Em contato com o Blog Geraldo José nesta segunda-feira (02), o Deputado Federal José Carlos Araújo, presidente do PR – Partido da República na Bahia, externou tristeza em razão do pedido de saída da legenda por parte do ex-deputado estadual Pedro Alcântara de Souza. Confira?
Surpreso com a saída do companheiro partidário, Pedro Alcântara, o deputado federal José Carlos Araújo, presidente estadual do Partido da República (PR), destaca que deseja sorte na sua nova jornada, ao passo que deixa as portas da legenda abertas, caso seus caminhos voltem a trilhar passos semelhantes.
“Pedro Alcântara, por pressão política regional (dos seus correligionários em Juazeiro), optou por seguir novos caminhos, em decisão unilateral. Agradeço a colaboração prestada ao PR, nesses quase 30 anos”, afirmou o deputado José Carlos Araújo.
Da redação
7 comentários
02 de Oct / 2017 às 15h07
Mais um pulo. Vai fundar um novo partido o PPP Pedro Pula Pula. Esqueça. Nao vai ser eleito.
02 de Oct / 2017 às 15h11
Como no fim de um ciclo, vejo que isso tá me cheirando num bom inglês um the mummy returns.
02 de Oct / 2017 às 16h56
Esse já é finado pra política, tentou botar o filho pra seguir a carreira política, mais morreu no início do caminho e agora José
02 de Oct / 2017 às 17h05
Quando ACM NETO ganhar pra governador ele muda de novo. ...nao sei.se vao querer ele.
02 de Oct / 2017 às 19h50
PEDRINHO DE MARIQUINHA MEU GAROTO, SE RENDENDO A UM GRUPO QUE JÁ ESTÃO ARRUMANDO AS MALAS. ABRA OS OLHOS MEU GAROTO!
03 de Oct / 2017 às 11h25
Infelizmente, na Política Brasileira e Baiana, existe esse tipo de policiamento e de pressão.
03 de Oct / 2017 às 13h23
O Dr. Pedro Alcântara tá certo em dançar conforme a música que estar lhe agradando, pois estou convencido que no Brasil não existe ideologia política, o que existe mesmo é policiamento político, e, infelizmente, tem que dançar no ordenamento desse tipo de música, ou é queimado em algum cargo que ocupe. Os caciques políticos então ficando ricos com o fundo partidário, basta verificar a quantidade deles que estão na cadeia, uns em Curitiba, outros no Rio de Janeiro, em São Paulo e na Papuda em Brasília, e exemplo de Geddel.