Homens e mulheres predestinados que arriscam a própria vida para proteger a sociedade. Que missão nobre! São 191 anos de atuação da Polícia Militar no estado da Bahia, uma corporação exemplo para o Brasil.
O que seria da sociedade sem o trabalho destes profissionais? Imagine como seria difícil a convivência entre as pessoas se não houvesse a polícia para combater o crime e impor o respeito às leis.
Sem a Polícia Militar para patrulhar as ruas, preservar a ordem pública, realizar o trabalho preventivo e , corajosamente, combater a criminalidade e fazer o enfrentamento a violência. Seria o caos.
A Polícia Militar está em todos os momentos da sociedade. Nos festejos populares, nos eventos esportivos , nos atos de cidadania, no trânsito, nas estradas, no gerenciamento de crises e até mesmo na hora do nascimento, trazendo vidas ao mundo.
Nesta data, queremos abraçar cada agente que faz a Polícia Militar da Bahia, reconhecendo a importância do trabalho de cada policial : aspirantes, praças, oficiais, bombeiros , companheiros da reserva, todos os que, com muito compromisso e segurança, serviram e servem à sociedade baiana.
Em nome dos municípios do Vale do São Francisco, mais especialmente do município de Sobradinho, queremos agradecer a corporação pela atenção e investimentos na segurança pública destas comunidades, agradecendo especialmente ao Coronel Geral da Polícia Militar da Bahia, Anselmo Brandão, Juazeirense, que tanto honra esta briosa corporação.
E parabenizamos por estes 191 anos de história. Protegendo a sociedade, preservando a vida!
Luiz Vicente Berti
Prefeito de Sobradinho
Presidente do Consórcio Sustentável do Território do Sertão do São Francisco
3 comentários
17 de Feb / 2016 às 08h35
PREFEITO SEU MANDATO TA CHEGANDO OU FIM .É SÓ ESPERAR.
17 de Feb / 2016 às 16h44
O PELOTÃO DA PM EM SENTO SÉ, LIGADO À 96ª CIPM NÃO TEM SEGUER UMA VIATURA. A UNICA QUE TINHA, MUITO VELHA, QUEBROU. INACEITÁVEL!
19 de Feb / 2016 às 10h52
Só se pode dizer que é jornalista, quem tem independência financeira de prefeitura, e ser apartidário político. Tanto da pessoa do jornalista, quanto dos parentes. Se não for, não pode chamar-se de jornalista ou qualquer outro nome ligado aos meios de comunicação, e sim de Assessor de Comunicação do órgão público, do político ou do partido.