Pesquisa de opinião divulgada nesta segunda-feira (29/7) aponta que, caso as eleições fossem hoje, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estaria tecnicamente empatado com ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), se ela concorresse com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O levantamento do Paraná Pesquisas ouviu 2.026 eleitores brasileiros em 164 municípios entre os dias 18 e 22 de julho. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
A sondagem indica que, nesse cenário, o petista teria 43,8% dos votos, contra 40,2% da ex-primeira-dama. O resultado representa um empate dentro da margem de erro. Os que votariam em branco, nulo ou em nenhum somam 10,7%. Os que não souberam ou não opinaram foram 5,3%.
Em outro cenário, a pesquisa mediu como seria o desempenho de Michelle, sem a citação do apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro. Neste caso, a ex-primeira-dama aparece com 39,1%, atrás de Lula, que tem 44,3%.
Os resultados referem-se a pesquisas estimuladas, ou seja, quando os nomes dos possíveis candidatos são citados ao eleitor.
Apesar de inelegível, o ex-presidente Bolsonaro também apareceu na sondagem. Na estimulada geral, com Bolsonaro, e sem Michelle e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), Lula soma 38,3% contra 36,9% de Bolsonaro e 7,9% de Ciro Gomes (PDT). O ex-presidente e o petista aparecem empatados tecnicamente.
Espontânea
Na espontânea geral, em que os candidatos não são informados e o eleitor sondado responde ao nome que quiser, Lula aparece à frente da corrida, com 20,9%. Em segundo lugar, está Jair Bolsonaro, com 17,9%. Tarcísio soma 1,1% e o restante dos candidatos têm abaixo de 1%.
Nesse cenário, a maioria dos questionados (50,1%) não souberam ou não responderam. Outros 7,4% votariam branco, nulo ou em ninguém.
Outros cenários
A pesquisa também avaliou cenários com a participação de Jair Bolsonaro e com o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Em uma eventual disputa entre Lula e Bolsonaro, os dois aparecem tecnicamente empatados, com 44,1%, para o petista e 41,9%, para o nome do PL.
Já no cenário em que o atual presidente e Tarcísio se enfrentam, Lula tem 44,4%, contra 36,2% do governador paulista.
Caso Tarcísio concorra com o apoio do ex-presidente Bolsonaro, o governador sobe para 38,5%, mas ainda fica atrás de Lula, com 44,2%.
Metrópoles/Ricardo Stuckert / PR/Fotos Públicas
6 comentários
29 de Jul / 2024 às 22h42
Srs leitores e eleitores desta região. Há anos, não voto nesse Sr, afim, em candidatos apoiados por ele. Eu particularmente, respeito, porém, discordo de qualquer menção sobre eleição, ainda mais daqui a 2 anos. Não sei a quem interessa, tá longe, até parece que é pra desviar atenção da sociedade brasileira, da má gestão que provavelmente, após término do mandato, irá deixar o país,em situação difícil.
30 de Jul / 2024 às 02h28
Tinha um cara apalpando a Micheque essa semana, se não me engano era o governador de Santa Catarina.
30 de Jul / 2024 às 07h05
Sinceramente, uma Michele ser canidata a presidência é brincadeira! Mulher nunca exerceu cargo de síndica, cargo político ou outros cargos ,para ser uma candidata é brincadeira de mal gosto! País cheio de problemas ser governado por qualquer um que não tenha experiência política, certamente vai ACABAR COM O PAÍS !Michele pra política não serve ,ela da pra ser secretária de político e olha lá
30 de Jul / 2024 às 07h10
Estes pesquisa deveriam ser probidas um cbozo INELEGÍVEL, sendo posto em pesquisas de ITENÇOES de voto é algo absurdo! bossonauro está INELEGÍVEL, daqui há 8 anos ele não pode concorrer a cargos eletivos! só no Brasil acontece estas aberrações.
30 de Jul / 2024 às 15h26
Esse taxadou de imposto ele hj não ganha nem pra síndico de condomínio presidente sem povo vai pra onde faz o L que o Brasil vai deceno de ladeira abaixo
30 de Jul / 2024 às 19h57
Essas pesquisas mentirosas, publicada por mentirosos deveriam ser criminalizadas. Bolsonaro não pode se candidatar, cassado arbitrariamente os direitos políticos e sua esposa nem pensa em candidatar-se a nada, Como tem gente suja nesse pais! Tentam manipular a opinião pública com falsas pesquisas.