A Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), que possui ações importantes nas áreas de pesquisa e preservação ambiental, realizará neste mês de abril uma série de atividades voltadas ao meio ambiente.
A assinatura do Termo de Execução Descentralizada (TED) com a Universidade Federal de Alagoas (UFAL), a celebração do Dia Nacional da Caatinga, além de uma parceria com o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) para a reedição de uma publicação sobre o bioma e da implantação da Usina Solar Massangana.
A parceria com a Ufal, que será assinada no dia 20 deste mês, às 14h, na sede da reitoria da universidade, em Maceió, estabelece estudos e pesquisas sobre o Rio São Francisco. O termo foi assinado e publicado no Diário Oficial da União, em 2021. “O intuito deste projeto em parceria com a UFAL é ampliar o conhecimento acerca dos povos que habitaram e habitam a região do Baixo São Francisco, por meio da análise de doze sítios arqueológicos do sertão sanfranciscano”, explica o diretor de Planejamento e Administração (Diplad), Allan Araújo. Serão realizados estudos em seis comunidades indígenas e quatro comunidades quilombolas.
Nos dias 27 e 28 de abril, o auditório Calouste Gulbenkian, no campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte, a Diretoria de Pesquisas Sociais da Instituição promoverá o seminário “Vivenciando a Caatinga”. Debates com palestrantes renomados abordarão o potencial da caatinga sob os aspectos da economia, saúde, cultura e educação. “Neste seminário traremos o potencial deste bioma, explorando alternativas relevantes para a Caatinga, como o uso sustentável dos ativos ambientais estratégicos, a valorização sociocultural e a organização política e institucional da região”, esclarece coordenadora-geral do Centro de Estudos em Dinâmicas Sociais e Territoriais (Cedist), da Dipes, Alexandrina Sobreira.
O projeto da Usina Solar Massangana faz parte da iniciativa Fundaj Sustentável. Lançado em agosto do ano passado, na presença do atual ministro da Educação, Victor Godoy, a unidade será instalada no Engenho Massangana, campus da Fundaj no município do Cabo de Santo Agostinho. A Fundação já firmou o contrato com a empresa que será responsável pela elaboração do projeto, que tem como objetivo principal reduzir os gastos da instituição e contribuir com a sustentabilidade através da energia limpa e renovável.
“A usina é um gesto nosso com a sustentabilidade, do nosso objetivo de tornar a Fundaj uma instituição símbolo da mudança de paradigma na produção de energia”, destacou o presidente da Fundaj, Antônio Campos.
Redação redeGN Foto Divulgação
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