A Rede GN trouxe nesta sexta-feira (11), com exclusividade, a notícia de que a reitoria da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) não renovou os contratos das empresas prestadoras de serviços terceirizadas (veja mais).
Essa decisão, conforme mostrou o blog, acarretaria na demissão em massa de 300 funcionários, que atuam em diferentes áreas nos campi Juazeiro, Petrolina, Paulo Afonso, Senhor do Bonfim e Salgueiro.
Por meio de nota, a instituição se pronunciou, afirmando se tratar de uma ação “de caráter parcial e provisório e alcançará unicamente as atividades de apoio administrativo” e prometeu restabelecimento dos cargos até o dia 18 de novembro.
Confira a nota completa:
À
Comunidade Universitária,
Esclarecemos que a descontinuidade de serviços terceirizados é de caráter parcial e provisório e alcançará unicamente as atividades de apoio administrativo. Tal situação se configurou tão somente por questões de ordem jurídica e técnica, alheias à vontade da administração, que recebeu com surpresa o comunicado da equipe técnica responsável pela correspondente licitação do serviço de que não seria possível concluir o certame antes da data do encerramento do contrato então vigente, como havia sido planejado.
O Departamento de Supervisão, Operação e Serviços/Univasf, responsável pelo acompanhamento das demandas jurídicas em análise junto à Procuradoria Federal, e a equipe técnica incumbida da realização do processo licitatório estimam que os serviços de apoio administrativo estarão restabelecidos até 18/11/2022.
Qualquer alteração do cenário que ora se apresenta será prontamente comunicada.
Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação
Universidade Federal do Vale do São Francisco
2 comentários
13 de Nov / 2022 às 15h02
É mentira que só é administrativo , tão passando o rolo compressor . Se quiser a verdade é só buscar. Sem falar das opressão , que tá rolando
14 de Nov / 2022 às 13h12
Não consigo entender porque muitos profissionais da Educação votaram em Bolsonaro. Veja essa manchete: "Bolsonaro contingencia mais recursos da Educação, que já perdeu R$ 2,4 bi neste ano, sufocando universidades"(Estadão).