Reportagem da REDEGN flagrou neste final de semana que parte do parapeito, muro de apoio da subida para a balaustrada da orla Juazeiro está cedendo conforme mostra foto.
Muitas pessoas apesar das bandeiras de alerta de perigo no local insistem em tomar banho nas proximidades. As bandeiras em vermelho são um alerta para evitar afogamentos.
Parte do muro que cedeu merece atenção por parte das autoridades. No local muitos pais costumam levar crianças. O motivo da parte das pedras terem cedido "deve ter ligação com o fato da água que atingiu o "parapeito", proteção antes do acesso a balaustrada com o aumento da vazão do Rio São Francisco.
A dona de casa, Rita de Cássia ouvida pela REDEGN, questionou "se alguém sabe o tempo houve uma manutenção deste muro visto ser um local de grande movimento".
Em Julho de 2021, reportagem da REDEGN, em outros trechos da orla mostrou o alicerce da balaustrada precisando de um reparo. As pedras estão caindo. A vazão mesmo alta do Velho Chico não atingiu o local citado na reportagem na época, mas o problema continua, pedras do alicerce cedendo a cada dia.
"A Orla deveria ter como objetivo oferecer à população um ambiente de convivência social e lazer. Parece que as autoridades, secretários e vereadores não andam no trecho entre o muro da Marinha e o Angari. O desordenamento do comércio continua presente. Também everia ser pensando um reaproveitamento da cobertura do espaço onde estão localizados os bares do M para a criação de um terminal hidroviário. O cenário é de descaso", acusa o funcionário público, Itálo Oliveira.".
No ano passado a assessoria de imprensa da prefeitura de Juazeiro recebeu as fotos e o teor da reportagem e ficou de enviar uma nota informando se existe um projeto de revitalização no local. Uma das solicitações foi ouvir um engenheiro civil sobre a situação do alicerce da balaustrada.
Veja reportagem dia 21 de julho 2021: Calçadas sem acessibilidade. Alicerce cedendo. Árvores cortadas. Comercio desordenado. Esgoto. Este é o cenário da Orla Juazeiro
Passados oito meses a resposta até hoje não foi enviada.
Redação redeGN Texto e Fotos Ney Vital
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