As Campanhas Nacionais de Vacinação contra Influenza e Sarampo foram prorrogadas em Juazeiro até 24 de junho. A ampliação do prazo foi devido à baixa adesão em todo o país. Juazeiro vacinou 27% do público-alvo contra a Influenza. Contra o Sarampo foram aplicadas 3.757 doses no público-alvo. A meta de cobertura é de 90% para Influenza e 95% para o Sarampo.
As Campanhas de Vacinação contra a Influenza e o Sarampo iniciaram, paralelamente, no dia 4 de abril em duas etapas e finalizariam nesta sexta-feira (3). Grupos prioritários das campanhas que ainda não receberam a dose da vacina, devem buscar as Unidades Básicas de Saúde, das zonas urbana e rural para se vacinar RG, CPF ou Cartão SUS e o cartão de vacina.
Público-alvo
Fazem parte do público-alvo contra a Influenza, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, trabalhadores de saúde, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias pós-parto), professores de escolas públicas e privadas, indígenas, idosos com 60 anos ou mais, profissionais das forças de salvamento e segurança, profissionais das forças armadas, pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis, pessoas com deficiência permanente, comorbidades, caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo rodoviário, trabalhadores portuários, população privada de liberdade, funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos que estão sob medida socioeducativa.
Devem se vacinar contra o sarampo, os trabalhadores da saúde e crianças de 6 meses a menores de 5 anos. “É necessário que as pessoas que integram os públicos-alvo das campanhas e que ainda não tomaram a sua vacina, que busquem uma das unidades para se imunizarem. Essa proteção é muito importante e temos percebido que a procura ainda não é satisfatória”, destacou o secretário de Saúde de Juazeiro, Fernando Costa.
Da Redação RedeGN
2 comentários
03 de Jun / 2022 às 17h10
Só observando, já que houve pouca adesão para a vacina contra gripe,por quê não vacinar crianças acima de 5 anos de idade,pois em clínicas particulares é muito cara. Fica a sugestão.
04 de Jun / 2022 às 10h49
Só observando, pq primeiro o município precisa bater a meta estabelecida pelo ministério da Saúde, pq crianças menos de 5 anos estão mais propensão a síndrome respiratória grave do as faixas etárias maiores, só depois dessa meta é que se deve abrir para o público geral.