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Bolsonaro determina criação de Conselho da Amazônia; Mourão será coordenador

O presidente Jair Bolsonaro revelou nesta terça-feira (21), que determinou a criação do Conselho da Amazônia e de uma Força Nacional Ambiental, que atuará na "proteção do meio ambiente da Amazônia". Na publicação em uma rede social, Bolsonaro disse que o Conselho será coordenado pelo vice-presidente Hamilton Mourão.

Segundo o texto, o conselho terá como objetivo "coordenar as diversas ações em cada ministério voltadas p/ a proteção, defesa e desenvolvimento sustentável da Amazônia". "Dentre outras medidas determinadas está também a criação de uma Força Nacional Ambiental, à semelhança da Força Nacional de Segurança Pública, voltada à proteção do meio ambiente da Amazônia", acrescentou...

"Caso único no mundo", diz Mourão sobre manchas de óleo no Nordeste

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse hoje (21) que as medidas de contenção da macha de óleo que avança sob o Nordeste são complicadas pois, como não se consegue detectar a origem do vazamento, não há previsibilidade sobre o seu caminho.

"É um caso único no mundo. As próprias medidas de contenção são complicadas, o máximo que a gente pode fazer hoje é ter gente capacitada para recolher esse óleo que chega às praias e é isso que estamos fazendo", disse, ao deixar o gabinete da Vice-Presidência, no Palácio do Planalto, em Brasília...

Mourão compara narcotráfico no país à guerrilha

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse hoje (23) que, em alguns lugares do Brasil, as forças policiais do Estado vivem uma guerra contra o narcotráfico e podem acontecer tragédias como a da morte da menina Ágatha Félix, de 8 anos. Ela foi baleada com um tiro nas costas, quando estava dentro de uma Kombi com o avô, na sexta-feira (20), na comunidade da Fazendinha, Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro.

“Infelizmente as narcoquadrilhas que operam no Brasil viraram uma guerrilha. Se você compara com a Colômbia, é a mesma coisa que as Farc [Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia]”, disse, ao deixar o gabinete da Vice-Presidência, em Brasília, na manhã desta segunda-feira (23)...

Bolsonaro recebe alta nesta segunda, mas Mourão permanecerá no comando

O presidente Jair Bolsonaro recebeu alta médica nesta segunda-feira (16/9), e retornará a Brasília . No entanto, por recomendação médica, o presidente em exercício, Hamilton Mourão, permanecerá sob o comando do Executivo federal até quarta-feira (18/9). O retorno de Bolsonaro à capital federal decorre de uma melhora significativa do quadro clínico.

O boletim médico divulgado, na manhã desta segunda, pelo Hospital Vila Nova Star, onde ele permanece internado desde a noite de 7 de setembro, limitou-se a informar que Bolsonaro receberá alta após a realização de uma sessão de fisioterapia. Comunica, ainda, que ele continuará a recuperação em domicílio, no Palácio da Alvorada, “devendo seguir as orientações médicas relacionadas a dieta e atividade física”. ..

Mourão não descarta ser candidato a presidente da República em 2022

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) não tem descartado a hipótese de ser candidato a presidente da República em 2022. Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a interlocutores próximos, Mourão ressalvou, entretanto, que só cogitará essa hipótese se Jair Bolsonaro (PSL) não estiver no páreo. Em recente entrevista à agência Reuters, Mourão afirmou não vê “problema nenhum” se Bolsonaro escolher um outro vice para montar uma chapa para tentar a reeleição em 2022. ..

Mourão: 'Olavo deve se limitar à função que desempenha bem, de astrólogo'

O vice-presidente Hamilton Mourão ironizou nesta segunda-feira, 22, as críticas a militares feitas em vídeo pelo escritor Olavo de Carvalho. Em resposta à divulgação do vídeo, Mourão afirmou que Olavo deveria se concentrar no exercício da "função de astrólogo" por ser a que ele "desempenha bem".

O vídeo em que Olavo de Carvalho aparece fazendo duras críticas aos militares chegou a ser compartilhado no sábado pela conta oficial do presidente Jair Bolsonaro no YouTube, mas foi apagado no domingo. "Qual a última contribuição das escolas militares à alta cultura nacional? As obras do Euclides da Cunha. Depois de então, foi só cabelo pintado e voz impostada. E cagada, cagada", disse Carvalho...

