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Operação Fim de Ano aborda 13 mil veículos nas rodovias estaduais

 
A Operação Fim de Ano, promovida pela Polícia Militar da Bahia, por meio do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) e das Companhias Independentes de Policiamento Rodoviário (1ª CIPRv/Itabuna, 2ª CIPRv/Brumado e 3ª CIPRv/Barreiras), abordou 26.527 pessoas e 13.846 veículos nas rodovias estaduais, no período das 16h do dia 24 de dezembro até às 7h desta segunda-feira (4).
 
Como resultado das abordagens, 20 Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs) e 68 Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLVs) foram recolhidos. No total, 1.822 pessoas foram autuadas e 66 veículos retidos. No mesmo período, a Polícia Militar registrou 85 acidentes de trânsito em todo estado, com 62 vítimas, sendo 37 com ferimentos leves, 15 gravemente feridas e 10 fatais.
 
Diversas medidas foram realizadas para manter as estradas seguras. Uma delas foi a utilização de novos medidores de velocidade do tipo estático/portátil, em caráter educativo, o que colaborou na fiscalização de ultrapassagens em locais proibidos, atitudes que causam a maioria das ocorrências de acidentes com vítimas. Os novos equipamentos também foram usados na abordagem de veículos, motoristas e motociclistas, melhorando a qualidade do serviço e a segurança dos usuários nas rodovias baianas.
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Família morta em colisão na GO-139 apadrinhou garota que sobreviveu

Única sobrevivente do acidente que matou um casal e sua filha, na GO-139, em Caldas Novas, no sul de Goiás, no domingo (3), a adolescente Mariana Vitória dos Reis de Jesus, de 15 anos, vive em um abrigo e passava as férias com a família após ser apadrinhada. A garota está internada no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) e, segundo a unidade, tem quadro clínico estável.

Já a promotora de Justiça Marivânia Palmeira de Oliveira Feres, de 46 anos, o marido dela, o advogado Jofre Feres Neto, de 50, e a filha do casal, Isabela Palmeira de Oliveira Feres, de 8, morreram após o carro em que estavam bater contra um caminhão. O caminhoneiro saiu ileso. De acordo com a tia de Marivânia, Ieda Palmeira de Barros, de 74 anos, a família está inconsolável. "Todos estão transtornados, abatidos. Saem para passear e voltam mortos, isso não tem condição", disse a aposentada ao G1...