a trama apresenta, está o de trazer à baila, de forma quase que pioneira, o tema dos milhares de negros que retornaram à África, uma vez alforriados. Ignorada pela historiografia convencional, a questão é praticamente desconhecida do grande público, restringindo-se a um ou outro historiador.

Numa perspectiva – ousaríamos dizer – gramsciana (de Antônio Gramsci) Sarah Correia traz pra sua literatura as figuras do povo, dos pobres, do oprimido, tratando-os – e isto é o mais importante – não como meros coadjuvantes, mas como atentos protagonistas, com poderes de fala e de decisão. Isso faz com que a autora se aproxime de figuras do naipe de Carolina Maria de Jesus, Maria Firmina dos Reis, Luís Gama (os dois últimos citados no corpo da obra), e tantos outros intelectuais que fizeram dos humildes a sua temática literária.

Não bastasse tudo isso, Shaira e a Saudade encanta ainda pelo vigor do seu texto – leve e consistente – e pela beleza da sua poesia – doce e revolucionária.

José Gonçalves do Nascimento..

"Árida": conheça a história do jogo de videogame que narra a saga de uma menina no sertão da Bahia

O ato de jogar videogame está costumeiramente associado a diversão e ao entretenimento, sem grandes responsabilidades sociais. Mas o que dizer de um jogo que mistura história do Brasil, diversidade racial e discussão de gênero? Essa é a proposta do jogo Árida, feito pela Aoca Game Lab, formada por jovens nascidos na Bahia e que vivem em Salvador. A proposta da plataforma está situada na experiência de Cícera, uma adolescente de 15 anos que vive com o avô, um ex-vaqueiro, no sertão nordestino.

Dividido em 4 capítulos, o jogo mostra a saga da personagem durante o século XIX, pré Canudos, movimento histórico de resistência social liderado por Antônio Conselheiro, entre 1896 e 1897, no interior da Bahia. As aventuras de Cícera, explica Filipe Pereira, desenvolvedor do jogo, acontecem em um ambiente de seca e fome, semelhantes ao mundo real...

ARTIGO: A SAGA DOS VICES

Vice...vixe...quem quer? Eu quero. Eu não quero.

Há tempos remotos, a TV Golpista  brasileira tinha um programa com o humorista Jô Soares  ( Peça rara da nossa democracia ) em que ele ironizava “ Vice, nunca. Se não puder ser Pelé, Cafuringa eu não quero ser”. Cafuringa, então, um  jogador medíocre e folclórico do Fluminense...