Mourão: Se fosse presidente, escolheria outras pessoas para trabalhar

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou neste domingo (7) que, se estivesse no lugar de Jair Bolsonaro, teria escolhido outras pessoas para trabalhar com ele no comando do governo. Durante encerramento da Brazil Conference, nos EUA, o vice fez um balanço dos cem primeiros dias do governo Bolsonaro –completos na quarta-feira (10)– e foi questionado sobre o que faria diferente caso fosse o presidente.

Em um primeiro momento, Mourão disse que agradecia a pergunta, mas que sua parceria com Bolsonaro era total. "Quando ele toma uma decisão, eu acato." Questionado mais uma vez sobre possíveis mudanças na condução do país até aqui, o vice então respondeu: "Talvez pela minha personalidade, eu escolhesse outras pessoas para trabalhar comigo". Para Mourão, a grande participação de militares no governo Bolsonaro cria um risco de associação caso o governo falhe...

Governo pode oferecer cargos para partidos da base aliada, diz Mourão

O presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse nesta quarta-feira (3) que o governo pode oferecer aos partidos políticos cargos em órgãos federais nos estados ou nos ministérios para manter sua base aliada no Congresso Nacional e garantir apoio nas votações de projetos governistas, entre eles a reforma da Previdência. A decisão, segundo ele, cabe ao presidente Jair Bolsonaro. Para Mourão, o governo deve construir sua base a partir da apresentação clara e transparente de suas propostas.

“Primeiro lugar, o governo tem que ter clareza em apresentar suas propostas, de modo que traga os partidos em torno dessas propostas. Esse é o ponto focal. A partir daí, no momento em que esses partidos estejam concordando com o que o governo pretende fazer, é obvio que terão algum tipo de participação, seja cargos nos estados ou em algum ministério, isso é decisão do presidente”, disse ao deixar o gabinete da Vice-Presidência, em Brasília...

Monstruosidade e covardia sem tamanho, diz Bolsonaro sobre massacre; Mourão culpa videogames violentos

O presidente Jair Bolsonaro postou mensagem na rede social Twitter em que prestou condolências aos parentes das vítimas do massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo. Na mensagem, o presidente chama a tragédia de "monstruosidade e covardia sem tamanho".

“Presto minhas condolências aos familiares das vítimas do desumano atentado ocorrido hoje na Escola Professor Raul Brasil, em Suzano, São Paulo. Uma monstruosidade e covardia sem tamanho. Que Deus conforte o coração de todos!”...

Câmara derruba decreto assinado por Mourão sobre sigilo de documentos

Insatisfeitos com a falta de interlocução com o Palácio do Planalto, deputados impuseram nesta terça-feira, 19, a primeira derrota ao governo na Câmara. Eles aprovaram um projeto que susta os efeitos do decreto editado pelo vice-presidente Hamilton Mourão em janeiro que ampliou a funcionários comissionados e de segundo escalão o poder de impor sigilo a documentos públicos. A votação foi simbólica. O texto segue agora para análise do Senado.

A proposta foi incluída na pauta de votações desta terça a pedido do líder do PP, Arthur Lira (AL), durante reunião de líderes realizada nesta manhã. Segundo relatos de deputados, o líder do governo na Câmara, major Vitor Hugo (PSL-GO), chegou a pedir para que a proposta não fosse incluída na pauta mas foi derrotado por seus colegas...

Mourão: Bolsonaro deve enquadrar filhos; prevê queda de Bebianno

O vice-presidente Antônio Hamilton Mourão disse que o presidente Jair Bolsonaro terá de controlar seus filhos, depois que um deles chamou o ministro de mentiroso nas mídias sociais, exacerbando as tensões em um novo governo que enfrenta seu 1º grande escândalo ministerial. Em entrevista à Agência Reuters, Mourão também declarou que Bolsonaro ainda não decidiu se seu secretário-geral, Gustavo Bebianno, deveria deixar o governo diante das acusações de uso indevido de fundos de campanha nas eleições de outubro.

