O ex-comandante da Polícia Militar da Bahia, Coronel Anselmo Brandão, que disputou uma vaga para a Câmara Federal nesta última eleição, visitou a redação da redeGN, na sexta-feira (2), oportunidade em que agradeceu aos mais de 3 mil votos que recebeu no município.
Brandão, que não conseguiu se eleger, avaliou como positiva sua participação no pleito:
“Foi uma experiência bastante valiosa e estou muito feliz com a votação que recebi. Os três mil e poucos votos que tive em juazeiro é uma demonstração que o eleitor que votou em mim é um eleitor consciente, que quer o melhor para Juazeiro. Apesar de ser filho da terra, eu não era muito conhecido por aqui, mas o que considero importante é que a sementinha foi lançada e eu vou continuar envolvido nas questões que possibilitem melhorias para toda essa região, quero continuar sendo uma das vozes que querem o melhor para minha terra. Terminou a eleição, descemos do palanque, mas os objetivos e desejos continuam fortes para alcançarmos uma Juazeiro melhor, com mais estrutura, mais projetos, mais empregos e mais desenvolvimento”, disse.
O ex-comandante lamentou que Juazeiro não tenha eleito nenhum filho da terra para a Câmara Federal e cobrou os que foram votados e eleitos, independentemente de ser ou não filho de Juazeiro: “Aproveito para parabenizar todos os eleitos, deputados estaduais e federais, incluindo os filhos da terra, Roberto Carlos, Zó e Jordávio, os que vieram a aqui e alcançaram alguns votos, a exemplo de Adolfo Viana, Leo Prates, Mário Negromonte, Diego Coronel, dentre outros, que foram eleitos, a assumir os compromissos que fizeram de ajudar Juazeiro. Apesar de não ter sido eleito, não ter cargo eletivo, como filho de Juazeiro, representante dos votos que tive aqui e em todo o estado da Bahia, espero conversar e dialogar com todos na busca do desenvolvimento do Vale do São Francisco”, falou.
Questionado sobre a possibilidade de vir a disputar a eleição de prefeito de Juazeiro, em 2024, Anselmo Brandão, não confirmou, nem descartou, mas fez questão de dizer que os grupos políticos de Juazeiro precisam estar unidos agora, sem palanques, para pensar o bem de Juazeiro: “Da minha parte a certeza é que quero contribuir com minha terra, participar das discussões. O processo democrático é bom por isso e eu acredito que temos que conversar, dialogar com os diversos grupos que temos na região, as lideranças, descer dos palanques neste momento e buscar alternativas que deem o melhor para Juazeiro, a partir de agora”, finalizou.
Da redação redeGN
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