A produção que foi elaborada para a disciplina de Telejornalismo II, do curso de Jornalismo da Uneb-DCH III, é fruto de pesquisas acerca da história e da cultura de um dos bairros mais antigos e importantes de Juazeiro. Desde o século XIX, o Angary, ainda uma vila de pescadores, foi cenário para composições musicais e trabalhos fotográficos, como por exemplo, o trabalho fotográfico de Euvaldo Macedo. Além de impulsionar a economia da cidade através da pesca, o Angary também é famoso pelas práticas da Roda de São Gonçalo, pelos cantos das lavadeiras, pela festa do Bom Jesus dos Navegantes e pelas várias lendas ribeirinhas.
Com a expectativa de dar um retorno à comunidade, o documentário Ser Angary será promovido através de uma exibição pública na Colônia de Pescadores do bairro, no dia 7 de abril (sexta-feira) às 19 horas. O evento visa reunir estudantes, moradores do bairro, professores e interessados na produção.
Ser Angary é mais que um trabalho acadêmico, é um produto que deve servir de documento para a história do bairro, para um alerta aos problemas que o mesmo enfrenta e para a valorização de sua importância para a cidade de Juazeiro. Ser Angary é ser resistência.
0 comentários