O escândalo envolvendo um dos assessores mais próximos, que nega as acusações, roubou o trovão das primeiras notícias da proposta de reforma do governo — uma pedra angular de uma ambiciosa agenda de reformas econômicas. Mourão afirmou à Reuters que era hora de Bolsonaro "dar uma ordem unificada às crianças". "Cabe ao presidente chamar seus filhos e dizer: 'Olha, você trabalha no Senado, você na Câmara e você na prefeitura. Vá trabalhar lá para apoiar as ideias do governo'", avaliou...

Mourão descarta chance de intervenção armada do Brasil na Venezuela

O presidente interino Hamilton Mourão descartou nesta quarta-feira (23) a possibilidade do Brasil participar de uma intervenção armada na Venezuela para retirar o ditador Nicolás Maduro do poder. Segundo o general, não é tradição da política externa brasileira intervir em assuntos internos de outros países. Ele disse que é possível que, caso seja necessário, o Brasil ofereça no futuro ajuda financeira para reconstruir o país vizinho. "O Brasil não participa de intervenção. Não é da nossa política externa intervir nos assuntos internos dos outros países", ressaltou.

O governo brasileiro reconheceu nesta quarta-feira (23) o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, como o novo presidente interino do país. Os Estados Unidos e outros nove países também tomaram medida semelhante. A declaração do general foi feita após ele ser lembrado que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que todas as opções estão na mesa, o que não exclui uma intervenção armada no país latino-americano...

Presidente em exercício, Mourão, classificou o discurso de Jair Bolsonaro no Fórum Econômico Mundial como “excelente”

“Maravilhosas as palavras do presidente. De acordo com tudo o que estamos pensando e buscando para inovar no nosso país e que a gente tenha um rumo melhor e chegue aos nossos objetivos. A gente tem que lembrar que os nossos objetivos é que todo brasileiro tenha escola, acesso à saúde, ande na rua com segurança e tenha emprego e renda”, afirmou.

Sobre a preservação do meio ambiente citada no discurso, Mourão lembrou que o Brasil está no Acordo de Paris. “Às vezes alguns ruídos acontecem, mas a gente não pode fugir dessa questão ambiental, a questão do clima. O presidente tem plena consciência disso aí e deixou claro no discurso dele”, disse Mourão. O presidente em exercício participou hoje da transmissão de comando do 2º Regimento de Cavalaria de Guarda, para o tenente-coronel Antonio Cesar Esteves Mariotti, na Vila Militar, no Rio de Janeiro...

Mourão: tempo de contribuição de militares pode ser maior com reforma

O presidente em exercício, general Hamilton Mourão, afirmou ontem (20) que o tempo de serviços prestados pelos militares na ativa deve aumentar a partir da reforma da Previdência. Questionado se o período de contribuição passaria de 30 anos para 35 anos, Mourão afirmou: “Em tese, é isso aí, com uma tabela para quem já está no serviço, um tempo de transição”.

Mourão conversou com a imprensa na entrada da Vice-Presidência, onde despacha normalmente e permanece, mesmo ocupando a Presidência da República em exercício. Ele substitui o presidente Jair Bolsonaro que viajou para Suíça onde participa do Fórum Mundial Econômico, em Davos...

General Mourão assume a Presidência da República pela primeira vez neste domingo

Pela primeira vez após mais de dois anos e meio, um vice-presidente voltará a assumir temporariamente a Presidência do Brasil. O atual vice, General Mourão (PRTB), será o presidente em exercício até a madrugada da próxima sexta-feira (25), devido a viagem de Jair Bolsonaro (PSL) para o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Na segunda-feira seguinte à volta de Davos, dia 28, o capitão da reserva passará por cirurgia em São Paulo para a retirada de bolsa de colostomia que utiliza desde atentado a faca sofrido durante a campanha eleitoral na cidade mineira de Juiz de Fora...

Com Bolsonaro em Davos, Mourão assume Presidência

Não há previsão de que o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, assine alguma medida administrativa ou decreto enquanto estiver no exercício da Presidência durante a viagem de Jair Bolsonaro a Davos para o Fórum Econômico Mundial. Mourão deve ficar no cargo entre a noite de segunda-feira, 21, até a noite de sexta-feira, 25, de acordo com sua assessoria.

