Por Marcos Cesário
Você morreu, José Afonso. Afonso, você chamava a todos que conhecia e acabava de conhecer de: “Minha Pedra!”. Era sua forma de valorizar a todos.
Assim você conquistou a simpatia até de quem, como eu, conviveu tão pouco com você, Afonso.
Neste retrato do ensaio que fiz, com você, há uns 10 anos atrás, você continua e continuará vivo e emprestando, com orgulho, seu corpo à alma do lendário nordestino Antônio Conselheiro.
José Afonso, até breve, “minha”, nossa: “Pedra”...
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