Mês de julho inicia com dias quentes e noites frias em Juazeiro e Petrolina

Os três primeiros dias do mês de julho tem sido de muito calor em Juazeiro e Petrolina. Sem previsão de chuvas o sol é escaldante e confirma a previsão meteorologia de que seria "dias quentes e noites frias"., dias com máxima acima de 30 graus. No período da noite e madrugadas as pessoas tem sentido o "friozinho", chegadno a até 19 graus o que para o sertanejo é um clima diferente visto que durante o dia a sensação termica ultrapassa os 35 graus.

Em contato com moradores da REDEGN o comentário é "está cada vez mais evidente as mudanças climáticas, sso significa grande amplitude térmica, com noites frias e dias quentes, sem chuvas e tempo seco".

No final do mês passado a REDEGN publicou que de acordo com o meteorologista Mario Miranda, as temperaturas mais baixas devem ser atingidas durante as madrugadas. "Essas estimativas de temperaturas mais baixas são sempre durante as madrugadas porque a terra perde calor durante a noite.

Petrolina terá um inverno mais frio em 2024 se comparado aos últimos anos, principalmente o de 2023, quando a estação foi marcada em todo o Brasil pelo fenômeno El Niño.

“Este ano, o inverno será mais rigoroso por alguns motivos, um deles é que teremos uma umidade maior no ar e isso gera mais sensação de frio. Essa umidade, aliada há dias com mais vento, por exemplo, esfria ainda mais o nosso corpo”, concluiu Mario Miranda.

A imprensa nacional destaca que Com as temperaturas se mantendo altas mesmo com a chegada do inverno, o aquecimento global é cada vez mais evidente, tendo alertas diários de diversos especialistas. Segundo análises, a Terra pode passar por problemas cadas vez mais sérios nos próximos 50 anos, tendo regiões que podem se tornar inabitáveis.

Um lerta, a NASA mostrou quais são as cinco regiões mais perigosas e propensas a passarem por esta tragédia, o Brasil está entre elas.

Os brasileiros também devem sofrer com o aquecimento global. Por aqui, a expectativa é de que até 2070, certas regiões fiquem sem condições de habitação devido ao aumento da temperatura e da umidade. As principais afetadas devem ser a região amazônica e cidades do centro do País.
 

Redação redegn Foto redes sociais Labor Univasf