Nesta sexta-feira (19), o Hospital Dom Malan, no Sertão de Pernambuco convidou representantes do grupo 'Cores' de articulação política do movimento LGBTQIA+ e do grupo 'Mães da Resistência Petrolina' para discutir com profissionais do HDM Ismep, preconceito contra pessoas LGBTQIA+ nos serviços públicos de saúde e outros espaços.
A iniciativa foi do coordenador da unidade de processamento de roupas de serviços de saúde (UPRSS), do HDM Ismep, Thiago Freire. "Precisamos contribuir com o debate. Combater homofobia deve ser um compromisso de todas as pessoas, da sociedade, " frisou Thiago.
"O núcleo de ensino e pesquisa incentiva treinamentos, palestras e informações aqui dentro do HDM Ismep que é um hospital de ensino. Esse tema é muito importante para os nossos acadêmicos e toda a sociedade, " ressaltou a gerente de educação permanente do HDM Ismep, Djenane Cristovam.
O relato de Ana Vera Araújo, do grupo 'Mães da Resistência Petrolina ' revelou aos participantes como a homofobia pode ser cruel, em falas sobre sua vivência com seu filho trans, uma adolescente de 17 anos e na luta pelos direitos das pessoas T+ . Profissionais de saúde e corpo técnico do Hospital Dom Malan Ismep ouviram atentos os depoimentos que refletem uma luta constante por respeito.
"Foi um momento de construção e combate as LGBTQIAPN+fobias , principalmente no âmbito da saúde e seus espaços, que são locais ainda reprodutores de violência. Essa ação a convite do HDM Ismep inicia o nosso calendário, e está dentro da programação do mês da visibilidade trans/travesti. É necessário que eventos como esse sejam frequentes, pois é a partir de ações como essa, que construímos locais de trabalho e espaços mais acolhedores, " destacou Alzyr Brasileiro, 45 anos, presidente da ONG Cores.
CORES-A Cores é um grupo de articulação política do movimento LGBTQIA+ criado em 2019, que atua na luta contra o preconceito e a discriminação, através da conscientização política e da promoção dos direitos humanos, bem como da cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, Travestis, transexuais e mais do Vale do São Francisco, sem distinções religiosas, étnicas raciais, ideológicas, de gênero, orientação sexual, de faixas etárias ou partidárias
A proposta da entidade é contribuir para implementação e efetivação de políticas públicas para o seguimento as LGBTQIA PN+, bem como a desmistificação do preconceito em geral, inserindo-os no movimento social, de forma a contribuir com o controle social de políticas públicas para o movimento LGBTQIA+, buscando garantir a cada dia a efetivação dos direitos humanos de todos e todas.
Janeiro da Visibilidade Trans-O Dia Nacional da Visibilidade Trans é comemorado anualmente, no dia 29 de janeiro, e celebra, desde 2004, o orgulho, a existência, a conscientização e a resistência da comunidade trans e travesti, dentro do movimento LGBTQIA PN + no Brasil.
Assessoria de Comunicação do HDM / ISMEP
1 comentário
20 de Jan / 2024 às 06h50
porra de ... quando deus crior o homem e uma mulher adao e eva pra procriar de da filhos o casal e ese homeme e mulher nao ricardo e joao marcia e ana o mundo mudou e o fim do mundo tambem isso pra mim e uma aberacao nao quero conversa com ciado nem com sapatao com quem e homeme vira mulher e visse vessa so isso cada um na sua mais nao gosto tenho o direito de gosta ou nao e so respeitar