Sendo um dos mercados em maior expansão no mundo, os negócios relacionados à estética movimentam valores inestimáveis anualmente, mas, poucos países conseguem números tão impressionantes como o Brasil, com o maior faturamento e crescimento percentual do segmento, em toda a América Latina.
Entre 2018 e 2022, o crescimento registrado pela Associação Brasileira da Indústria, Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), ficou em cerca de 560% comparado ao mesmo período anterior, fazendo com que o Brasil se tornasse o quarto maior país do mundo no que tange procedimentos estéticos cirúrgicos, não cirúrgicos e cosméticos, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Japão.
Movimentando bilhões de reais anualmente, seja através de grandes indústrias, do trabalho de pequenos empreendedores que possuem salões de beleza cadastrados no Simples Nacional, de comerciantes que importam produtos para revender no Brasil, e de vários outros tipos de profissionais que atuam de forma direta ou indireta na área da beleza, como tatuadores, body piercings, depiladores, personal trainers, cirurgiões, nutricionistas, e vários outros, o setor tem sido uma fonte de qualidade de vida para muitas pessoas: clientes, consumidores, profissionais, empresas, indústrias, governo e, por fim, para os cidadãos, de modo geral, seja pela quantia de impostos recolhidos através do segmento, seja pela geração de empregos a ele relacionada...