Doenças erradicadas voltam a assustar; divulgação de fake news é uma ameaça a falta de conhecimento
A presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), Isabella Ballalai, defende uma taxa de imunização de 95% do público-alvo. Em entrevista à Agência Brasil, disse que doenças como sarampo, pólio, difteria e tétano, tem que ser consideradas e são vacinas básicas, mas que, muitas vezes, as pessoas acabam negligenciando. "
"Não vacinam, atrasam, dizem depois eu vou. Juntamos isso com a não valorização dessas doenças, consideradas extintas e que, portanto, não se vê por aí. Juntamos também o dia a dia mesmo. Os postos de saúde no Brasil, em sua maioria, abrem de segunda a sexta e fecham para almoço. As famílias estão trabalhando. Isso tudo impacta na adesão", apontou Isabella...