Em meio a pandemia que vivemos me vem a mente os cristãos martirizados, me vem a mente os apóstolos que perderam sua vida, aos cristãos mortos lá na arena, me vem a mente que apesar de uma grande coragem e fé eles não foram poupados.
E aí me vem a idéia errônea de muitos cristãos querendo ser muitas vezes imunes a dor, Jesus passou pela dor e muitos da Igreja primitiva perseguida passaram sendo abatidos.
Queridos sobre nós paira muitas vezes o pânico e o medo, em muitas de nossas orações vem os pedidos que Deus nos livre mas e se Ele não quiser nos poupar nessa jornada tão assustadora?
Aí deveríamos mudar a nossa oração PEDINDO, SUPLICANDO e rogando ao Eterno que até o fim e independente das circunstâncias não o abandonemos,sim ,isso mesmo, pois entendamos uma coisa, Jesus disse e garantiu que estaria conosco até o final, o fim você entende isso? É mais fácil abandonarmos a Cristo mas Ele não nos.abandonaria.
Imagine agora aquele cristãos sabendo que o final não tão confortável sem escape chegando cada vez mais perto e mesmo assim reconhecem o cuidado , o Amor e a Graça de Deus mesmo no final não tão feliz.
Aí me bate a vergonha do quanto acho que tenho fé... Achar necessariamente não é ter de fato , preciso,necessito ter uma fé diante do final infeliz, que o futuro que nos reserva diante da pandemia não nos traga pânico mas esperança não de um herói ou heroína mas de alguém que um dia confessou que Jesus seria Senhor da sua vida e de sua morte, Eis que estarei convosco até o final disse Jesus aos discípulos, Sua palavra continua atual.
Ao finalizar nada melhor que a clareza da Escritura para iluminar nossa mente falível humana.
2Coríntios 4:8-9
Muitas vezes ficamos aflitos, mas não somos derrotados. Algumas vezes ficamos em dúvida, mas nunca ficamos desesperados. Temos muitos inimigos, mas nunca nos falta um amigo. Às vezes somos gravemente feridos, mas não somos destruídos.
Que o Eterno nos abençoe.
*Gilson Barboza-radialista/pedagogo/músico
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