Presidente do PL, partido de Bolsonaro, Valdemar da Costa Neto foi contra tentativa de se implementar Estado de Defesa no TSE.
A medida chegou a ser discutida por Bolsonaro e seu núcleo, como uma das alternativas possíveis após a vitória de Lula. Valdemar não topou.
Na ocasião, o dirigente afirmou que já havia se exposto o suficiente ao apresentar auditoria contra as urnas eletrônicas. Como consequência, Alexandre de Moraes multou o PL em R$ 22,9 milhões. Sem força política no próprio partido, Bolsonaro sepultou a ideia.
Nesta quinta-feira, como revelou a Folha de S.Paulo, uma minuta com a proposta foi encontrada na casa de Anderson Torres, ministro da Justiça e Segurança Pública na gestão do ex-presidente.
Como a coluna noticiou em dezembro, uma outra possibilidade aventada, mais branda, também foi rechaçada por Valdemar. Na ocasião, Bolsonaro sugeriu uma nova ação ao TSE para contestar a diplomação de Lula.
Metrópoles | Foto: Divulgação/PL
1 comentário
13 de Jan / 2023 às 20h12
Não existe outra alternativa ao não ser a prisão de Bolsonaro, por diversas tentativas de golpe. É preciso torna-lo inelegível por oito anos, e restringir lhe outros direitos civis