Após as declarações do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, sobre a tendêncio aa arquivamento do inquérito contra presidente Michel Temer, no processo sobre os portos, delegados da Polícia Federal pressionam a associação nacional da categoria a pedir em público o afastamento de Segovia. De acordo com os delegados, pela segunda vez, Segovia apontou fragilidades num inquérito sobre o presidente Michel Temer.
Em novembro, quando assumiu a função, Segovia disse que a mala de dinheiro entregue por um diretor da JBS ao ex-deputado Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor de Temer, era insuficiente como prova de corrupção.
O diretor da PF foi chamado pelo ministro do STF, Luís Roberto Barroso, para dar explicações sobre as declarações. Segundo revela a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, os dirigentes da associação dos delegados decidiram aguardar a resposta que Segovia dará e esperam que o diretor-geral admita que errou e deixe claro que o delegado do caso, Cleyber Lopes, não será perseguido.
No entanto, advogados que acompanham as investigações destacam que quem vai decidir se as provas são suficientes para levar o caso à Justiça é o Ministério Público, não a polícia. Há no episódio uma supervalorização do poder de Segovia para proteger Temer, que não corresponde à realidade, explica a coluna.
Fonte: Folha de São Paulo
4 comentários
12 de Feb / 2018 às 08h45
Gostaria de fazer uso deste blog, para fazer um questionamento a respeito da situação da rua 08 Alto do Cruzeiro. Os moradores já não aguentam mais tanta lama, todas as vezes que chove é um caos e quando vamos reclamar simplesmente dizem que a rua já consta como calçada e não há mais nada a fazer. Gostaria que essa situação fosse levada a quem de fato pode fazer algo, esta é a única rua que não é calçada em todo o bairro. Pedimos providências!! Grata.
12 de Feb / 2018 às 10h37
A TV e juizes e este delegado apoiando Temir mamador. Jesus e Lula perseguido
12 de Feb / 2018 às 14h56
Geraldo e leitores do conceituado.Primeiro, afastaria até certificar da veracidade e, em comprovada situação, exoneração pois,não é admissível,que agente ocupante cargo público, tenha tal comportamento, ferindo entre outras normativas, o Direito Administrativo,ele não é dono da função, ela é publica e, em assim sendo, em uma verdadeira Democracia, exercida prol da sociedade, que detém o poder,se não, deveria.E, às vezes, salutar que situação afim ocorram,para fortalecimento da Democracia, conscientização do povo,principalmente o eleitor,que deve/deveria saber importância voto.
12 de Feb / 2018 às 18h07
TÁ TUDO DOMINADO , SATANAS NO COMANDO. ATE QUANDO ?