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Adubação, calagem e contaminação ambiental em vinhedos serão tema de evento no mês de agosto

No próximo dia 11 de agosto, os principais resultados de pesquisas conduzidas nos últimos 13 anos sobre adubação e manejo do solo de tradicionais regiões vitivinícolas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina serão apresentadas no 1º Workshop sobre Adubação, calagem e contaminação ambiental em solos de vinhedos. Promovido pela Embrapa Uva e Vinho e pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o encontro irá acontecer em Bento Gonçalves (RS).

Pesquisadores de diversas instituições (veja programa completo abaixo) irão apresentar as respostas das videiras aos diferentes manejos de adubação e de calagem, em crescimento e em produção. Também serão compartilhados dados sobre contaminações que estão ocorrendo, como o excesso de metais pesados nos solos e repassadas orientações e estratégias para diminuir a toxidez.

Segundo George Wellington de Melo, pesquisador da área de solos da Embrapa Uva e Vinho e um dos organizadores do encontro, o manejo do solo é um aspecto que pode fazer a diferença na hora da produção e que ainda deixa dúvidas para muitos produtores e técnicos. "Muitas vezes acontece um desequilíbrio nutricional na planta pelo excesso de adubação, o que pode causar o atraso no seu crescimento, fazer com que a planta produza mais tarde, trazer perdas econômicas, contaminar o meio ambiente, dentre muitos outros fatores negativos", destaca Melo.

Outro ponto bastante importante do encontro será um alerta para os altos índices de contaminaçãopor metais pesados proveniente de tratamentos fitossanitários. "A situação de contaminação porcobre está alarmante e já estamos trabalhando para evitar o problema do zinco", antecipa o pesquisador.

O encontro irá acontecer durante todo o dia e as inscrições, com vagas limitadas, ao valor de R$ 100,00 podem ser feitas em https://www.embrapa.br/uva-e-vinho/wacca/.

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Ambientalista da Áustria observa problemas de contaminação da água em Juazeiro

O Ambientalista Johann Kandler, especialista em Justiça Climática e membro da Climate Alliance, organização com sede em Viena, esteve no início do mês na região de Juazeiro onde pode observar uma série de problemas relacionados ao abastecimento e a contaminação da água. Johann chama a atenção para o problema das mudanças climáticas que está modificando os regimes de chuvas, as temperaturas e influenciando diretamente produção de alimentos e o abastecimento de água potável em todo o mundo. Sendo que o problema do uso e a contaminação das fontes de água, contribui muito com o agravamento deste quadro.

Na visita a cidade e a algumas localidades rurais de Juazeiro, Johann constatou, fossas, esgotos e canais abertos jogando dejetos no rio, provocando muito mau cheiro e certamente, doenças às pessoas que residem nesses locais, o que acarreta também prejuízos para o sistema público de saúde, haja vista no que ocorre na estação de tratamento do Bairro Tabuleiro que joga os esgotos diretamente no São Francisco. Local também visitado pelo ambientalista...

Contaminação do zika vírus pelo sexo é investigada pela OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) investiga a possibilidade de que o zika vírus esteja sendo transmitido em relações sexuais. Em uma declaração emitida ontem em Genebra, a entidade ressaltou que novas pesquisas estão sendo feitas para determinar a dimensão do risco. "Zika foi isolado no sêmen humano e há um caso de possível transmissão sexual pessoa a pessoa descrito", indicou a OMS. "Entretanto, mais evidências são necessárias para confirmar se o contato sexual é um meio de transmissão do vírus", afirmou a entidade. Outra opção que é estudada pela OMS é a transmissão por sangue. "Zika pode ser transmitido por sangue, mas esse é um mecanismo pouco frequente." 

O principal temor da OMS ainda reside na possível ligação entre a infecção e a microcefalia, disse a diretora-geral, Margaret Chan. "Os indícios são preocupantes", apontou, alertando ainda que sintomas neurológicos também têm sido registrados. "Pesquisas estão sendo feitas neste momento para tirar mais evidências sobre essa transmissão e entender melhor como o vírus afeta os bebês." Apesar disso, a OMS insiste que não há indícios de transmissão pelo leite materno e apela para que as mães continuem amamentando. No que se refere às grávidas, a entidade em Genebra pede que as mulheres sejam "cuidadosas" e visitem os médicos antes de viajar para regiões afetadas. Mas não faz nenhum tipo de recomendação sobre adiar gravidez. A recomendação oficial é combater o mosquito e usar repelente e roupas longas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo...