Niluschka Brandão Bloema, que alega ter vivido um relacionamento extraconjugal com Antônio Carlos Magalhães, foi à Justiça pedir o reconhecimento de sua união estável post mortem com o político baiano. Ela pede para ingressar no espólio de ACM, morto em 2007, e o valor de R$ 780 mil. Na ação, que corre em segredo de Justiça, os advogados de Niluschka dizem que ela e “o falecido conviveram em união estável por cerca de cinco anos”.
A família Magalhães rechaça “as alegações, por serem completamente fantasiosas e descabidas”. “O senador ACM era casado de fato e de direito com dona Arlette Magalhães.” A família afirma ainda que a ação de Niluschka ”atenta contra a memória” do baiano “dez anos após o seu falecimento”.
Painel Folha São Paulo
3 comentários
29 de Aug / 2017 às 20h03
Coligados de Quim e Temir e Aesiu vao para a cadeia da papuda?? Milhões desemprego e os Ladrões viajando e gastando com mulheres nova
30 de Aug / 2017 às 10h16
TEM DIREITO VIU, MARIA DA GLORIA, A TERRORISTA. Kkkkkkkkkkkkk .
30 de Aug / 2017 às 13h05
Tem direito sim. Eu conheço uma....