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Não conseguiremos implementar uma política nacional de meio ambiente sem trabalhar a educação”, diz o ministro Edson Duarte

A experiência de ter associado futebol, sustentabilidade e meio ambiente durante a Copa Verde de Futebol – competição que reúne os times profissionais das regiões Norte e Centro-Oeste, além do Espírito Santo – poderá ser estendida a outros campeonatos nacionais, pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Há possibilidades, inclusive, de começar ainda no Campeonato Brasileiro de 2018, caso se confirmem as expectativas manifestadas ontem (23) durante reunião do consultor de sustentabilidade da CBF, Carlos Rodrigues, com os ministros da Educação, Rossieli Soares Silva, e do Meio Ambiente, Edson Duarte.

“A Copa Verde é um laboratório da CBF no sentido de usar o futebol como educação para sustentabilidade. É a primeira competição de futebol que usa as ferramentas do esporte para a educação. Estamos inclusive certificando essa competição com a Organização Internacional de Normalização (ISO 20121) - entidade de padronização e normatização, criada em Genebra, na Suiça, em 1947 -, enquanto evento sustentável”, disse o representante da CBF na reunião...

Presidente do SINDSEMP participa de encontro sobre a nova política nacional de atenção básica na UPE

O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina, Walber Lins, participou de um debate sexta-feira (20), no encontro sobre a Nova Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), realizada no auditório da Universidade do Pernambuco (UPE).

O evento que trouxe no tema o questionamento: Flexibilização ou Retrocesso? contou com a participação de Maria Grasiela Alves Lima, representando a Secretária Municipal de Saúde, falando sobre a Autonomia da(s) Prefeitura(s) na Nova PNAB; da Secretária Executiva de Vigilância, Marlene Leandro Peixoto, que explanou O Horizonte Local para a Nova PNAB, além do presidente do SINDSEMP, Walber Lins que debateu o Redirecionamento do Financiamento e a Privatização da Atenção Básica...

Crise faz cidades voltarem a usar lixões para descarte de resíduos, prefeituras não hesitam em fazer cortes

Pela primeira vez, desde que foi implantada a política nacional de resíduos sólidos, em 2010, voltou a crescer o número de cidades que assumem usar os lixões para o descarte do lixo. Em 2016, sete municípios que já vinham descartando os resíduos em aterros sanitários e aterros controlados, espaços mais adequados para o tratamento dos resíduos, voltaram a usar os lixões.
 
O número parece pequeno, mas a prática é proibida desde 1981 e as prefeituras tinham até 2014 para acabar com esses locais. Os números são da Abrelpe, a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Sólidos, que monitora o sistema de tratamento de resíduos sólidos do país desde 2003. O descarte do lixo em aterros sanitários custa entre R$ 90 e 1$ 100 por tonelada. Já o descarte em lixões teria custo zero.
 
Para o presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho, com a crise econômica, as prefeituras, responsáveis pela gestão do lixo, não hesitam em fazer cortes no setor. 

Segundo a Abrelpe, o custo anual para o descarte adequado de todo o lixo do país é estimado em R$ 750 millhões. Já os gastos com os problemas gerados pelo impacto do lixo no meio ambiente e na saúde das pessoas custa cerca de R$ 3,6 bilhões. Também foi registrada uma queda de quase 6% nos empregos de limpeza pública, com 17.700 vagas fechadas em todo país.
 
Hoje o Brasil gasta, em médio, R$ 9,90 por mês, por pessoa com a coleta de resíduos e 18 milhões e 400 mil brasileiros ainda não são atendidos pelo serviço de coleta de lixo...

Guilherme Coelho destaca contribuição de Marco Maciel na história da política nacional

O deputado Guilherme Coelho (PE) representou a bancada tucana na sessão solene em homenagem ao político, advogado e professor Marco Maciel, realizada na manhã desta quarta-feira (15). Ao longo da vida política, Coelho teve inúmeros encontros e conversas com Maciel em Beto OliveiraPetrolina (PE) na companhia de seu pai, Osvaldo Coelho.

Maciel foi vice-presidente da República nos governos de Fernando Henrique Cardoso, entre 1995 e 2003. Foi governador de Pernambuco e, sempre representando o estado, atuou como deputado federal e senador. Foi presidente da Câmara, ministro da Educação e da Casa Civil. O político se recolheu definitivamente da cena pública em 2012, em decorrência do Mal de Alzheimer...