Em e-mail ao Blog Geraldo José o Pastor Evangélico Teobaldo Pedro manifesta a sua opinião sobre a morte frequente de bebês na Maternidade Municipal. Confira:
Quando a Igreja cala, pedras clamam
Uma coisa que nos distancia da Sociedade é a nossa omissão indiferente em questões de natureza social e política. Nós somos as vozes da Justiça (não só a CNBB). É tempo de mudarmos isso agindo em defesa do pobre, do excluído, do injustiçado e do necessitado. Não se trata de posição partidária, mas sim de cobrar, pela via do protesto e cobrança justa, das autoridades constituídas o cumprimento das Leis, assim como agirmos na defesa e proteção da vida em todas as suas instâncias. Não podemos ser omissos em troca de favores recebidos. Isso é ultrajante!
Nós precisamos falar sobre a morte de bebês na maternidade pública de Juazeiro-BA. A negligência em alguns casos que resultaram em morte de bebês requer da sociedade reação e pressão sobre o Poder Público que nos deve mais que uma explicação técnica e retórica. #TodosEmDefesaDosBebes
Teobaldo Pedro, Pastor
5 comentários
20 de Feb / 2018 às 21h29
Quem não tem competência não se estabelece. Atenção administradores peçam pra sair antes que morram todas as nossas crianças. O caso e sério.deixe o lugar pra quem ama a profissão.Quem ama o povo.vaza!
20 de Feb / 2018 às 22h16
Só alguns detalhes para a abordagem do fato: 1. Onde está o conselho de saúde do município, para questionar, como também ser questionado; 2. Qual o papel efetivo do conselho de saúde, se é que existe; 3. E outros casos que não vêem a tona? 4. Dever-se-ia se colocar de público, pauta de reuniões do conselho e soluções tomadas. Acredito que seria um trabalho efetivo e significante para a população. Prof. Kenaidy Amorim Educador, Psicanalista Clinico e Teólogo.
21 de Feb / 2018 às 07h28
Cadê o vereador Joseilson Marcelino?que faz parte do conselho de saúde do municipio que estão todo mundo calado.Cadê os 21 vereadores?????????????????????. essa câmara só sabe dizer amem para o Prefeito.Chega de tanta incompetência.
21 de Feb / 2018 às 12h25
Nem no tempo de Carmelita Parteira se morria tanta gente assim. Pelo visto é ressuscitar Carmelita pra ensinar ao povo dessa maternidade de primeiro mundo na propaganda como se faz um parto.
22 de Feb / 2018 às 08h40
Ok