Uma reunião em Salvador ampliou os debates sobre o cenário nacional, eleições 2018 e ações de fortalecimento da democracia no país. Lideranças do MST, PT e Psol discutiram estratégias para a Bahia, trataram de conjuntura, do impedimento de Dilma, dos atos pelo país, de movimentos sociais e do enfrentamento à agenda de retrocesso do governo Temer (MDB) e da perseguição ao ex-presidente Lula. O Psol acredita que o processo contra Lula "faz parte de uma onda de crescimento das forças autoritárias de direita". Para o dirigente nacional do MST, Evanildo Costa, o encontro fortaleceu o elo da esquerda na Bahia e trouxe para o centro do debate a luta por garantia de direitos dos trabalhadores, por terra, por mais políticas públicas e participação popular.
"Vamos para as ruas, vamos incomodar, lutando por direitos individuais e coletivos que estão sendo usurpados por esse governo golpista. A perseguição ao presidente Lula não vai passar em branco, estaremos mobilizados até o dia em que lhe for garantido a inscrição como candidato a presidente da República", explica Costa. Para o secretário nacional de Movimentos Populares do PT, Ivan Alex, é preciso dialogar com os movimentos sociais, sindicais e frentes populares para garantir que não se tenha mais retrocessos do governo Temer. "A Bahia é um dos locais onde a luta por direitos é marcante e isso deve ser um diferencial para 2018. Temos que ampliar a força política e eleitoral do bloco de esquerda no estado".
Participaram do encontro lideranças do Psol na Bahia como o presidente da sigla Fábio Nogueira, a membro da executiva estadual e secretária de Movimentos Populares, Cris Barros, a segunda tesoureira, Elza Facnet, o secretário de Organização, Danilo Moura, além do vice-presidente do PT da Bahia, Tássio Brito, o secretário de Movimentos Populares do PT nacional, Ivan Alex, o secretário de Comunicação do PT da Bahia, Gabriel Oliveira, o secretário de Finanças da sigla no estado, Gutierres Gaspar, e o suplente de deputado estadual, Mário Jacó (PT).
Ascom do deputado Valmir Assunção
7 comentários
30 de Jan / 2018 às 18h28
Não me representa. Lideranças falidas!!!
30 de Jan / 2018 às 18h51
Agora entendo como Hitler dominou a Alemanha e levou à guerra. Não à ditadura comunista de Maduro.
30 de Jan / 2018 às 19h00
CAPAZ DO MAIS NOVO FILIADO PETISTA ESTAR POR LÁ...FALO DE OTONIEL GONDIM. MASSA DE FILIAÇÃO.
30 de Jan / 2018 às 19h02
QUE DEMOCRACIA É ESTA QUE O MST QUER ? QUE DE A ELE O DIREITO DE INVADIR E DESTRUIR PROPRIEDADES PARTICULARES ? BLOQUEAR RODOVIAS VIOLANDO O DIREITO DE IR E VIR DO CIDADÃO ?NÃO,ESTA DEMOCRACIA VERMELHA CUBA-VENEZUELANA NÓS HOMENS DE BEM NÃO QUEREMOS,QUEREMOS A NOSSA,A VERDADEIRA DEMOCRACIA VERDE E AMARELA.
30 de Jan / 2018 às 20h38
Pode observar que quase todos estão apregados em cargos públicos por indicação, sindicatos, ou é assessor de politicos, eita pessoal de vida. Vão abrir empresas e gerar empregos, pelo menos vai ser algo útil na vida que irão fazer.
30 de Jan / 2018 às 21h06
Esse pessoal de esquerda não faz barba e nem corta o cabelo. Se essa moda pega geraria desemprego de barbeiros e quebraria vários salões no país. Viva a Direita!
30 de Jan / 2018 às 23h50
Bom sinal a união das esquerdas. Os cozinhas não sabem lutar pela classe trabalhadora. Sabem servir às elites ideologicamente.