Nós sempre temos registrado os pequenos públicos presentes ao nosso estádio, nos jogos da JUAZEIRENSE. E também vimos comentando, procurando encontrar um motivo verdadeiro para esse ponto negativo, lamentado por todos nós da imprensa e pela própria diretoria do clube. Por quê?
Seria a alta temperatura que vivemos em nossa cidade. Todos nós sabemos que aqui na região, a temperatura é sempre alta, às vezes, insuportável. E o sol quente batendo na cara nas arquibancadas e na área da geral, sem a devida proteção? Quatro da tarde, é quente, muito quente.
Será que nos tempos atuais, nos dias de hoje, existem áreas propícias, com espaço adequado para estacionamento de carros? Será a localização do nosso estádio, hoje, praticamente no centro da cidade? É complicado. E os torcedores que moram nos bairros mais distantes, na periferia, tem dificuldade de locomoção?
Mudar o local do “ADAUTÃO” para fora do centro da cidade, para um local, um bairro que centralizasse, que aproximasse, ficasse mais perto um dos outros bairros? Será que seria essa uma possível solução para o problema dos públicos diminutos nos jogos em nosso estádio? Ou será que são os muitos e variados jogos, no domingo, transmitidos pela televisão? É sério esse problema.
São assuntos e problemas a serem estudados pelos entendidos. Mas, a diretoria da JUAZEIRENSE, traz uma ideia que poderá não ser a solução para os problemas, mas é bom tentar. Conseguiu antecipar os seus jogos pelo campeonato brasileiro da série “D” para o sábado, num horário bastante cômodo, os jogos, às 18:30h. Acredito que essa modificação do dia e do horário dos jogos, poderá ser benéfica para o torcedor. Quem sabe, possa ser. O “CANCÃO” já estreia no brasileiro, dia 21/05, fora, contra o CURURIPE (AL), e vem jogar aqui, contra o SOUZA (PB), já com as modificações do dia da semana (sábado) e horário, às 18:30h.
O time de Roberto Carlos já está ajustando suas linhas para a estreia no certame de caráter nacional. Vamos torcer para que tudo dê certo. Boa Sorte “CANCÃO”.
EU PENSO ASSIM, E VOCÊ?
Por Herbet Mouze
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