(1).jpeg)
Pesquisa Quaest, divulgada na manhã desta quarta-feira (25), mostrou mais uma vez a estabilidade no processo eleitoral presidencial e manteve Lula (PT) com 53% dos votos válidos, à frente de Jair Bolsonaro (PL) que alcançou 47% das intenções de voto.
Os votos válidos, que excluem os votos em branco e nulos, determinam o resultado das eleições.
A pesquisa apontou a mesma diferença apontada pela pesquisa Ipec, divulgada nesta segunda-feira (24).
Nos votos totais, quando são contabilizados brancos e nulos, Lula subiu um ponto, de 47% para 48% e Bolsonaro manteve 42% das intenções de voto. Brancos e nulos somaram 5% e indecisos também 5%.
Votos válidos - Segundo turno
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 53%
- Jair Bolsonaro (PL) - 47%
Votos totais - Segundo Turno
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - 48%
- Jair Bolsonaro (PL) - 42%
- Brancos/Nulos/Não vão votar - 5%
- Indecisos - 5%
A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas de forma presencial entre os dias 23 e 25 de outubro e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-00470_2022.
3 comentários
26 de Oct / 2022 às 14h23
O brasileiro é esquecido mesmo.... Esqueceram que este ex presidiário deu uma usina de Petróleo com nosso dinheiro a Bolivia, fez metro na Venezuela, desviou bilhões da Petrobrás e hoje pagamos uma gasolina cara por conta desses desmandos pois não existe almoço grátis. Esqueceram que esse vice dele Alckimin foi protagonista do escândalo da merenda que o PT acusava e tanto pedia CPF e hoje se juntam para chegar ao poder, por isso o Brasil é e sempre será pais de terceido mundo.
26 de Oct / 2022 às 18h34
Não é esquecido, o brasileiro não aceita Ditadores, que fique bem claro. Hoje o que importa é garantir a democracia, amanhã o que importa é por fim na reeleição em todos os níveis, para por fim a corruptos e a corrupção.
26 de Oct / 2022 às 18h35
Não é esquecido, o brasileiro não aceita Ditadores, que fique bem claro. Hoje o que importa é garantir a democracia, amanhã o que importa é por fim na reeleição em todos os níveis, para por fim a corruptos e a corrupção.