Três promotores de Justiça pediram para sair da força-tarefa criada pelo Ministério Público de Pernambuco para elucidar o assassinato da menina Beatriz Mota. A delegada Gleide Ângelo também deixou o caso, mas foi substituída por Polyanna Néry.
A decisão foi anunciada na semana passada à Procuradoria Geral de Justiça, que já designou novos profissionais para acompanhar as investigações. Deixaram a força-tarefa a promotora Rosane Moreira Cavalcanti e os promotores Júlio César Soares Lira e Lauriney Reis Lopes. Eles foram substituídos por Fernando Latta Camargo e Érico de Oliveira Santos. O único que permanece no grupo desde o início é o promotor Bruno de Brito.
O inquérito do crime, completa dois anos no próximo dia 10 de dezembro e até o momento ninguém foi preso. Na época do crime um dos promotores chegou a declarar que o homicídio poderia ser um crime de cunho religioso, ou seja, para atingir o colégio particular Nossa Senhora Auxiliadora onde a menina foi morta durante uma festa de formatura.
As informações prestadas são do Jornal do Commércio, Recife. A redação do Blog deixa espaço aberto para os promotores comentarem os motivos para deixar a Força Tarefa.
jornal do Commércio
3 comentários
29 de Nov / 2017 às 08h01
Se a polícia quiser vai prender esse criminosos. Falta prender Temir Judas Aesiu Gedeo e Cunha mamador de Brasília. LULA voltará em 2018 para trazer Luz para Todos.
29 de Nov / 2017 às 10h11
Com todo respeito que o caso merece, mas pelo tempo corrido, para o desvendamento desse episódio triste, tá parecendo a prisão do Zorro pelo Sargento Garcia. Todo cuidado é pouco, para que um inocente não pague por um crime que não cometeu. A gente deve sempre confiar na justiça.
29 de Nov / 2017 às 10h36
Hipocrisias a parte, essa força tarefa nunca funcionou! Era composta por "pop stars" que nunca disseram a que vieram.