É Natal. Livre-se das malas pesadas para curtir o máximo possível
Nascer é um evento; morrer, também. Mas viver... Bem... Eu diria que viver é uma tarefa. Cabe a nós executá-la da melhor forma possível. Perdi, de dezembro passado para cá, cinco amigos próximos e, coincidentemente, todos eram apaixonados por Natal. Todos eles me tratavam como filha — alguns de forma mais latente; outros disfarçadamente. Por anos, seguraram firmes na minha mão e seguiram me ensinando a ser e a viver melhor.
Não me sinto órfã nem triste. Sobretudo nesta época de trégua para celebrar o aniversário do nosso menino Jesus. Sinto-me recompensada em ter recebido desses meus amigos uma generosa lição: viver é um ato diário, intenso, trabalhoso até, mas extremamente recompensador. Todos eles me ensinaram, durante nossa convivência, e até no momento da partida, que é fundamental sorver o aqui e o agora com toda a dimensão que o tempo presente impõe...