Mourão tem uma viagem programada ao Rio na terça-feira, 22, para a passagem de comando do 2º Regimento de Cavalaria de Guarda do Exército. No mesmo dia, há possibilidade de o vice-presidente jantar com empresários em Brasília. De quarta a sexta-feira, Mourão irá despachar do gabinete próprio, no Anexo II do Palácio do Planalto...

Promoção de filho no Banco do Brasil faz Mourão se explicar a Bolsonaro

Antônio Hamilton Rossell Mourão, filho do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, foi promovido a assessor especial da presidência do Banco do Brasil e vai receber salário de R$ 36 mil - o triplo do valor atual. A decisão, defendida pelo vice e pelo comando do banco, provocou polêmica no governo e fez com que Mourão tivesse de se explicar ao presidente Jair Bolsonaro, que se elegeu e tomou posse com discursos contra privilégios e pela meritocracia no serviço público. 
 
Segundo Mourão, a promoção do filho foi por "mérito" e não ocorreu antes porque em gestões anteriores Rossell Mourão teria sido "duramente perseguido". Ele é funcionário de carreira do Banco do Brasil, com 19 anos de experiência na instituição, e estava havia 11 anos na Diretoria de Agronegócios. Com a posse da nova gestão, na segunda-feira, 7, foi promovido e vai trabalhar em contato direto com o presidente da instituição, Rubem Novaes.

Apesar do tempo de casa, o salto na carreira foi visto com estranheza por pessoas de dentro do banco. Segundo funcionários, o cargo exige nível alto de conhecimento na instituição. Outros dois servidores que exerceram a mesma função na gestão anterior - de Paulo Caffarelli - ocuparam postos de destaque antes de chegar ao cargo de assessor especial da presidência. Marília Prado de Lima, por exemplo, foi superintendente de Varejo e Governo do BB no Distrito Federal. Sidney Passeri, antes de assumir a função, foi gerente executivo do banco...

Bolsonaro deixa Mourão sem funções no governo

O presidente Jair Bolsonaro publicou uma medida provisória nessa terça-feira (1º) na qual formaliza a estrutura do seu governo, com os 22 ministérios. No documento, o general Hamilton Mourão não recebe qualquer função. A informação é do 'Globo'. Ainda durante campanha eleitoral, Mourão afirmou à publicação que se preparava para não ser um "vice decorativo". Ele disse ainda que teria uma sala ao lado da do presidente, dentro do Planalto, e participaria efetivamente do governo.

"Eu me vejo como um assessor qualificado do presidente, um homem próximo ali, junto dele, dentro do Planalto, ali do lado dele, nossas salas serão juntas. Não seremos duas figuras distantes, como já aconteceu, um para o lado e o outro para o outro lado. Aquelas reuniões que ocorrem ali, eu estarei presente", disse Mourão à época...

Bolsonaro e Mourão são diplomados no TSE; VEJA O VÍDEO DA SESSÃO DO TSE

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, foi diplomado, por volta das 16h30, de hoje (10), em solenidade no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), assim como o vice Hamilton Mourão. A diplomação é o ato formal de confirmação de que os candidatos cumpriram todos os requisitos para exercer o mandato e poderão tomar posse.

Os diplomas são assinados pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber. No documento constam nome do candidato, o partido ou a coligação pela qual concorreu e o cargo para o qual foi eleito. Bolsonaro e Mourão foram levados à sessão pelos ministros do TSE Luís Roberto Barroso e Tarcísio Vieira de Carvalho Neto. Foram saudados com aplausos pelos presentes. Em seguida, a Banda dos Fuzileiros Navais executou o Hino Nacional. Bolsonaro acompanhou o Hino com a mão no peito. ..

Mourão diz que Bolsonaro 'o Justo' 'libertou oito mil cubanos da escravidão'

O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão (PRTB), afirmou que com o anúncio da saída dos cubanos do programa Mais Médicos, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), "libertou 8 mil cubanos da escravidão". A afirmação foi feita através de uma publicação no perfil de Mourão no Twitter, no final da tarde desta quinta-feira (15). "No futuro, quando Cuba for livre, os livros contarão a história do homem que libertou 8 mil cubanos da escravidão: Jair Bolsonaro, o Justo", publicou. ..