O prefeito Paulo Bomfim se reuniu na tarde desta sexta-feira, 04, com os dirigentes da APLB-Sindicato, representando os professores da Rede Municipal de Educação. Dentre os pontos debatidos, o Prefeito confirmou o pagamento da ação de regência, que está tramitando desde 2006, num valor de R$1.400.00,00 aos educadores. O procurador Geral do município, Eduardo Fernandes, participou da reunião.
Em 2006, professores da rede municipal trabalhavam 40h, mas só eram remunerados por 20h. A APLB entrou com uma ação judicial contra a Prefeitura, solicitando os recursos vilipendiados. “A ação já foi transitada e julgada. Nós poderíamos pedir a execução da ação, mas poderia demorar e preferimos negociar. O prefeito Paulo Bomfim aceitou a negociação, foi sensível ao pleito e dividimos o valor de R$1.400.000,00 em 14 parcelas, a partir de janeiro de 2018. A pauta aqui apresentada, praticamente, foi toda resolvida, como a volta da estabilidade econômica, o retorno da licença prêmio, regulação do VPLI. Ainda não conseguimos resolver os recursos de 2008 para os aposentados, pois não é uma decisão do município, e sim da justiça”, comemora Gilmar Nery, presidente da APLB regional.
Para o prefeito, é dever de toda gestão tratar bem os servidores. “Mesmo sendo uma dívida de outra gestão, ainda na década passada, temos a obrigação de respeitar os servidores. Nós temos mantido uma mesa de negociação com todas as categorias e entidades e representativas de classe. Mesmo em tempo de crise, procuramos atender a todos, dentro das possibilidades financeiras. Desde 2009, servidor do município de Juazeiro recebe salário em dia, sem atraso, mantendo um fluxo da economia do município. E a nossa meta é manter esta prática, sempre respeitando o trabalhador”, declarou Paulo Bomfim.
Ascom Prefeitura de Juazeiro
5 comentários
04 de Aug / 2017 às 18h33
De parabéns o presidente da APLB e demais professores. Obrigação não se agradece!
04 de Aug / 2017 às 19h10
mizinha aguilar passou o calote nos professores.
05 de Aug / 2017 às 07h23
Com relação a saída do ponto de ônibus perto da sote e ser sujeita a ser surpreendida por algum assalto ou até mesmo estrupo ou outro delito. Então,ao sair da sote por volta das 19:00hs,fui surpreendida de ter de deslocar de onde era ponto de ônibus coletivo para ter que dirigir a um local estranho. Onde não tem segurança nenhuma pelo contrário muita insegurança. Com também mudanças de outros pontos em nossa cidade, como da Upa.Pergunto: será que a população ficara sabendo dessas decisões? Ou será pega de surpresa como eu,fui? Autoridades que dizem ser competentes,responda por favor.Aguardo!
05 de Aug / 2017 às 07h27
dívida de outra gestão,.a prefeitura e nossa so povo deixa de demagogia não fez mais do que a obrigação.nada a agradecer!
06 de Aug / 2017 às 00h13
O prefeito não está nos fazendo um favor e sim obrigação delegada por um juiz,14 vezes???!!!! APLB somos nós professores e não fomos consultados para essa proposta decidida por um procurador e prefeito.