A notícia chegou num grupo de zap com velhos amigos jornalistas. Dos quatro, três tiveram juntos uma experiência pessoal com Ziraldo, o protagonista do triste acontecimento deste sábado. Sim, o menino maluquinho, o filho da Super Mãe, o mineirinho come-quieto, o imbrochável se foi.
A morte sempre está associada a choro, tristeza. Peraí, nada disso combina com Ziraldo e seu traço, seus personagens, seu largo sorriso, suas piadas, seus textos bem humorados, sua arte colorida. Até cor ele inventou para contar uma história infantil que fez sucesso nos palcos. Eu mesmo assisti a “Flicts”, no teatro, na infância...