A Bahia é a Unidade da Federação com maior número de famílias contempladas pelo Auxílio Brasil em setembro, que neste mês alcançou o recorde de brasileiros atendidos pelo programa. O total de beneficiários saltou de 20,2 milhões famílias no mês passado para mais de 20,6 milhões neste mês, com os recursos transferidos tendo passado de R$ 12,1 bilhões no mês para R$ 12,4 bilhões em setembro, um novo recorde do Auxílio Brasil para um único mês.
Entre agosto e setembro, a Bahia registrou um acréscimo de 49.449 famílias no programa. Com isso, o número de atendidos passou de 2,4 milhões de beneficiários no mês passado para 2,5 milhões neste mês. Os recursos transferidos pelo Auxílio Brasil -- que chegarão a todos os 417 municípios baianos -- também foram incrementados e saltaram de R$ 1,4 bilhão em agosto para R$ 1,5 bilhão em setembro. O benefício médio a ser pago no estado é de R$ 606,64.
Em todo Nordeste, região com maior número de beneficiários, 157.560 famílias ingressaram no Auxílio Brasil desde o mês passado. No total, o número de atendidos saltou de 9,4 milhões para 9,5 milhões de famílias nos nove estados nordestinos.
O início dos pagamentos começou nesta segunda-feira (19), para os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1. O cronograma escalonado de repasses segue de acordo com o calendário oficial, com os beneficiários com NIS de final 2 recebendo o pagamento no dia 20 (terça-feira) e assim sucessivamente, até o dia 30 de setembro, quando ocorre o último pagamento de setembro, para os beneficiários com NIS de final 0.
Setembro também é o segundo mês do novo valor do Auxílio Brasil, cujo benefício passou, em agosto, a ser de no mínimo R$ 600. Neste mês, o valor médio a ser pago em todo país é de R$ 607,52. Desde que começou a ser pago, em novembro de 2021, o Auxílio Brasil já transferiu mais de R$ 72,7 bilhões, recursos que chegam a todos os 5.570 municípios do país. Desde o início do programa, mais de 7,5 milhões de famílias já foram incluídas no Auxílio Brasil.
Da Redação RedeGN / foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
0 comentários