A escolha é uma opção individual, uma decisão, um querer que geralmente é acompanhado de sentimentos positivos, da vontade de acertar. Mas, como nem sempre o que se espera acontece da maneira que se gostaria, a probabilidade de acontecer o esperado pode ser na mesma proporção do inesperado.
Manifestar uma preferência pensando em tirar proveito de tal intento é uma atitude egoísta e muito perigosa, com consequências imprevisíveis, principalmente quando envolve o coletivo.
A predileção pode até ser algo pessoal, mas é preciso que aconteça de forma consciente, sem paixão e com atenção para não ser persuadido ou influenciado por falácias.
Nada melhor que seguir exemplos, já que o 'ver para crer' não se aplica quando está em jogo a qualidade de vida, a harmonia e a empatia. Conhecer aquilo onde se irá depositar a confiança diminuirá o risco de cometer erros e de se decepcionar.
Sempre que puder é bom recorrer aos ditados populares para justificar alguma posição, portanto não custa nada lembrar que 'macaco velho não mete a mão em cumbuca' e 'caldo de galinha e precaução não fazem mal a ninguém'. É bom lembrar também que 'visitantes sempre dão prazer, senão quando chegam, pelo menos quando partem'.
Em um mundo cada vez mais concorrido, as relações humanas estão sendo desprezadas e muitas vezes substituídas por comportamentos egocêntricos, com pessoas sem humildades, incapazes de admitir erros e treinadas apenas para apontar as falhas alheias, disseminando a discórdia, o ódio e a violência entre os semelhantes. Indivíduos cruéis, capazes de praticar atitudes desumanas e abomináveis.
A compaixão não se aplica, enquanto o mal se amplia. Portanto nunca foi tão necessário buscar construir e disseminar alegria e felicidade, principalmente nos ambientes mais hostis.
Todas as boas escolhas inevitavelmente irão contribuir para tornar o mundo verdadeiramente melhor para se viver, com uma sociedade mais justa e igualitária.
Forte é o povo!
Por Gervásio Lima.
1 comentário
07 de May / 2022 às 08h18
FORA BOZO