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BANDA DE MÚSICA MAESTRO WANDERLEY DO 3º BEIC: PATRIMONIO CULTURAL DE JUAZEIRO

A Assessoria de Comunicação do 3º BEIC (Batalhão de Ensino, Instrução e Capacitação), vem a público esclarecer e tranquilizar a população juazeirense e cidades circunvizinhas onde a banda de música presta serviços, sobre a nota veiculada nesse respeitado blog, intitulada “Preocupante: Banda Musical do 3º BPM/J em fase terminal”. Na referida nota é apontada a preocupação quanto ao que chamou de “fase terminal” da nossa querida Banda de Música. Queremos agradecer a preocupação dos leitores do blog e em especial ao nosso amigo, Professor José Raimundo (Negão do Edson), que é quem assina a referida nota.

A Banda de Música do 3º BEIC, nos últimos anos, teve o seu efetivo renovado, recebendo um total de 14 componentes oriundos de Unidades policiais do Estado da Bahia, graças ao empenho dos Comandantes: Coronel Gilson Santiago, Tenente Coronel Nilton Paixão e do atual Comandante, Tenente Coronel Jorge Sampaio, que tem recebido apoio incondicional do Comandante Geral da PMBA, o juazeirense Coronel Anselmo Brandão...

Artigo: É tudo lixo cultural para pusilânimes

Cada vez mais a Rede Globo de Televisão presta-se ao papel ridículo de tentar de todas as formas imbecilizar o povo brasileiro com seus programas inúteis que não servem culturalmente para nada. Lógico que nem tudo é xarope, pois em torno de uns 5% de sua programação tem conteúdo, porque o resto é lixo cultural. Dois de seus programas âncoras são verdadeiros lixões culturais para a mente do povo brasileiro: a novela das oito (A regra do jogo), e o programa dominical do Faustão.

A novela âncora da Globo, A regra do Jogo, deveria respeitar mais os brasileiros com a sua tentativa desesperada por audiência, pois na ânsia de influenciar comportamentos adequados aos seus telespectadores, apenas apresenta o que de pior existe no ser humano, ou seja, a violência desenfreada como natural, a traição como se fosse regra, as riquezas desenfreadas como se todos fossem ricos e vivessem no mundo de fantasia deles, e outros valores míopes que de forma alguma ajudam para que tenhamos entre o público que não tem acesso às redes de televisão fechada comportamentos construtivos na sociedade...

HAPPENIG ESCULTURAL NA ESTAÇÃO

LÁ VEM SAMUEL...

Nesta segunda-feira, 04 de janeiro de 2016, a cidade amanheceu ornamentada com três (03) esculturas já conhecidas da população e que, pela nomadicidade dos locais de instalação/exposição, tornaram-se itinerantes...

Pelô da Bahia tem programação cultural diversificada para o verão

 
Um dos principais cartões postais da capital baiana, o Pelourinho reúne arte, cultura e diversas opções de lazer, atraindo milhares de visitantes a cada ano. De 2 a 31 de janeiro, o local será palco de mais de 80 shows, que reforçam a diversidade artística do ponto turístico e ditam o clima de festejo da estação mais quente do ano. 
 
As apresentações vão acontecer nos largos Pedro Archanjo, Tereza Batista e Quincas Berro D’Água, com atrações que misturam estilos como axé, reggae, samba e música afro.  A programação cultural do Pelô da Bahia é promovida e apoiada pela Secretaria de Cultura do Estado (Secult), por meio do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI). 
 
“O mês de janeiro é o mês quente do Centro Histórico. Tudo acontece aqui. Todo mundo é contemplado com arte e cultura da melhor qualidade. Esperamos uma média de três mil pessoas no Pelourinho [diariamente]. Aqui é o principal lugar de festas da Bahia”, explica a diretora do CCPI, Arany Santana. 
 
Ensaios de carnaval e projetos de verão são os principais destaques. Afrodisíaco, Araketu, Tatau, Baiana System, IFÁ Afrobeat e Curumim, Los Sebosos Postizos, Atabasabar, Terças do Olodum, Verão do Bailinho, OQuadro, Amanda Santiago, Gerônimo, Cortejo Afro, Muzenza, Bankoma, entre outros, fazem parte da programação. Os ingressos custam de R$ 5 a R$ 70, mas há também opções gratuitas. 
 
Outro destaque é o Festival de Música e Artes do Olodum (Femadum), maior festival de música afro do país, realizado nos dias 9 e 10, também com apoio do Governo do Estado. “É uma grande oportunidade para baianos e turistas conhecerem um pouco da história afro-brasileira. É muito interessante vivermos isso”, afirma o analista de sistemas baiano Marco Figueiredo, que há oito anos mora em Brasília e passa as férias em Salvador. A programação completa do Pelô da Bahia está disponível no site do Centro de Culturas Populares e Identitárias
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